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Vantagens da suplementação para vacas de corte

  • 1 de maio de 2020
  • Redação Leet Doc
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A maioria das forrageiras tropicais não possui as quantidades necessárias e essenciais de nutrientes para o desenvolvimento, crescimento e reprodução dos bovinos. Por isso, a suplementação torna-se indispensável, e quando não realizada de forma adequada, os animais podem apresentar deficiência crônica de minerais, que por sua vez pode resultar em uma baixa fertilidade do rebanho. Assim, não basta conhecer as exigências nutricionais dos animais, é preciso que o manejo alimentar seja feito corretamente para não comprometer a eficiência reprodutiva.

Existem dois tipos de suplementação: a feita diretamente no cocho e a injetável. Apesar de distintas, elas devem ser complementares. A suplementação no cocho deve ser feita com um bom mineral, formulado de acordo com o requerimento da categoria animal e da época do ano. É importante atentar também se esta é fornecida da maneira correta, em cochos que suportem a quantidade de animais, pois assim ela irá suprir as necessidades que advêm das pastagens, posto que estas são deficientes nutricionalmente. Mesmo os animais bem alimentados no cocho podem apresentar o que se chama de deficiência marginal, que é suficiente para não deixar o animal expor seu máximo de produtividade. A suplementação injetável atua justamente aí, a fim de que os animais expressem seu máximo potencial produtivo.

Importância, cuidados e efeitos negativos da deficiência alimentar

Em se tratando de vacas de corte, os minerais podem exercer diferentes efeitos sobre sua reprodução. A baixa disponibilidade de fósforo, por exemplo, pode reduzir a fertilidade. Nos machos, a deficiência de cálcio pode reduzir e comprometer a funcionalidade dos espermatozoides.

E os prejuízos não param por aí. Quando há alguma falha nessa mineralização, além desses índices serem afetados, tem se o risco de predispor esses animais a ocorrência de outras doenças, como, por exemplo, o botulismo. Os animais, por uma deficiência mineral, passam a mastigar ossos, procurando se suplementar de uma forma natural, assim, podem ter um maior risco de contrair essa doença.

Outros minerais que exercem efeito sobre a reprodução da boiada são o sódio e o potássio. Em baixa quantidade no organismo dos animais, há a redução dos índices reprodutivos e, além disso, o aumento das perdas de gestação. A ausência de minerais como o selênio aumenta a ocorrência de doenças reprodutivas após o parto, como a retenção de placenta. Além do que a baixa disponibilidade desse mineral reduz a concentração espermática e aumenta o número de espermatozoides mortos ou defeituosos. Ou seja, é impossível almejar eficiência na reprodutividade sem que haja uma mineralização bem feita. Em outras palavras, o produtor deve encarar a mineralização não como sendo um custo, mas como um investimento, e garantia de retorno em cima da eficiência reprodutiva do seu rebanho.

A deficiência de alguns minerais no organismo dos bovinos altera o sistema hormonal, o que impacta diretamente no sistema reprodutivo. Nesse sentido, o fornecimento de minerais como cobre, manganês e enxofre, pode atuar positivamente na fertilidade de fêmeas. No entanto, alguns cuidados devem ser seguidos na hora da suplementação. Não basta apenas escolher um mineral de boa qualidade. Deve-se atentar a detalhes do tipo: onde são localizados os cochos e qual o seu comprimento, em virtude do tamanho dos lotes que terá acesso a esse mineral, interferindo diretamente no consumo; a cobertura ou não dos cochos na estação chuvosa poderá implicar em problemas, principalmente nos minerais proteinados com a adição de uréia. Esses são alguns detalhes que não podem ser deixados de lado pois irão interferir no resultado da mineralização do rebanho.

É importante observar a condição fisiológica do animal: se novilha em crescimento, se  matriz no pós-parto recente com bezerro ao pé, se vaca seca, ou se primípara. Cada categoria animal tem uma exigência nutricional. Outra questão é a época do ano. Na seca, o mineral deve possuir uma composição específica para garantir os níveis de proteína que não são mais encontrados nas pastagens. A observação do tipo de pastagem também deve ser considerada. A composição química e a digestibilidade da espécie forrageira é outro fator importante a ser levado em consideração durante a escolha da suplementação mineral. A maioria das áreas do Brasil é de solos de baixa fertilidade, o que obriga ainda mais o pecuarista a fazer uso dessa suplementação.

No período seco, além da queda de consumo e digestibilidade das gramíneas, a concentração dos minerais também diminui, e a ingestão de uma matéria seca se reduz por causa da menor concentração de proteínas e energia nas forrageiras. Essa condição pode influenciar a eficiência reprodutiva de vacas na estação de monta após esse período.

Dessa forma, a suplementação mineral em rebanhos bovinos é necessária para aumentar a eficiência reprodutiva de vacas de corte, pois os níveis de diversos minerais presentes nas forrageiras são insuficientes na maiorias das regiões do Brasil.

Suplementação

Existem linhas de suplementos que agem de duas formas. A primeira é com respeito à produtividade. Modificadores orgânicos e produtos a base de vitamina ADE, aplicados de maneira estratégica, irão melhorar os índices produtivos e reprodutivos das vacas. A outra linha de trabalho é a melhora da saúde. Para animais com deficiência de cálcio (hipocalcemia), por exemplo, existem produtos a base desse mineral, que atuam imediatamente na melhora desses bovinos. Existem também produtos que, se utilizados juntamente com antibióticos, irão proporcionar recuperação mais rápida no caso das doenças. Dessa forma, a linha de suplementação melhora a produtividade e a saúde dos animais.

Em relação à suplementação injetável, também existem diversos protocolos, isso considerando tanto o bovino de corte quanto o de leite. Nas bezerras de leite, por exemplo, se for utilizado um modificador orgânico em conjunta com vitamina ADE em épocas estratégicas, elas terão um maior desenvolvimento, sendo mais precoces. Se a vitamina ADE for aplicada em vacas de produção numa secagem, por exemplo, elas terão menos problemas de retenção, enquanto que aplicando modificadores orgânicos, os animais terão uma maior produção. Nas vacas no pós-parto, recomenda-se a aplicação de cálcio e soro hidratante, pois muitos desses animais apresentam hipocalcemia subclínica. Assim, essa aplicação irá melhorar o desempenho reprodutivo do animal.

No gado de corte, é indicado a utilização de modificador para a cura de umbigo; e nos outros manejos que serão realizados, a aplicação de vitamina ADE irá refletir numa maior produtividade. Nas novilhas e vacas, novamente pode-se recorrer ao uso conjunto de modificador orgânico e vitamina ADE, traduzindo-se numa maior precocidade e melhora dos índices produtivos e reprodutivos desses animais.

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