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Rosa do deserto: como plantar

  • 22 de março de 2020
  • Rebeca Steinbruch
  • 6 minutos de leitura
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Você vai ver nesse artigo:

  • Como plantar rosa-do-deserto
  • Adubação da rosa-do-deserto
  • Primeiros cuidados antes de plantar a rosa-do-deserto
    • Preparando o vaso
    • Constância da rega
  • Transplante e manutenção de plantas grandes

Como plantar rosa-do-deserto

Para preparar o solo para plantar a rosa-do-deserto, utiliza-se basicamente três componentes básicos: duas partes de areia de construção, de preferência grossa; duas partes de substrato à base de casca de pinus (que pode ser encontrado facilmente); e uma parte de cavaco de tijolo, entre cerca de 2mm a 2cm.

Esses componentes devem ser bem misturados.

Utilize um vaso com a medida da boca maior que a medida da altura, e com bastante furos no fundo, para haver uma boa drenagem. A drenagem é a principal característica do substrato preparado: um pouco da água vai ser retida e o excesso vai ser escoado.

Se o vaso for ficar sobre a terra, não é necessário colocar uma manta no fundo dele. Já em quintais e apartamentos, recomenda-se forrar o fundo do vaso com uma manta drenante, como uma manta de bidim ou qualquer pano velho (como um pato de prato), para a terra não sair pelos furos. O pano não deve impedir a passagem da água.

Adicione um pouco de substrato no vaso, até alcançar a altura desejada para a planta. Retire a planta do vaso no qual ela foi adquirida.

Pode-se retirar um pouco da terra da planta, para expor um pouco as bifurcações das suas raízes, ou, como é uma planta muito rústica, deixa-la com a raiz completamente nua.

Não só a parte aérea da planta, mas a parte radicular dela também é um atrativo e pode ser exibida.

É possível colocar um disco de plástico sobre o substrato para impedir que as raízes cresçam diretamente para baixo, mas sim se espalhem lateralmente. Assim, a planta vai forçar o tronco dela, bem como as raízes que ficam expostas, a engrossar.

Posicione a planta sobre o disco e preencha o vaso lateralmente com o restante do substrato. Finalize o plantio regando a planta. Assim, a terra vai assentar um pouco.

Alguns cavacos de tijolo vão ficar aparecendo, o que pode agradar ou incomodar a pessoa, dependendo da aparência que ela deseja para o vaso.

Adubação da rosa-do-deserto

Como é uma planta que já estava bem enraizada e consolidada, se a pessoa desejar, pode começar uma adubação. Não é utilizado adubo ou esterco no substrato da rosa-do-deserto, pois o nitrogênio em excesso acaba esticando a planta, e se prefere a planta mais compacta e mais cheia.

A adubação deve ser feita de forma foliar ou mesmo adicionando algum adubo de liberação lenta na terra, tomando o cuidado de não ser um adubo rico em nitrogênio, mas sim em fósforo e potássio, que são nutrientes mais interessantes para esse tipo de planta.

Com muito nitrogênio, a planta acaba vegetando muito e florindo pouco. Focando em fósforo e potássio, se consegue menos vegetação e mais flores.

Se houver uma diferença de cor entre a parte aérea e a parte que estava enterrada no antigo substrato, logo o tom de cor delas irá se igualar.

No novo vaso, com mais espaço e mais nutrientes, a planta certamente irá se desenvolver melhor.

Primeiros cuidados antes de plantar a rosa-do-deserto

A rosa-do-deserto possivelmente é adquirida com o pé embalado por um plástico, que deve ser removido.

Quando as plantas são enxertadas, elas têm uma etiqueta (onde está escrito “retire os brotos abaixo desse ponto”) sobre o ponto de enxerto, onde há uma cicatriz.

Assim como nas frutíferas, os brotos abaixo do ponto de enxerto devem ser retirados, pois, abaixo desse ponto, a planta é uma rosa-do-deserto comum. Não se recomenda deixar os brotos do porta-enxerto se desenvolverem enquanto os enxertos ainda não são grandes e fortes.

Porém, depois que os enxertos (a parte acima da cicatriz) ficarem maiores, mais fortes e “plenos”, pode-se deixar um ou outro broto do porta-enxerto se desenvolver, sempre cuidando para que eles não fiquem muito grandes e não dominem a planta. Assim, a pessoa vai ter dois tipos de flores diferentes na mesma planta.

Os brotos do porta-enxerto costumam sair mais vigorosos que os do enxerto.

Preparando o vaso

É recomendado usar um vaso semelhante a uma bacia, com a extensão da largura da boca maior que a medida da altura. Vasos baixos e largos são mais drenáveis (deixam a água escorrer). Normalmente, esses vasos vêm com somente um ou dois furos no fundo. Recomenda-se fazer vários furos. Em praticamente qualquer tipo de vaso, como os de barro, isso pode ser feito com uma furadeira.

Dependendo do diâmetro da broca, pode-se fazer cerca de 10 a 15 furos, para ficar bem fácil da água escorrer. Isso vai ajudar bastante a boa condição de desenvolvimento da planta.

Constância da rega

Logo após desembalar, recomenda-se regar bem a planta e deixa-la pelo menos 3 dias à meia sombra. Depois disso, ela pode ser colocada a sol direto.

A rosa-do-deserto deve ser regada sempre que estiver com o substrato seco. Muitas pessoas acham que ela não precisa de água, mas, apesar de ter o tronco e as raízes bem grossas, e do tronco ter uma grande capacidade de reter água, é necessário regá-la de vez em quando.

A rosa-do-deserto não gosta de solos encharcados (brejos), que retenham muita água. Ao preparar o substrato, deve-se tentar deixa-lo o mais drenável possível.

Quando a pessoa perceber que o substrato ficou bem seco na parte de cima, pode regá-la novamente.

A rosa-do-deserto pode ficar a sol pleno, mas também tolera meia sombra. Ela precisa pegar pelo menos 2 horas de sol por dia, e não deve ficar em um ambiente com pouquíssima luz ou totalmente escuro.

Se deixada diretamente no sol, as folhas da planta possivelmente vão secar e cair, pois a rosa-do-deserto está meio aclimatada à meia sombra. Porém, a planta não é perdida: ela troca as folhas adaptadas a um tipo de ambiente e gera novas folhas já resistentes ao novo ambiente em que ela está.

Transplante e manutenção de plantas grandes

Quando as raízes da planta ocupam praticamente todo o vaso, ela precisa ser transplantada urgentemente para um lugar maior.

Para o transplante, pode-se utilizar um vaso de barro com alguns furos. Se a planta for ficar em uma varanda, por exemplo, pode-se colocar um pano no fundo do vaso, como uma manta de bidim, que impede que a terra saia do vaso e suje o ambiente, mas deixa a água escorrer.

Adicione um pouco de terra no vaso. É possível deixar a planta bem alta, com as raízes à mostra, para integrarem o visual da planta.

Para podar as raízes, pode-se utilizar uma gilete de barbear. Assim, consegue-se fazer cortes bem precisos sem machucar muito a planta. Recomenda-se passar canela em pó nos cortes, que é um cicatrizante natural que ajuda a planta a cicatrizar mais rápido nesses pontos.

Se a pessoa não tiver canela disponível, pode deixar a planta sem água durante alguns dias para que os cortes fechem mais rápido. A planta solta um leite nos locais dos cortes.

Na poda, as raízes devem ser expostas ao máximo. Para isso, pode-se, inclusive, remover os excessos de terra com uma escovinha. Para forçar as raízes a crescerem lateralmente, pode-se colocar uma barreira física, como um saquinho plástico, embaixo da planta.

Complete o vaso com o substrato, bata levemente o vaso e adicione um pouco de água para a terra assentar bem.

Após o transplante, a planta vai estar meio solta no vaso, sem firmar as raízes dela. Não se recomenda deitar os galhos da planta ou tentar moldá-la enquanto ela não estiver firme.

É possível fazer uma poda drástica para baixar a copa da planta e fazer com que ela desenvolva mais brotações em cada corte para formar uma copa mais cheia.

Após o transplante, pode-se começar a adubação. De início, pode-se usar um adubo com uma pequena quantidade de nitrogênio para acelerar o enraizamento da planta e para que ela se fixe melhor no vaso. Após uma ou duas aplicações de um adubo mais nitrogenado, deve-se usar um adubo mais rico em fósforo e potássio para que a planta já comece a florir e fique mais compacta.

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Rebeca Steinbruch

Graduação em Nutrição pela Universidade São Judas Tadeus (2007-2010). Pós-graduação em Nutrição Clínica pela Universidade Nove de Julho (2013-2014). Pós-graduação em Prescrição de Fitoterapia e Suplementação Esportiva e Clínica pela Universidade Estácio de Sá (2015-2016). Nutricionista Clínica da empresa Assiped (2016-2017). Nutricionista Clínica da empresa Cefron (2015-2018).

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