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Queda de cabelo: causas

  • 15 de fevereiro de 2019
  • Dr. Adilson da Costa
  • 10 minutos de leitura
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Você vai ver nesse artigo:

  • Causas de queda de cabelo
    • Eflúvio telógeno
      • Diagnóstico do eflúvio telógeno
      • Tratamento
    • Tricotilomania
      • Tratamento da tricotilomania
    • Roacutan e queda de cabelo
    • Tratamentos químicos e tração no cabelo
    • Fatores hormonais
    • Alopecia areata
  • Queda de cabelo e calvície
    • Causas hereditárias da queda de cabelo
    • Fatores nutricionais e queda de cabelo
    • Uso de medicações
    • Doenças e problemas de saúde
    • Envelhecimento
  • Observando sinais de queda
  • Transplante capilar
  • Calvície feminina
  • Dermatite seborreica
  • As novas causas da calvície
    • Quimioterapia
    • Queda de cabelo ao lavar

Causas de queda de cabelo

Eflúvio telógeno

Uma queixa comum nos consultórios dermatológicos é a queda de cabelo, há vários tipos dela, a mais comum chama-se eflúvio telógeno, caracteriza-se por uma perda difusa de cabelos, e apresenta várias causas, como dietas restritivas, realização de cirurgias complexas, anemia, deficiência vitamínica, alterações na tireoide, estresse, entre outras, que podem ter ocorrido nos últimos 6 meses antes do início da perda capilar.

Geralmente o eflúvio telógeno limita-se ao couro cabeludo, mas também pode ocorrer em outras regiões, como nos cílios e nas sobrancelhas. Trata-se de uma de queda de cabelo temporária, com duração menor do que seis meses – quando maior chama-se eflúvio telógeno crônico –, e que, quando termina, normalmente a pessoa tem restituição completa dos fios que tinha antes disso e não fica careca.

Diagnóstico do eflúvio telógeno

O diagnóstico é baseado no histórico clínico do paciente, no exame físico e na dermatoscopia – exame feito com um aparelho semelhante a uma lupa. Em alguns casos são solicitados exames laboratoriais: hemograma, dosagens de vitaminas e de hormônios, e outros de acordo com cada caso, como o tricograma (que analisa os fios de cabelo) e biópsia do couro cabeludo.

Tratamento

O eflúvio telógeno deixa o paciente apreensivo devido ao grande volume de fios de cabelo perdidos em um curto período de tempo. Esse tipo de queda tem tratamento e, em alguns casos, se resolve de forma espontânea.

O tratamento é baseado no quadro clínico do paciente e no resultado dos exames dele. Para diminuir a queda de cabelo e acelerar o crescimento dos novos fios, o médico prescreve suplementos vitamínicos, loções capilares e shampoos anti-queda.

Quem está preocupado com a queda de cabelo deve procurar um dermatologista para este lhe indicar o melhor tratamento.

Tricotilomania

Muitos se distraem alisando os cabelos, barba ou outros pelos do corpo enquanto assistem televisão, falam ao telefone ou dirigem, e, sem perceber, acabam puxando e arrancando os fios pela raiz, sentindo uma leve dor e alívio depois disso. A busca constante desta sensação é um problema de saúde conhecido como tricotilomania.

O hábito de arrancar fios de cabelo, sobrancelhas ou pelos de outras partes do corpo é mais comum do que se imagina. O estresse, a ansiedade e o nervosismo podem gerar essa atitude impulsiva. Há casos em que a pessoa fica analisando o fio arrancado e chega a comê-lo.

A tricotilomania pode ser transitória – a pessoa pode passar semanas ou meses sem apresentar este comportamento, e de repente, recomeçar –, episódica ou contínua, e a intensidade dela varia.

Esse transtorno emocional por muito tempo foi tratado como apenas mania esquisita, principalmente porque as pessoas que sofrem dele costumam sentir vergonha de expor isso, e muitos nem ficam sabendo que existe tratamento.

Com o passar do tempo, é comum que as pessoas que sofrem deste transtorno recorram ao isolamento, evitando sair de casa e apresentando comportamento depressivo. Alguns chegam a ter problemas de saúde por conta da ingestão de pelos e cabelos que acabam retidos no organismo.

Tratamento da tricotilomania

A tricotilomania pode ser tratada. Existem clínicas com programas completos de tratamento, com projetos terapêuticos individuais, que preservam o sigilo e a privacidade do paciente.

O tratamento é conduzido por uma equipe multidisciplinar – composta por profissionais habilitados, experientes e qualificados –, dura cerca de 6 meses e inicia com sessões semanais realizadas por psicólogos especializados em terapia cognitiva comportamental e avaliação com um médico psiquiatra.

O tratamento visa identificar comportamentos impulsivos que culminam na ação de arrancar pelos e cabelos, bem como aprender a controlar isso. O foco é mudar o estilo de vida, aprender a equilibrar as emoções e desenvolver relacionamentos sociais e familiares saudáveis.

Roacutan e queda de cabelo

O roacutan, que muitos usam para tratar a acne, pode favorecer a queda de cabelo, porém, em algumas situações ele é utilizado para diminuí-la.

Tratamentos químicos e tração no cabelo

Outra causa de perda dos fios são os tratamentos químicos capilares, o pior é descolori-los com água oxigenada. Nos alisamentos, quanto mais permanentes, pior ficará a qualidade do cabelo. Além disso, pessoas que têm os fios mais ondulado muitas vezes puxam-nos exageradamente com a chapinha, podendo perder o terço superior do cabelo, causando alopecia cicatricial, que impede o crescimento de novos fios na região.

Deve-se tomar cuidado, principalmente em crianças que têm o cabelo mais ondulado e puxam-no, dessa forma pode-se perder cabelo mesmo na infância ou na adolescência.

Fatores hormonais

Outra causa da queda de cabelo é hormonal, pode ser aumento de cortisol, alteração dos hormônios tireoidianos ou dos sexuais, em relação a estes, principalmente do masculino (cuja ação influi na calvície).

Alopecia areata

Outra causa da queda de cabelo são doenças autoimunes, por exemplo, a alopecia areata, em que as células do corpo atacam as do cabelo, fazendo-o cair. Esse tipo de perda capilar é repentina, em poucos dias aparecem grandes áreas de rarefação capilar. Nesses casos, os tratamentos são mais complexos, e pode-se utilizar injeção, loção, comprimidos e terapias imunológicas.

Queda de cabelo e calvície

A queda de cabelo é um problema comum, que atinge milhões de pessoas em todo o mundo.

Nem toda queda de cabelo é calvície, esta em geral afeta mais os homens, embora muitas mulheres também sofram do problema, e tenham vergonha dele por vaidade.

Há quem perde cabelos enquanto dorme, no banho ou quando desembaraça-os. Alguns perdem muito cabelo e, quando percebem, novos fios já estão nascendo de novo.

Segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), 50% das mulheres após os 30 anos têm algum grau de calvície. Diferente de muitos homens calvos, que aceitam o problema e são mais bem aceitos pela sociedade, a mulher não, pois o cuidado com o cabelo, que é uma moldura da face faz parte do cotidiano dela, desde menina. Muitas mulheres que têm calvície não querem falar sobre o assunto, não querem se mostrar, e se isolam em função disso, afetando seus relacionamentos amorosos e profissionais. Algumas usam próteses capilares e as pessoas ao seu redor não sabem disso.

É normal caírem em torno de 100 fios de cabelo por dia, isso varia de acordo com a quantia de fios do couro cabeludo (em torno de 150.000 a 200.000), um percentual cai para reiniciar o ciclo de crescimento.

Às vezes em algum período o cabelo começa a cair mais do que o usual. A queda abrupta dos fios pode ocorrer em vários momentos da vida, devido a diversos fatores, normalmente a mulher tem essa queda, porque o fio é mais longo e é tracionado ao pentear, isso difere da calvície, que normalmente é silenciosa e evolutiva, e quando muitos percebem-na, às vezes é um pouco tarde para tratá-la ou o tratamento se torna difícil.

A queda de cabelo abrupta, em grande volume, deve ser investigada, pois pode ser algo mais grave, mas que geralmente não irá deixar a pessoa calva e o cabelo voltará a nascer normalmente.

A calvície geralmente acomete pacientes a partir dos 20 ou 30 anos, com uma incidência maior entre os 30 e 40, e segundo dados da OMS em torno de 40% das mulheres estão nessa faixa.

Causas hereditárias da queda de cabelo

Quase 90% das causas de queda de cabelo são de origem genética: alguém na família era calvo e passou para as gerações futuras. A transmissão pode ser tanto do pai, da mãe ou dos dois, do avô materno ou paterno, do bisavô materno ou paterno, etc.

Porém nem todos da família vão apresentar o mesmo quadro: uma irmã pode ter cabelo e a outra não. Às vezes uma geração pode não apresentar a calvície e a próxima sim.

Tempos atrás, acreditava-se que a calvície era uma doença de transmissão exclusivamente materna. Hoje, sabe-se que é materna e paterna, e que existem vários graus dela.

Fatores nutricionais e queda de cabelo

Cirurgias disabsortivas, como a bariátrica, diminuem a chegada de nutrientes, como vitaminas e minerais, no couro cabeludo, que são muito importantes na formação dos fios (em sua maior parte feitos de proteína).

Se a pessoa tem baixa na absorção proteica, terá um transporte deficitário de nutrientes para o couro cabeludo e, com isso, cabelos mais fracos, mais finos e quebradiços.

Em dietas muito restritivas, sem orientação de um nutrólogo ou nutricionista, a pessoa perde peso e cabelo, pois há carência de vitaminas do complexo B, vitamina C, zinco, cobre, etc.

Muitas mães amarram muito forte o cabelo das crianças. A tração constante faz com que a linha anterior do couro cabeludo se eleve, por isquemia e falta de nutrientes. A força exercida é tão grande que ocasiona um arrancamento progressivo desses fios, que não nascem novamente, fazendo com que haja um aumento da testa e desproporção da face – cuja proporção ideal é um terço na testa, um terço na região mediana e o terço inferior. Deve-se tomar cuidado, pois isso às vezes começa desde a infância.

Uso de medicações

O uso de esteroides anabólicos pode causar queda de cabelo. Aumentando os níveis de testosterona, ocorre uma acentuação da perda capilar nos pacientes que têm genética favorável para a calvície.

Alguns antidepressivos provocam queda acentuada do cabelo, que volta a nascer quando a pessoa para de usar esses medicamentos. Nesse caso, o ideal é consultar um psiquiatra, e verificar a possibilidade de alteração da dose do remédio ou substituição dele.

Doenças e problemas de saúde

O uso de medicamentos para diabetes ou hipertensão pode causar queda de cabelo.

Pacientes que têm queda de cabelo e dores articulares, vermelhidão pelo corpo e dores musculares, precisam investigar.

Doenças da tireoide estão envolvidas em muitos casos de queda de cabelo. Muitos pacientes descobrem que tem hipotireoidismo por causa de consulta médica para investigar a queda de cabelo.

O cigarro faz mal também ao cabelo: a nicotina diminui o fluxo sanguíneo para o couro cabeludo e, com isso, os fios afinam.

Envelhecimento

Existem trabalhos mostrando que, a partir dos 90 anos, 90% das pessoas são calvas com a evolução da calvície de padrão senil.

Com o passar do tempo, diminui a oxigenação e o fluxo sanguíneo para o couro cabeludo, o cabelo afina e perde volume.

Observando sinais de queda

A pessoa deve ficar atenta se junto à queda capilar está tendo outros sintomas, como manchas ou sonolência excessiva. Alterações no cabelo podem ser um aviso de que algo está errado no organismo.

Transplante capilar

O transplante capilar é a última instância do tratamento. Nele, o cirurgião extrai as unidades foliculares – que são compostas de várias estruturas – de uma área geneticamente não susceptível à queda capilar e transplanta-as uma a uma para regiões onde a pessoa perdeu cabelo.

Se a pessoa faz o transplante e não dá seguimento ao tratamento clínico, ela continua perdendo fios.

Para quem é calvo e quer tratar a calvície, existe o tratamento clínico e muitas vezes há necessidade do transplante capilar.

Às vezes se utilizam unidades foliculares que têm mais de um fio. Uma vez transplantado, o cabelo cresce de forma definitiva na área calva, porque foi retirado de uma área não susceptível à queda. A área doadora é escolhida no paciente mediante exames.

O cabelo transplantado não cai, o que cai é o que ficou e não foi tratado. Por isso, se a pessoa faz o transplante e não continua o tratamento clínico, vai achar que o cabelo transplantado caiu.

De acordo com uma estatística mundial, em torno de 14% dos pacientes que buscam o transplante capilar são mulheres. Em 2016 houve um acréscimo de 20% no número de cirurgias em mulheres, que geralmente são mais atentas com a calvície e se cuidam mais cedo, dispensando o transplante, porém, algumas não têm outra opção e partem para a cirurgia.

Calvície feminina

Existem várias classificações para a calvície, a feminina normalmente se inicia pela risca central do penteado, que aumenta de espessura progressivamente, diferente da masculina que começa pelos recessos frontais.

Diferente do homem, a mulher mantém a região anterior do couro cabeludo. Nem todos os casos são assim, mas a maioria é.

Quadros mais acentuados de calvície dificilmente são revertidos, o ideal é identificar a doença nos primeiros estágios.

Se a pessoa tem mãe ou avó que tem calvície, se o cabelo está afinando, se depois do banho está vendo o couro cabeludo onde antes não via, se a franja não faz mais volume, se não consegue cobrir o couro cabeludo com penteados, deve começar a prestar atenção pois existe uma herança familiar importante relacionada à queda capilar.

Dermatite seborreica

A dermatite seborreica, popularmente chamada de caspa, em que há descamação do couro cabeludo associada à fungos, que piora se lavar a cabeça com água quente, pode contribuir para a queda de cabelo, e pode ser tratada com shampoos específicos.

As novas causas da calvície

A alopecia androgenética é hereditária e tem fator causal hormonal, porém, até pouco tempo atrás se achava que a única causa dela era pela ação da di-hidrotestosterona (DHT), hormônio que atrofia o cabelo daqueles que possuem predisposição genética à calvície.

Novos estudos demonstram que a calvície é multifatorial, em primeiro lugar figura a influência genética, em segundo à da DHT, porém, o meio ambiente também atua nessa questão, com os raios ultravioletas, o tabagismo, o consumo de álcool, a poluição, e também os fatores psicoemocionais, que podem aumentar os níveis de cortisol (hormônio do estresse) no organismo, que favorece o incremento da testosterona no folículo capilar.

As alopecias antes eram classificadas em inflamatórias e não inflamatórias, e acreditava-se que somente nas cicatriciais existia inflamação, porém, hoje sabe-se que também na androgenética há uma microinflamação que precisa ser tratada.

Quimioterapia

Um dos efeitos colaterais da quimioterapia é a queda dos cabelos, mas um tratamento alternativo ajuda a reduzir isso. A técnica resfria o couro cabeludo e diminui a quantidade de cabelo que se perde na quimioterapia.

Queda de cabelo ao lavar

Diferente do que muitos pensam, lavar o cabelo frequentemente não leva à queda dele. Em um país quente como o Brasil, é importante lavar os cabelos diariamente, isso evita o acumulo de impurezas, o aumento de oleosidade e da fraqueza da raiz capilar.

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Dr. Adilson da Costa

CRM: 91128. Doutorado em Dermatologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (2009-2012). Mestrado em Dermatologia Clínica e Cirúrgica pela Universidade Federal de São Paulo (2001-2006). Residência médica em Dermatologia pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo (1998-2001). Graduação em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (1992-1997). Pós-Doutorado em pesquisa em dermatologia pela Emory University School of Medicine, Atlanta, GA, EUA. Professor-assistente de dermatologia na Universidade de Mogi das Cruzes (2005-2006). Médico-assistente do Serviço de Dermatologia da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2006-2012). Médico chefe do Serviço de Dermatologia da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2012-2014). Coordenador do programa de residência médica em Dermatologia da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2019-2012). Coordenador de todos os programas de aperfeiçoamento/especialização médicos da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2011-2014).

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