Não há conclusão sobre a existência da síndrome pós-finasterida como doença, porém, de forma geral, após reporte dos sintomas dela pelo paciente, a conduta médica é proceder à uma anamnese detalhada, principalmente dos pacientes mais jovens, e investigar se há problemas de ordem sexual ou depressão.
Os médicos devem informar sobre a possibilidade dos efeitos colaterais, mesmo a incidência deles sendo baixa na população, e fica a critério do paciente usar a droga.
A grande maioria dos médicos prescreve tanto a finasterida quanto a dutasterida, porém, depois do advento da síndrome pós-finasterida, muitos mudaram a conduta na via de administração do medicamento e passaram a prescrever a finasterida tópica: uma loção de cabelo, não um comprimido (que vai para a corrente sanguínea para somente depois chegar no couro cabeludo).
Existem muitos trabalhos sendo feitos sobre a eficácia da finasterida tópica.