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Ultracavitação focada: o que é, tipos, contraindicações e resultados

  • 7 de maio de 2020
  • Mônica Silva
  • 5 minutos de leitura
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Você vai ver nesse artigo:

  • Ultracavitação: o que é?
  • Tipos de ultracavitação
  • Ação da cavitação no corpo humano
  • Contraindicações
  • Tempo máximo de cada sessão
  • Frequência do tratamento
  • Associação da ultracavitação com a endermoterapia
  • Tipo de gel utilizado
  • Profissionais habilitados
  • Cuidados após a ultracavitação
  • Qualidade dos resultados
  • Plataforma vibratória após a ultracavitação
  • Radiofrequência associada à ultracavitação

Ultracavitação: o que é?

A ultracavitação é voltada ao tratamento de gordura localizada, e não da generalizada. O desconhecimento sobre este fato pode gerar equívocos quanto à indicação da terapia. Além disso, existem regiões não tratáveis. A ultracavitação de baixa frequência não deve ser usada, por exemplo, na região da “papada”, situada abaixo do queixo. Esta área deve receber a ultracavitação HIFU.

Tipos de ultracavitação

No mercado, utiliza-se o termo técnico ultracavitação, porém, comercialmente o mais utilizado é lipocavitação. Os aparelhos usados na ultracavitação focalizada emitem ondas de alta frequência (medidas em MHz), enquanto os de ultracavitação plana emitem ondas de baixa frequência (cerca de 38 KHz). Trata-se de aparelhos de ultrassom especificamente desenvolvidos para promover o princípio da cavitação no tecido adiposo.

A ultracavitação plana causa uma vibração no tímpano, notada devido ao zumbido. Na ultracavitação focada, ocorre uma sensação de formigamento no local da aplicação.

Ação da cavitação no corpo humano

O ultrassom emite uma onda mecânica não audível pelo ouvido humano devido à frequência, e tem a capacidade de gerar o chamado efeito cavitacional, que consiste na manipulação de bolhas gasosas presentes no tecido. A cavitação altera o volume dessas bolhas, o que gera uma diferença de pressão. A partir desse mecanismo, é possível ocasionar um efeito fisiológico no tecido.

Conforme essas bolhas começam a incidir na membrana dos adipócitos, elas formam microtraumas devido às diferenças de pressão. Este processo é denominado apoptose. Desse modo, a gordura retida no meio intracelular dos adipócitos extravasa para o meio extracelular. Isso causa uma inflamação localizada que atrai as adipocinas (citocinas específicas), que irão recrutar macrófagos para a área, responsáveis pela fagocitose e limpeza das células lesionadas. Por conta da ação das adipocinas, ocorre a liberação de fatores que estimularão a cascata lipolítica.

Assim, a lipólise entra em ação, degradando os triglicerídeos extravasados em moléculas menores de ácidos graxos e glicerol. Enquanto os ácidos graxos são transportados para a circulação via albumina, o glicerol é direcionado ao fígado para ser metabolizado. A realização de atividade física, por exemplo, utiliza esse glicerol, o que explica a importância da prática esportiva durante os procedimentos que objetivam a redução de gordura. Caso isso não ocorra o organismo reutiliza a gordura como fonte de energia.

A gordura que extravasa no meio intracelular não atinge a corrente sanguínea, pois se trata de um conjunto de macromoléculas, logo, a presença de receptores que estimulem a lipólise é essencial para transformar a gordura em micromoléculas.

Contraindicações

Uma das contraindicações da ultracavitação, seja a plana ou focada, é o aumento do colesterol e triglicérides no sangue. Afinal, o procedimento causa um processo lipolítico, que metaboliza a gordura. Assim, uma prévia alteração da taxa lipídica poderá provocar complicações. Embora já esteja comprovado que tal sobrecarga não é algo que comprometa o funcionamento do organismo, e assim, nestes casos, como medida preventiva a ultracavitação deve ser evitada .

A ultracavitação também é contraindicada para cardiopatas e portadores de câncer. Além disso, pessoas com labirintite podem manifestar algum mal estar durante o tratamento com baixa frequência.

Convém citar também o risco de sobrecarga hepática, uma vez que o fígado é o órgão responsável por metabolizar a gordura. Ocorre que a ultracavitação metaboliza a gordura de forma mecânica. Desse modo, caso a pessoa tratada possua esteatose hepática ou qualquer outro problema no fígado, poderá haver complicações. Segundo artigos publicados, essa possível sobrecarga no fígado seria insuficiente para causar malefícios significativos. No entanto, o desconhecimento da conduta tomada pelo indivíduo após o tratamento justifica a contraindicação.

Tempo máximo de cada sessão

Na ultracavitação de baixa frequência, a aplicação é feita com movimentos dinâmicos e similares aos realizados no ultrassom usado na área de estética. As áreas de aplicação são divididas em quadrantes, sendo que o tempo dedicado a cada um deles é de 5 minutos. Recomenda-se que a aplicação completa não ultrapasse os 40 minutos, visando ter tempo hábil para associar o tratamento com outras terapias, como a radiofrequência.

No caso da ultracavitação focada, não há essa restrição temporal. Como a aplicação é pontual, o procedimento efetuado em todo o abdômen pode ser concluído após cerca de 1 hora.

Frequência do tratamento

Embora seja possível realizar a ultracavitação duas vezes ao longo da semana, alguns profissionais preferem limitar o tratamento a uma sessão durante o mesmo período. Este maior intervalo auxilia no monitoramento do próprio indivíduo (no que se refere aos hábitos de vida) submetido à técnica.

Associação da ultracavitação com a endermoterapia

De forma geral, a diminuição do tecido adiposo é acompanhada de um excesso de pele. Esta consequência se acentua nos casos em que já haja flacidez e a ultracavitação seja associada à endermoterapia.

Tipo de gel utilizado

Os equipamentos de ultrassom não realizam penetração de ativos. Assim, o gel usado é o comum, à base de água. Posteriormente, nada impede a utilização de cosméticos visando potencializar os efeitos obtidos.

Profissionais habilitados

Os profissionais habilitados são fisioterapeutas, esteticistas, médicos, biomédicos, dentre outros que desempenhem funções similares na área da saúde.

Cuidados após a ultracavitação

Os únicos cuidados se referem à prática regular de atividades físicas e à manutenção de uma dieta balanceada. Antigamente, havia uma recomendação para que o indivíduo não ingerisse carboidratos 24 horas antes e após o procedimento, porém, deixou de ser aplicada.

Qualidade dos resultados

Os indivíduos sedentários também podem obter algum resultado positivo após a ultracavitação. Contudo, o sedentarismo fará com que a gordura não seja usada como substrato energético para a realização de atividades físicas. Consequentemente, a gordura formada será realocada em algum lugar do corpo. Portanto, o resultado obtido por uma pessoa que pratique atividade física e, assim, colabore para ativar o metabolismo, é mais satisfatório e visível.

Plataforma vibratória após a ultracavitação

A associação da plataforma vibratória com a ultracavitação é importante. No entanto, cabe ressaltar que é necessário realizar algum exercício ativo enquanto o corpo estiver sobre a plataforma. Com isso, a gordura desprendida pela ultracavitação será realmente utilizada.

Radiofrequência associada à ultracavitação

A radiofrequência é o procedimento mais comum associado à ultracavitação, pois gera calor no tecido a fim de estimular novas fibras de colágeno. Desse modo, o volume do adipócito é reduzido pela ultracavitação e, simultaneamente, a sustentação da pele é aprimorada.

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Mônica Silva

Formação e experiência na área de maquilagem, cuidados com a pele e cuidados faciais. Especialista em tratamentos anti-aging, anti-celulite, detox e peelings faciais. Esteticista facial e corporal na Clinica Médica e Estética Parthenon.

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