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  • Queda de cabelo

Tratamento para queda de cabelo

  • 16 de fevereiro de 2019
  • Dr. Adilson da Costa
  • 7 minutos de leitura
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Você vai ver nesse artigo:

  • Queda de cabelo: tratamentos
    • Infusão de ativos no couro cabeludo
  • Queda de cabelo
    • Queda anormal dos cabelos
  • Diagnóstico, prevenção e tratamento da calvície
  • Doenças relacionadas à queda de cabelo
    • Tônicos capilares
    • Esteroides anabolizantes
    • Antibióticos
    • Anticoagulantes
    • Anticonvulsivantes
    • Antidepressivos
    • Medicamentos para pressão alta
    • Corticoides
    • Retinoides
  • Alopecia cicatricial tem cura?
    • Radiofrequência microagulhada
    • PRP like
    • Drug delivery
    • LEDs e laser de baixa potência

Queda de cabelo: tratamentos

Infusão de ativos no couro cabeludo

A microinfusão de ativos com precisão digital é indicada para tratar diversos tipos de queda de cabelo: a androgenética, o eflúvio telógeno (queda ocasional que acontece com maior frequência na mulher), a areata e também outras.

Esse procedimento se inicia com a higienização da área do couro cabeludo que será tratada, para isso utiliza-se um pulverizador com uma substância antisséptica.

Em seguida, para diminuir a dor do procedimento e torná-lo menos desconfortável, borrifa-se um anestésico na área que será tratada, se ainda assim o paciente sentir dor, é possível realizar aplicações de anestésico local. Aguarda-se em torno de 20 a 30 minutos para o anestésico agir no couro cabeludo, então inicia-se o procedimento propriamente dito.

É utilizada uma pistola injetora que permite controlar a profundidade da injeção e a quantidade de produto a ser colocada em cada ponto, algumas também formam vácuo onde é feita a injeção do produto, o que minimiza a dor do paciente.

Os produtos colocados na pistola dependem do problema do paciente, para calvície, por exemplo, é possível utilizar finasterida, minoxidil, fatores de crescimento, ácido hialurônico ou biotina (uma vitamina do complexo B).

É feita uma infusão local do produto. Com isso, diminui-se a possibilidade de efeitos colaterais. Muitos homens têm receito de tomar finasterida, porém, quando feita a infiltração local dela, praticamente anula-se a chance de efeitos adversos.

O médico aplica os produtos em toda a extensão que se deseja tratar. O procedimento gera um pouco de dor, mas suportável.

Queda de cabelo

A proporção com que a queda de cabelo atinge homens e mulheres é diferente. Geralmente os homens procuram ajuda médica apenas quando têm uma queda capilar mais acentuada.

Queda anormal dos cabelos

O cabelo é uma estrutura renovável, e assim que completa o ciclo capilar, ele cai e nasce um novo fio. Uma porcentagem de fios cai diariamente, e a pessoa nota isso no banho ou quando se penteia. Se a pessoa lavar o cabelo, por exemplo, a cada três dias, irá notar no terceiro dia uma queda maior ao se banhar (que, dividida pelos 3 dias, dará em torno de 100 fios por dia).

É normal cair 100 a 150 fios diariamente, mais que 200 não – se isso ocorrer, provavelmente decorre do chamado eflúvio telógeno, causado por algum estresse, físico ou psicológico que a pessoa teve há 2 ou 3 meses, que influenciou no ciclo capilar. É necessário verificar a causa e se ela não persiste.

Há vários motivos para a queda capilar: fluxo menstrual aumentado e deficiência de ferro no organismo, hipotireoidismo, entre outros.

Uma pessoa que tem uma queda significativa de cabelo não necessariamente ficará calva, pois novos fios poderão surgir no lugar dos que caíram. Porém, se o cabelo estiver caindo muito, ele afinará com maior velocidade, é como se o ciclo capilar fosse acelerado.

Quando um cachorro troca os pelos, caem muitos, mas ele não fica careca, pois nascem outros no lugar, semelhante à queda de cabelo causada pelo eflúvio telógeno, mas não a pela alopecia androgenética. Nela os fios nascem mais finos, até desaparecem, assim a pessoa fica calva.

Diagnóstico, prevenção e tratamento da calvície

A calvície é uma doença genética e, às vezes mesmo em jovens é possível notar afinamento nos cabelos. Nesses casos, pode-se entrar com medicação para prevenir a queda capilar.

Hoje existem tratamentos que podem ser usados na fase mais precoce da calvície. Quanto mais precoce tratar, mais fácil é combater a doença. O fio que desapareceu não tem como recuperar, só com transplante capilar, único procedimento que deixa a pessoa livre das entradas nas laterais do couro cabeludo. Já o fio fino, se tratado, pode voltar a engrossar.

Doenças relacionadas à queda de cabelo

Existem muitos tipos de queda de cabelo – a calvície é a mais comum –, por isso a importância de procurar um dermatologista e diagnosticar o quanto antes.

A alopecia areata geralmente se manifesta com áreas calvas bastante delimitadas. Na alopecia frontal fibrosante, irreversível e mais comum em mulheres, pode-se perder as sobrancelhas e cabelo na linha anterior (não nas entradas), com a testa ganhando destaque.

Qualquer doença crônica não controlada pode fazer cair cabelo: como o hipotireoidismo – que leva a um afinamento do fio que se resolve depois que é tratado – e a diabetes.

Tônicos capilares

Os tônicos capilares são indicados para queda de cabelo. O que vai no tônico depende de cada doença, não há um que sirva para todos os tipos de queda de cabelo. Alguns dermatologistas prescrevem o tônico industrializado ao invés do manipulado, mas essa conduta varia.

Esteroides anabolizantes

No couro cabeludo há receptores de testosterona, que se converte em di-hidrotestosterona (DHT), que é de três a quatro vezes mais forte que a testosterona e causa queda de cabelo. O uso de esteroides anabolizantes androgênicos, como o stanozolol, aumenta a conversão de DHT e a queda de cabelo.

Antibióticos

Antibióticos tomados em longo prazo podem reduzir a absorção de ferro e de vitaminas do complexo B, e com isso diminuir a velocidade de crescimento do cabelo ou causar a queda dele. Por outro lado, a doença que se trata com antibióticos, pode gerar inflamação, alteração hormonal e também influir na queda de cabelo.

Anticoagulantes

Anticoagulantes para tratar problemas de válvula cardíaca, como heparina e varfarina, reduzem o nível de ferro do organismo, importantíssimo na síntese dos cabelos e para evitar a queda deles.

Anticonvulsivantes

Alguns têm epilepsia ou dor de cabeça crônica e tomam anticonvulsivantes, que podem reduzir as concentrações de vitaminas no organismo e também levar a perda capilar.

Antidepressivos

Antidepressivos podem causar eflúvio telógeno, que é uma queda de cabelo temporária, e faz que fios que estão na fase anágena do ciclo capilar (de crescimento) migrem para a telógena (de queda).

Medicamentos para pressão alta

Betabloqueadores (BB) são muito consumidos por que têm pressão alta. O Minoxidil, um dos medicamentos mais conhecidos para tratar a queda de cabelo, foi inicialmente desenvolvido para tratar a hipertensão arterial, e descobriu-se que um dos efeitos colaterais dele era o crescimento de pelos.

Corticoides

Muitos usam corticoides por conta própria, por exemplo, para diminuir dores ou a tosse, porém, eles não devem ser administrados sem acompanhamento médico, e além de causar queda de cabelo, podem trazer várias outras reações adversas.

Retinoides

O uso de Roacutan, o excesso de vitamina A, e tanto a falta quanto o excesso dos hormônios tireoidianos, podem causar perda de cabelo.

Alopecia cicatricial tem cura?

O termo alopecia significa queda de cabelo, que pode ser de vários tipos, uma delas é a cicatricial, que é definitiva, em que há inflamação na raiz dos cabelos provocada pelo próprio organismo – é uma doença auto-imune, o organismo produz anticorpos contra as células capilares, matando-as.

A enfermidade não tem cura, mas tem controle, e a depender do grau dela são usados medicamentos para diminuir o processo inflamatório, porém, os fios perdidos não voltam mais.

Se você está tendo falhas no couro cabeludo, se ele está avermelhado ou descamando, procure um dermatologista.

Radiofrequência microagulhada

A radiofrequência microagulhada associa a radiofrequência com o microagulhamento. Em algumas clínicas, utiliza-se um aparelho de nome comercial eletroderme, que tem ponteiras contendo de 25 a 91 agulhas, cujo ângulo e profundidade de penetração no couro cabeludo regulam-se precisamente de forma automatizada.

As agulhas são banhadas a ouro e conduzem a energia da radiofrequência no bulge (o pool de células-tronco do couro cabeludo). A ponteira do aparelho é estéril, única para cada tratamento e cada paciente. Há uma placa que transmite a energia para a ponta da agulha.

Após as injúrias provocadas pelo microagulhamento, utilizam-se medicações que penetram com ângulo e profundidade adequados nos canais criados.

Cada vez que o profissional realiza um disparo com o aparelho, as agulhas perfuram a área tratada, e como são muitas, o procedimento exige anestesia para que o paciente tenha um maior conforto.

A anestesia é aplicada logo acima das sobrancelhas, pois ali passa o ramo do nervo responsável pelas sensações do couro cabeludo, e em seguida, emprega-se uma solução de limpeza nele. Após isso, inicia-se o tratamento: três aplicações em cada região, sendo que na primeira o médico associa a energia da radiofrequência, e nas duas seguintes o microagulhamento.

PRP like

A perfuração provoca leve sangramento no couro cabeludo do paciente, daí ocorre a liberação dos fatores de crescimento pelas próprias plaquetas do sangue, os quais exercem o efeito prp like, que promove o recrescimento capilar.

Drug delivery

Após o término da execução da radiofrequência microagulhada, o couro cabeludo com perfurações com profundidade de 1 a 1,5mm, recebe um pool de medicamentos – escolhidos de acordo com a causa da queda de cabelo do paciente – por uma técnica chamada drug delivery. Os medicamentos agem na altura do folículo desejado. O resultado é o crescimento capilar.

LEDs e laser de baixa potência

O primeiro passo é a aplicação da anestesia e da radiofrequência microagulhada com o aparelho eletroderme, o segundo é o drug delivery, e o terceiro é com o emprego dos LEDs vermelho, amarelo e azul, e do laser de baixa potência – para isso o paciente recebe proteção ocular adequada –, que faz com que o paciente tenha uma melhor e mais rápida recuperação, além de promover vasodilatação, aumentar a absorção das medicações utilizadas, e prolongar a fase de crescimento do cabelo, potencializando os resultados do tratamento.

O LED azul tem ação anti-inflamatória e bactericida, contribuindo para que o paciente não tenha infecção após o tratamento.

Até pouco tempo, todos os aparelhos disponíveis no mercado utilizavam apenas LEDs, atualmente tem-se um que associa LEDs e lasers de 650nm e 808nm. Os trabalhos científicos mostram que a associação desses comprimentos de onda de forma pulsada, são mais eficazes que a aplicação apenas dos LEDs.

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Dr. Adilson da Costa

CRM: 91128. Doutorado em Dermatologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (2009-2012). Mestrado em Dermatologia Clínica e Cirúrgica pela Universidade Federal de São Paulo (2001-2006). Residência médica em Dermatologia pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo (1998-2001). Graduação em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (1992-1997). Pós-Doutorado em pesquisa em dermatologia pela Emory University School of Medicine, Atlanta, GA, EUA. Professor-assistente de dermatologia na Universidade de Mogi das Cruzes (2005-2006). Médico-assistente do Serviço de Dermatologia da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2006-2012). Médico chefe do Serviço de Dermatologia da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2012-2014). Coordenador do programa de residência médica em Dermatologia da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2019-2012). Coordenador de todos os programas de aperfeiçoamento/especialização médicos da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2011-2014).

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