Abdominoplastia: tipos
Para corrigir imperfeições na barriga, há várias técnicas, classificadas em graus de 1 a 5.
Grau 1: miniabdominoplastia
O grau 1 indica-se para pacientes que não tiveram filhos, têm pequena quantidade de gordura no abdômen superior, no inferior, nos flancos e no dorso e também pequena flacidez na região do púbis. Trata-se da miniabdomonoplastia, cirurgia com cicatriz pouco aparente, similar à de uma cesariana. Descola-se minimamente a pele na área do púbis e removem-se os excessos.
Grau 2: lipoabdominoplastia
O grau 2 sugere-se para quem teve filho e tem gordura, causada pela gestação, nos flancos, no abdômen superior e, especialmente, no inferior. Refere-se à lipoabdominoplastia, que acarreta pequena cicatriz e descolamento menor do abdômen ao tórax. Faz-se a plicatura dos músculos retoabdominais e retira-se a pele abaixo do umbigo, sem corte no entorno.
Grau 3: abdominoplastia convencional
O grau 3, recomendado para quem teve mais de um filho, tem gordura localizada nos flancos e flacidez moderada na região abdominal inferior, é a abdominoplastia convencional.
Grau 4: descolamento abdominal amplo
O grau 4 define-se por descolamento abdominal mais amplo, portanto não é aconselhável associá-la à lipoaspiração, que talvez se possa usar nos flancos para melhorar o contorno da silhueta, mas deve ser prescrita apenas para remover, abaixo do umbigo, pele em forma de avental.
Grau 5: abdomens em “avental”
O grau 5 determina-se para abdomens em avental: é a abdominoplastia em âncora, realizada normalmente após cirurgias de obesidade mórbida.
Pós-operatório
Como em qualquer procedimento cirúrgico, no pós-operatório, o repouso é essencial. Também se deve utilizar cinta de malha compressiva e fazer drenagem linfática, que reduz o inchaço. Atividades físicas a partir da terceira semana complementam o programa de perda de peso.