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Serralha: benefícios e como usá-la

  • 7 de junho de 2019
  • Rebeca Steinbruch
  • 9 minutos de leitura
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Você vai ver nesse artigo:

  • Serralha: características
  • Serralha-mansa e serralha-brava
  • Toxidade da serralha
  • Benefícios da serralha
    • Ação antioxidante
    • Ação anti-inflamatória
    • Ação analgésica
    • Ação antibiótica
    • Ação cicatrizante
    • Ação ansiolítica
    • Tratamento da depressão
    • Controle da diabetes
    • Controle do colesterol
    • Controle da pressão arterial
    • Proteção dos órgãos
    • Cognição e aprendizado
    • Ação anticancerígena
    • Tratamento do vitiligo

Serralha: características

A serralha é uma planta conhecida e comum no Brasil, considerada uma planta daninha em muitos lugares, pois invade espaços como jardins, quintais e hortas, que pode ser utilizada como planta alimentícia e como planta medicinal.

A serralha é muito parecida e confundida com o dente-de-leão. Porém, há uma diferença morfológica entre elas:  o dente-de-leão normalmente tem o talo rasteiro, dá as folhas paralelas ao chão, e apenas as flores dele vão se levantar desse conjunto. A serralha, diferentemente, cresce até 50 a 60cm de altura, formando uma pequena árvore. As folhas dela vão se levantando ao longo do talo, e ela tem as flores muito mais altas.

As folhas e as flores do dente-de-leão e da serralha são muito parecidas, mas são plantas completamente diferentes.

Serralha-mansa e serralha-brava

Existem basicamente duas versões da serralha. A Sonchus oleraceus é a serralha comum (“serralha-mansa”), que costuma ser utilizada na alimentação, principalmente no interior do Brasil, na forma de saladas, refogados e bolinhos.

Já a serralha-brava (Sonchus asper) tem o mesmo formato, a mesma cor e as mesmas folhas da serralha, mas tem pequenos espinhos ao longo da folha, que é mais dura e ríspida (e por isso é chamada de serralha-brava).

Essas duas espécies de serralha são comestíveis. Por conta dos espinhos, a serralha-brava não pode ser consumida em saladas, mas pode ser utilizada para fazer refogados, bolinhos, etc., pois os espinhos murcham quando ela é cozida.

Toxidade da serralha

Ambas as espécies, nas doses recomendadas, não demonstram alta toxidade nas pesquisas que foram encontradas, ou seja, ela não causa problemas no fígado, nos rins, no intestino, no sangue, etc.

Para fazer uma xícara de chá, deve-se utilizar uma colher de folhas picadas para cada xícara de água. Excedendo muito essa dosagem, pode ser que a pessoa comece a ter problemas.

Não se descarta a possibilidade de uma pessoa ter uma reação alérgica ou uma hipersensibilidade a algum dos princípios ativos da planta. Se isso acontecer, a pessoa deve suspender o uso, aguardar alguns dias e ver se passa.

Normalmente, quando há uma reação alérgica a plantas medicinais, os efeitos colaterais param quando a pessoa para o consumo.

Em exame, cobaias gestantes foram administradas, diariamente, com altas doses de serralha na alimentação, e em nenhum caso houve abortos, má-formação ou qualquer prejuízo ao feto.

Isso não quer dizer que a planta seja totalmente segura, pois isso depende do organismo e da gestação.

Sempre que uma gestante quiser fazer uso de plantas medicinais, ela deve consultar um médico para que ele também faça as indicações.

Benefícios da serralha

Ação antioxidante

A serralha-mansa e a serralha-brava são PANCs (plantas alimentícias não-convencionais) e têm as mesmas propriedades nutricionais. A serralha tem uma alta qualidade antioxidante – ou seja, combate radicais livres, substâncias que estão no organismo e são responsáveis, por exemplo, pelo processo de envelhecimento, pela degeneração das células, por processos inflamatórios, doenças crônicas, doenças degenerativas e até mesmo o câncer.

É saudável limpar o organismo dos radicais livres, e a serralha reduz expressivamente os radicais livres.

Existe a ideia de que as pessoas da roça são mais saudáveis, e a alimentação faz diferença nesses casos – por exemplo, o consumo de serralha, taioba, ora-pro-nóbis (muito consumida na zona rural de Minas Gerais) e outras PANCs é muito grande nessas regiões.

Essas pessoas, com 60, 70 e 80 anos, ainda estão no campo, plantando, colhendo e fazendo suas atividades, pois o combate aos radicais livres evita dores articulares, dores nas costas, processos de cansaço, Alzheimer, hipertensão, câncer e outros tipos de doenças comuns no dia-a-dia.

Um exame feito no Japão determinou que as raízes da serralha contêm a maior concentração de princípios que combatem os radicais livres. É possível colher a serralha, com raiz e tudo, consumir as folhas na forma de salada e fazer um chá com as raízes.

Ação anti-inflamatória

Normalmente, uma característica das plantas que são antioxidantes é serem também anti-inflamatórias, pois combatendo os radicais livres elas combatem as inflamações.

Os princípios da serralha foram comparados com dois medicamentos convencionais, a indometacina e a dexametasona, comumente usados para alguns tipos de inflamações.

Os efeitos da serralha foram, se não iguais, superiores aos desses medicamentos convencionais em alguns tipos de inflamação.

Quem está tomando indometacina, dexametasona ou qualquer outro anti-inflamatório pode utilizar as folhas e, principalmente, as raízes da serralha na alimentação para reduzir o quadro de inflamação com muita eficiência.

Ação analgésica

A serralha também reduz as dores. Artrite, artrose, problemas de nervo ciático, hérnia de disco e reumatismo causam dores inflamatórias.

Os extratos da serralha foram testados em cobaias, e demonstraram excelente ação analgésica, reduzindo bastante a sensação de dor. Talvez não seja equivalente a um medicamento como o paracetamol, que vai reduzir a dor imediatamente, mas as plantas medicinais respeitam os ciclos do corpo, e podem ser tomadas com frequência tentando perceber os seus efeitos sobre o organismo.

O chá das raízes da serralha pode ser eficiente reduzindo as dores, mas deve ser tomado pelo menos 3 ou 4 vezes ao dia, dependendo da intensidade da dor e da inflamação, para que a pessoa sinta os resultados.

Ação antibiótica

A serralha tem uma ação antibiótica, combatendo bactérias em casos de infecções e inflamações.

Se o problema é uma infecção na garganta, a pessoa pode-se fazer o gargarejo; se está com uma infecção urinária, pode tomar o chá; e se tem uma ferida infeccionada, pode lavar a área com o chá de serralha.

Nos Estados Unidos, uma pesquisa com a serralha demonstrou uma eficiente atividade antimicrobiana.

Ação cicatrizante

As folhas da serralha têm uma excelente ação cicatrizante, melhor que a de alguns medicamentos convencionais.

O extrato feito com as folhas da serralha foi administrado em um grupo de cobaias feridas; outro grupo foi testado com um cicatrizante convencional; e em outro grupo foi administrada uma base neutra, sem princípios ativos. Os melhores resultados do teste foram com a serralha.

Ação ansiolítica

As folhas e a raiz da serralha, consumidas na forma de extratos, chás, pós ou saladas, têm uma ação ansiolítica comparada a do clonazepam, um ansiolítico comercial (talvez um dos mais utilizados hoje).

Tratamento da depressão

Foi feito um exame com os extratos de serralha, e ela demonstrou uma atividade antidepressiva comparável à da amitriptilina, um antidepressivo comercial convencional muito utilizado. Em casos de depressão, o chá da serralha ou consumir a serralha pode ser eficiente.

Não adianta comer ou tomar o chá de serralha durante alguns dias e depois não consumi-la mais.

A pessoa pode cultivar a serralha em casa, em hortas por exemplo, para tê-la à sua disposição. A serralha acaba em determinadas épocas do ano, mas é possível guardar as folhas secas dela para fazer chá durante todo o ano.

Em casos crônicos como depressão, ansiedade e dores inflamatórias, o tratamento precisa ser prolongado – às vezes de médio, às vezes de longo prazo.

Controle da diabetes

No caso da diabetes tipo 2, a serralha tem uma excelente ação em reduzir as taxas de glicose no sangue.

Um estudo africano demonstrou que os extratos de serralha têm a capacidade de reduzir progressivamente o nível de glicemia de uma pessoa – uma redução que, em algumas horas, pode chegar a 38%.

A diabetes é uma doença crônica, e talvez a pessoa tenha que tomar os extratos de serralha sempre.

Controle do colesterol

Na China foi realizado um experimento demonstrando que os extratos de serralha têm a capacidade de reduzir o colesterol LDL (colesterol “ruim” do organismo) e aumentar o colesterol HDL, o que melhora muito o perfil lipídico (a relação de gorduras totais).  A questão de triglicérides, gorduras leves e gorduras pesadas vai se equilibrando no organismo com o consumo de serralha na alimentação.

Em algumas feiras livres no interior de São Paulo e Minas Gerais, é possível comprar serralha em feiras, pois ela nasce espontaneamente no meio das plantações e é vendida, (assim como são vendidas a capiçoba e a trançagem).

Em grandes centros, a pessoa provavelmente terá que comprar a planta seca ou plantá-la para tê-la disponível.

Controle da pressão arterial

Em testes, cobaias que tinham hipertensão consumiram o extrato da serralha brava. Ela teve a capacidade de reduzir significativamente a pressão arterial, sem causar nenhuma toxidade aos animais.

Em pessoas com problemas de hipertensão, consumir a serralha, na forma de chá, salada ou qualquer outra forma, pode ser um preventivo da hipertensão e pode ajudar a controla-la.

Proteção dos órgãos

A serralha-brava tem uma capacidade protetora contra agentes químicos que prejudicam os órgãos, como, no caso de fumantes, o tabaco, a nicotina e todas as 5.600 substâncias tóxicas e cancerígenas que estão no cigarro; no caso de pessoas que tomam medicamentos que agridem o fígado ou os rins; e no caso de outros tipos de problemas, por exemplo no cérebro.

A serralha-brava tem a capacidade de proteger as células do organismo para que não haja dano e elas se mantenham saudáveis mesmo com essas substâncias.

Por exemplo, em um estudo, o extrato da serralha-brava teve a capacidade de proteger os tecidos do pulmão contra ataques químicos.

Como protetora do fígado e dos rins, a serralha-brava teve uma ação de reduzir danos causados por agentes químicos. Foram adicionados produtos químicos que causam lesão no fígado e nos rins, e, tomando a serralha-brava, essas lesões não aconteceram.

Exames em laboratório demonstraram que os extratos da serralha-brava tiveram uma capacidade de proteger o tecido do coração contra danos causados pelo bromato de potássio, um melhorador de pão que causa danos às estruturas do coração.

Existem medicamentos e produtos químicos que, no tratamento de um problema, acabam causando outro – por exemplo, agredindo a tireoide e prejudicando o equilíbrio na produção de hormônios.

Quando a pessoa está consumindo os extratos feitos com a serralha-brava, a tireoide é protegida e não deixa de produzir os hormônios na quantidade adequada, evitando o hipotireoidismo e o hipertireoidismo por conta de agentes químicos.

Em pessoas que tem hipertireoidismo ou hipotireoidismo por conta de uma predisposição genética, ou outros motivos, talvez a serralha-brava não resolva o problema.

Hoje, existem muitos agentes químicos na alimentação que prejudicam o organismo, além da poluição nas grandes cidades, hábitos como o tabagismo e o alcoolismo e tratamentos médicos convencionais que destroem os rins, o fígado, o estômago e o intestino.

A serralha-brava pode ser um excelente auxiliar no tratamento de todos esses casos.

Utilizar os extratos de serralha-brava pode ser excelente como preventivo dos danos que a quimioterapia pode causar no organismo.

Cognição e aprendizado

Em outro estudo, o extrato da serralha-brava foi capaz de melhorar as funções cognitivas, inclusive aumentando a capacidade de aprendizado.

Em crianças, jovens e adultos que têm dificuldade de aprendizado, ou mesmo pessoas que estão passando por processos degenerativos, como o Alzheimer (principalmente idosos), a serralha-brava pode ser um protetor e estimulante do cérebro, contornando muitos desses problemas e evitando a progressão do Alzheimer.

Ação anticancerígena

Os extratos da serralha foram testados e tiveram uma excelente ação no controle do desenvolvimento do câncer, inibindo em até 65% o desenvolvimento do câncer no estômago, por exemplo.

Os extratos da serralha não foram capazes de eliminar o câncer, mas evitaram que ele crescesse, o que facilita outras terapias, como quimioterapia, radioterapia e outros tratamentos alternativos naturais.

Em outro estudo, realizado na China, os extratos da serralha tiveram uma ação em reduzir o desenvolvimento de câncer do fígado e de células de leucemia.

Tratamento do vitiligo

Em um estudo realizado no Rio de Janeiro, foi feito um composto utilizando serralha, jurubeba e carobinha, três plantas medicinais fáceis de serem encontradas em todo o Brasil.

Essas três plantas foram misturadas na proporção de 15g de cada planta.

Esses 45g de plantas misturadas (secas e trituradas) eram colocados em 2L de água, deixando ferver durante um tempo. Após esfriar, esse chá era deixado na geladeira.

A pessoa tinha que tomar 800mL (4 copos de 200mL) desse chá por dia. O período de tratamento foi de 4 meses. Portanto, para sentir os resultados, não adianta tomar a serralha durante somente um dia, uma semana ou um mês – os resultados começam a aparecer com 4 meses.

Se a pessoa tinha bastante pigmentação na pele e algumas manchas despigmentadas, elas eram fechadas – algumas parcialmente, algumas totalmente.

Em outros casos, quando a pessoa tinha muita área do corpo despigmentada e apenas manchas pigmentadas, ela tinha uma despigmentação total do corpo – ou seja, o corpo ficava todo na cor branca-rosada, o que também é aceitável esteticamente, pois é uma padronização da pele, sem as manchas.

Todos os participantes do tratamento relataram melhoras a partir do primeiro mês de uso, e com 4 meses os resultados são impressionantes.

A serralha e a serralha-brava têm efeitos muito parecidos, e podem ser utilizadas na alimentação para prevenção e tratamento de doenças.

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Rebeca Steinbruch

Graduação em Nutrição pela Universidade São Judas Tadeus (2007-2010). Pós-graduação em Nutrição Clínica pela Universidade Nove de Julho (2013-2014). Pós-graduação em Prescrição de Fitoterapia e Suplementação Esportiva e Clínica pela Universidade Estácio de Sá (2015-2016). Nutricionista Clínica da empresa Assiped (2016-2017). Nutricionista Clínica da empresa Cefron (2015-2018).

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