Calvície é para a vida toda?
Um problema muito comum, tanto nos homens quanto nas mulheres, é a calvície, que faz com que o cabelo fique mais ralo, mais fino e delicado. No Paraná, existem muitos descentes de alemães, poloneses e italianos, e senhoras que têm o cabelo fino e sofrem com a alopecia androgenética.
É possível fazer analogia da calvície a uma horta com várias sementes que brotam e crescem, porém, ao invés de regar a horta com água, regam-na com veneno, o que mata várias plantas, e as que sobrevivem ficam fracas. Esse é o efeito da di-hidrotestosterona, que é como veneno para os cabelos.
Supondo que a pessoa corte esse veneno e volte a regar com água, as plantas sobreviventes voltam a ficar fortes e bonitas, mas as que morreram, não mais crescem. Se o poro do couro cabeludo se fecha, dali não mais brota cabelo, e isso só se resolvem com transplante capilar.
Na alopecia androgenética: se a pessoa para de “regar com água” e volta a “regar com veneno”, que seria a di-hidrotestosterona, o fio volta a atrofiar e sofrer um processo de minituarização. Por isso, é necessário tratamento (determinado pelo médico), seja com remédios, seja com aplicações.
Atualmente não existe cura para a alopecia androgenética, o tratamento dela é a longo prazo, o bloqueio hormonal deve ser feito a vida inteira se a pessoa quiser manter os fios.