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Tamarindo: benefícios e como usá-lo

  • 8 de junho de 2019
  • Rebeca Steinbruch
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Você vai ver nesse artigo:

  • Tamarindo: características
  • Toxidade do tamarindo
  • Benefícios do tamarindo
    • Eliminação do flúor
    • Ação antiofídica
    • Ação antioxidante
    • Controle das diarreias e cólicas
    • Ação vermífuga
    • Ação antibiótica
    • Controle da diabetes
    • Controle do colesterol
    • Ação imunomoduladora
    • Ação anti-inflamatória e analgésica
    • Proteção estomacal
    • Proteção do fígado

Tamarindo: características

Existem duas variedades do tamarindo: a Tamarindus indica, que tem frutos longos, com até 12 sementes dentro deles; ou Tamarindus occidentalis, que tem frutos curtos, com até 4 sementes dentro deles. As duas plantas têm as mesmas propriedades medicinais e podem ser utilizadas da mesma maneira.

O tamarindo é uma árvore frondosa, natural das regiões de floresta da África tropical, mas que foi difundida pela Ásia durante o período colonial – o nome “tamarindo”, inclusive, significa “tâmara da Índia”, fazendo alusão à sua presença na Índia e em outros países da Ásia, como Vietnã, Tailândia, Laus e Filipinas.

O tamarindo foi trazido para o Brasil e se espalhou por toda a América durante o período colonial, e se aclimatou muito bem às terras brasileiras. Em alguns lugares, ele chega a ser considerado uma árvore nativa.

O fruto tem uma casca um pouco dura, com uma polpa cremosa e marrom que é extremamente ácida. Ele pode ser utilizado para preparar sucos, sorvetes, geleias, doces, compostas, etc. Sua polpa pode ser diluída em água e filtrada para ser utilizada como substituto do vinagre e do limão em saladas, por exemplo.

Em alguns lugares, principalmente na Ásia, o tamarindo é muito utilizado para fazer pratos agridoces.

Tradicionalmente, os frutos do tamarindo, na forma de alimento, são utilizados como laxantes para regularizar as funções intestinais. Deve-se tomar cuidado, pois, devido a sua acidez, o tamarindo às vezes causa sensibilidade nos dentes, assim como limão ou qualquer fruta muito ácida. Porém, essa sensibilidade é temporária.

As folhas do tamarindo são utilizadas popularmente no tratamento de sarampo, gripes, febres, dores, pedras nos rins e icterícia.

Toxidade do tamarindo

Vários estudos já foram conduzidos com diferentes partes do tamarindo (folhas, frutos, casca do tronco, etc.). Até o momento, nas pesquisas encontradas, o tamarindo não causou toxidade sobre os padrões sanguíneos, nem no fígado, nos rins ou qualquer outra parte do sistema biológico humano.

Isso sugere que o uso de qualquer parte do tamarindo é bastante seguro.

Existem pessoas que têm problemas do coração, como angina, e precisam tomar ácido acetilsalicílico (aspirina) todos os dias; ou que têm algum tipo de inflamação e tomam ibuprofeno.

Nesses casos, o uso do tamarindo aparentemente aumenta a disponibilidade desses princípios ativos no organismo, e pode causar algumas reações desses medicamentos. Portanto, quem toma aspirina ou ibuprofeno não deve consumir tamarindo, pois ele pode elevar a toxidade desses medicamentos.

Gestantes sempre devem consultar um médico para fazer qualquer tratamento com plantas medicinais, para verificar o andamento da gestação e avaliar se existe algum risco ou agravo.

Benefícios do tamarindo

Eliminação do flúor

O flúor está presente na água, na pasta de dente e em outros lugares, com a desculpa de que bem para os dentes. Porém, o flúor é altamente tóxico. Alguns estudos, conduzidos em outros países que não o Brasil, demonstram que o consumo excessivo de flúor na água pode causar problemas de desenvolvimento cognitivo em crianças. Pessoas que tentam levar uma vida natural tentar eliminar o flúor na água, o que é muito difícil.

A polpa do tamarindo tem a capacidade de aumentar a eliminação de flúor, que está no organismo (nos tecidos, no sangue, nos órgãos, etc.), pela urina.

Ação antiofídica

As sementes do tamarindo têm uma ação antiofídica. Em um estudo, foi feito um extrato a partir das sementes do tamarindo trituradas, e demonstrou-se a capacidade dele de inibir a ação de substâncias tóxicas encontradas no veneno de víboras. O teste foi realizado com cobaias não-humanas, e, enquanto tomavam o extrato das sementes de tamarindo, nenhuma das cobaias morreu com a injeção do veneno de víbora.

Ação antioxidante

Antioxidantes combatem radicais livres no organismo.

Um estudo realizado no Brasil demonstrou que as sementes do tamarindo têm excelente concentração de compostos antioxidantes, ou seja, evitam o envelhecimento e ajudam a combater inflamações, doenças crônicas e até mesmo o câncer.

Controle das diarreias e cólicas

A polpa do tamarindo demonstrou uma atividade no controle das diarreias, agindo como um relaxante muscular e evitando as contrações intestinais. Da mesma forma, a polpa do tamarindo pode ser utilizada para auxiliar em casos de cólicas menstruais, pois reduz as contrações da musculatura lisa, que envolve os órgãos.

Em casos de cólicas intestinais, estomacais ou menstruais, tomar o suco ou comer a polpa do tamarindo é eficiente.

Ação vermífuga

As folhas da árvore e a casca do tronco do tamarindo foram testadas e demonstraram excelente ação contra vermes intestinais. A casca do tronco tem uma ação melhor que a das folhas como vermífuga.

Ação antibiótica

As folhas e a casca do tronco do tamarindo têm uma ação excelente como antibiótico. A casca do tronco é melhor do que as folhas, e combate muitos tipos de bactérias e fungos que causam problemas para o organismo.

Quem está com algum tipo de infecção pode utilizar o chá ou fazer lavagens, banhos, compressas ou cataplasmas com a casca do tronco do tamarindo.

Em casos de candidíase (quando a Candida albicans ataca a região genital feminina, por exemplo), a casca do tronco e a polpa do tamarindo são muito eficientes. É possível fazer banhos de assento com o suco do tamarindo, encontrando excelentes resultados no controle da candidíase.

Controle da diabetes

Uma pesquisa conduzida na Índia demonstrou que o extrato das sementes do tamarindo teve a capacidade de regular a glicemia no prazo de duas semanas, aumentando os níveis de glicogênio no fígado (ou seja, a glicose do sangue foi recolhida, levada para o fígado e utilizada para construir glicogênio) e nos músculos (quando a glicose é recolhida, levada para as fibras musculares, onde forma glicogênio, que é um açúcar de reserva), deixando de ficar disponível na corrente sanguínea.

Outro estudo indiano confirma esses resultados, indicando ainda que o uso constante do extrato das sementes do tamarindo aumenta a disponibilidade de insulina na corrente sanguínea.

Um terceiro estudo verificou que as sementes do tamarindo têm a capacidade de proteger as células beta do pâncreas, responsáveis pela produção de insulina. Em casos de lesão, elas são capazes de regenerar os tecidos do pâncreas, fazendo as ilhotas de Langerhans (pequenas manchas celulares no pâncreas responsáveis pela produção de insulina) funcionarem novamente.

A casca do tronco do tamarindo foi testada e também tem uma ação hipoglicemiante, mas as sementes são excelentes no tratamento da diabetes.

Controle do colesterol

Consumindo a fruta do tamarindo, o intestino começa a excretar maior quantidade de gordura pelas fezes, o que reduz a absorção de gorduras pelo corpo. O tamarindo ainda tem a capacidade de reduzir ou impedir a produção de colesterol pelo próprio fígado, responsável por mais da metade do colesterol do organismo, evitando que ele produza colesterol em excesso e ajudando a reduzir, por exemplo, as taxas de colesterol no organismo.

Um estudo mostrou que o extrato do tamarindo diminui o colesterol sérico (que está disponível no organismo em 50%), reduziu em 73% o colesterol LDL (o colesterol leve, considerado “ruim”), reduziu em 60% as triglicérides e aumentou em 61% o colesterol HDL (o colesterol pesado, “bom” para o organismo).

Uma boa opção para ter uma reserva de tamarindo é plantar um pé de tamarindo.

Esses resultados com relação ao colesterol fazem do tamarindo um grande aliado no controle da obesidade, de doenças cardíacas e de outros problemas ligados ao excesso de colesterol no organismo.

Em um estudo, cobaias foram alimentadas com gordura para ficarem obesas. Após ficarem obesas, foram alimentadas com uma suplementação alimentar com polpa de tamarindo. O consumo da polpa de tamarindo fez com que todas as cobaias perdessem peso ao longo do tempo.

Ação imunomoduladora

Existem inflamações crônicas que ocorrem quando o sistema imunológico ataca o próprio organismo, chamadas de inflamações autoimunes. A polpa do tamarindo demonstrou uma capacidade imunomoduladora – ela consegue controlar o sistema imunológico para que ele não ataque o próprio corpo – controlando, por exemplo, o número de neutrófilos no sangue, um tipo de células brancas ligado aos processos inflamatórios.

Ação anti-inflamatória e analgésica

Em outros casos de inflamação, tanto a polpa comestível quanto as sementes, as folhas e a casca do tronco do tamarindo demonstraram uma ação anti-inflamatória e analgésica.

Para utilizar as sementes do tamarindo, elas precisam ser secas, trituradas (por exemplo, batendo-as no liquidificador) e transformadas em pó. Também é possível fazer o chá, quebrando-as bem e deixando ferver por 1 ou 2 minutos.

Para fazer a tintura, cubra as sementes de tamarindo com álcool de cereais, deixe descansar por 15 dias e depois filtre.

Não é possível utilizar as sementes fechadas. Quanto mais trituradas, mais eficientes elas vão ser.

Para fazer um chá com as sementes, com a casca do tronco ou com as folhas, utilize uma colher da planta triturada ou picada para cada xícara de água, tomando uma, duas ou três xícaras ao dia, dependendo da intensidade do problema que se deseja tratar.

No caso das tinturas, deve-se tomar 10 ou 20 gotas pingadas em meio copo d’água, duas ou três vezes ao dia, com excelentes resultados.

Proteção estomacal

Úlceras gástricas são feridas nas paredes do estômago. O extrato das sementes do tamarindo teve uma ação protetora das paredes do estômago, evitando a formação de úlceras gástricas e auxiliando no fechamento dessas úlceras. As sementes reduziram a inflamação e também a produção de ácidos pelo estômago.

Quando a pessoa está com a parede do estômago desprotegida, o acesso do suco gástrico (que é rico em ácido clorídrico) vai causando queimaduras na parede do estômago – as gastrites –, que progridem para uma ferida. Reduzindo a acidez estomacal, existem chances da parede do estômago se regenerar dentro desse processo.

As sementes do tamarindo, avaliadas, tiveram um efeito muito parecido com o da ranitidina, um medicamento muito utilizado para esse tipo de problema estomacal.

Proteção do fígado

Algumas substâncias, chamadas polissacarídeos, são encontradas na polpa do tamarindo, e têm uma ação protetora do fígado contra lesões químicas causadas por medicamentos, álcool, cigarro ou contaminações por outros agentes químicos.

Em outro estudo, as sementes do tamarindo foram testadas e demonstraram não só a capacidade de proteger o fígado contra o paracetamol (uma das drogas que mais agridem o fígado hoje) como inclusive levaram à regeneração dos tecidos do fígado que já estavam agredidos por essa substância.

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Rebeca Steinbruch

Graduação em Nutrição pela Universidade São Judas Tadeus (2007-2010). Pós-graduação em Nutrição Clínica pela Universidade Nove de Julho (2013-2014). Pós-graduação em Prescrição de Fitoterapia e Suplementação Esportiva e Clínica pela Universidade Estácio de Sá (2015-2016). Nutricionista Clínica da empresa Assiped (2016-2017). Nutricionista Clínica da empresa Cefron (2015-2018).

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