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Prognata e retrognata: causas de deformidade facial e cirurgia ortognática

  • 10 de abril de 2020
  • Dr. César Danilo Ferrari
  • 6 minutos de leitura
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Você vai ver nesse artigo:

  • Prognatismo e retrognatismo
  • Causas de deformidade facial
  • Histórico de cirurgia ortognática
  • Motivações para cirurgia ortognática
  • Compensações dentárias

Prognatismo e retrognatismo

Às vezes dentes tortos ou desalinhados podem esconder problemas mais complexos, e que não se resolvem apenas com o uso de aparelhos ortodônticos. O prognatismo e o retrognatismo são alguns exemplos. Essas deformidades que acontecem nos ossos da face prejudicam a disposição dos dentes, a mastigação e a fala, podendo até causar consequências mais sérias à saúde.

Existem pacientes portadores de deformidades dento-faciais. Esses pacientes apresentam problemas faciais em função do desenvolvimento anormal dos maxilares, seja do maxilar superior ou inferior, seja para mais ou para menos.

O paciente prognata pode ser prognata porque seu queixo é grande, a mandíbula é grande, ou pode ser “prognata” porque seu maxilar é para trás. Muitas vezes o “prognata” é tratado por um recuo cirúrgico da mandíbula, fazendo cortes nos ossos (feitos em geral por dentro da boca) para chegar a mandíbula para trás.

Outras vezes o “prognata” é tratado somente pelo avanço do maxilar superior, e às vezes com uma combinação. Às vezes o prognatismo, a diferença das arcadas, é tão significativo, que ele tem que ser tratado alguns milímetros para chegar o maxilar superior para frente e alguns milímetros para chegar a mandíbula para trás.

A mesma coisa acontece no caso oposto, no retrognatismo. O retrognatismo às vezes é porque a mandíbula é pequena, o que é mais comum, porém às vezes também é uma combinação: o maxilar superior é para frente e o maxilar inferior é para trás. Isso é diagnóstico.

Na face, na boca, 1, 2, 3 ou 4 milímetros fazem uma diferença muito grande. Pacientes que têm 3 milímetros de diferença já manifestam um defeito fácil e um defeito na mordida, na oclusão dentária, que não pode ser corrigido com aparelho.

Causas de deformidade facial

Existem diferentes causas dessas deformidades. A causa mais comum é o defeito congênito, que a pessoa nasce com ele. Outras vezes não é só a matriz genética. Por exemplo, no caso do cantor e compositor Noel Rosa, não foi pela matriz genética. Ele tinha um um micrognatismo por trauma causado por força excessiva do fórceps no parto, não pela matriz genética, mas por um acidente.

Existe um problema de desenvolvimento. Às vezes, aleatoriamente, a mandíbula da pessoa começa a crescer disparadamente. Existem até causas metabólicas. Existe uma doença chamada acromegalia, que vem por uma hipertrofia, uma hiperfunção, de uma glândula chamada hipófise. Esse paciente muitas vezes tem estatura elevada, os membros mais desenvolvidos e a mandíbula mais projetada.

Uma característica dessas que foge da normalidade certamente traz consequências para a vida e a saúde da pessoa.

Histórico de cirurgia ortognática

Há relatos de um paciente que fez a cirurgia ortognática pois já estava começando a ter problemas de saúde, com inflamação na articulação do maxilar, muita enxaqueca, problema na cervical, problemas no estômago (pois não conseguiam mastigar muito bem os alimentos), problemas respiratórios, etc. Descobriu que era prognata muito cedo, desde pequeno, pois já tinha o queixo bem para frente. Aos 6 anos, começou a fazer o tratamento ortodôntico e passaram por vários estágios do aparelho móvel comum. Com 12 anos, não queriam mais fazer o tratamento, pois não resolveria e sabiam que o caso era somente cirúrgico, e soube que precisaria operar, caso decidisse, depois que terminasse todo o processo de crescimento.

A cirurgia foi feita em 2011. Após uma consulta, o cirurgião disse que precisaria ser feito um tratamento ortodôntico durante um período de mais ou menos 1 ano para preparar para a cirurgia. O paciente ficou 3 dias no hospital e depois foi para casa. Passou um mês comendo somente alimentos pastosos. Não podia fazer esforço, mas já saiu da cirurgia falando, não precisou amarrar a boca. Teve que fazer fisioterapia durante um ano pois teve uma complicação de músculo, que ficou muito rígido na face, e teve que reaprender a falar e a comer. Mesmo não tendo feito por um motivo estético, hoje o paciente se sente muito melhor         com sua fisionomia, fora que os problemas de saúde melhoraram muito.

A mudança é impressionante e, quem não conhece, fica espantado com a diferença.

Motivações para cirurgia ortognática

A motivação do paciente para realização da cirurgia ortognática tem duas vertentes: ou é funcional, ou estética. Na maioria das vezes, a motivação é estética, porque o paciente tem um defeito fácil e recebe o que hoje é chamado de “bullying”, desde pequeno o paciente recebe implicâncias e apelidos. Com isso, o paciente tem um estigma e quer resolvê-lo.

Outra questão é a funcional. O paciente tem problemas de estômago porque a mordida é ruim, o paciente não consegue deglutir, não consegue amassar os alimentos para que possam ser digeridos, o que é uma questão importante. Como a mordida é errada, às vezes o paciente pode desenvolver problemas na articulação temporo-mandibular, que é a articulação da mandíbula com a base do crânio. É como pisar torto, quem pisa torto pode ter problemas no joelho e em outras articulações.

Existe também a questão da deformidade vertical, existe o paciente que tem o rosto comprido. Esse paciente, muitas vezes, desenvolve uma hipertrofia dos cornetos, ossos que existem dentro do nariz e que, às vezes, com essa hipertrofia, ele respira mal. Com a cirurgia, muitas vezes libera-se os cornetos e o paciente passa a ter uma respiração mais favorável.

Algumas vezes o paciente não tem problema funcional, é somente estético, mas muitas vezes é uma combinação estética com a questão funcional.

Apesar disso, muita gente opta por não realizar a cirurgia. Na maioria das vezes o paciente que recusa a cirurgia não tem um problema estético significativo, então ele não sente necessidade absoluta de fazer. No futuro, esse paciente pode ou não ter consequências mais sérias, não é uma regra.

Num grupo de 100 pessoas prognatas, haverá 40 a 50% de pessoas que têm problemas funcionais, mas 40 a 50% de pessoas que não tem problemas funcionais. Não há como saber se a questão funcional irá se desenvolver, mas é mais provável de acontecer uma questão funcional em um paciente desses do que num paciente que não tenha uma deformidade dento-facial, que tenha a mastigação e as outras funções adequadas.

A cirurgia nem sempre é indicada, depende do caso. A motivação mais importante é do paciente. O pós-operatório é delicado como qualquer pós-operatório. Não há relatos de ninguém que tenha feito qualquer cirurgia, em qualquer local do organismo, e tenha dito que gostou e que o pós-operatório foi ótimo. Existe um preço a pagar na questão do pós-operatório, então o paciente tem que estar motivado e tem que querer realizar a cirurgia.

O paciente motivado passa pelo pós-operatório com a maior tranquilidade, exatamente por seu envolvimento, por ter comprado a ideia de fazer o procedimento.

Compensações dentárias

Quando o paciente tem um desenvolvimento anormal dos maxilares, os dentes inclinam para compensar essa diferença. No prognata, os dentes de baixo incluam para trás e os de cima inclinam para frente, buscando se encontrar. A natureza faz isso naturalmente, são chamadas de “compensações dentárias” que têm que ser corrigidas.

No tratamento ortodôntico, prévio à cirurgia, o ortodontista coloca esses dentes corretamente sobre os ossos: pega os dentes de baixo e os inclina para frente, onde deveriam estar, e pega os de cima e os inclina para trás, onde deveriam estar, acentuando, inclusive, a diferença do problema. É feito o alinhamento dos dentes. Temporariamente, haverá uma piora estética, na maioria das vezes discreta, e o paciente, sabendo que tem um horizonte, um resultado futuro, normalmente leva isso com a maior tranquilidade.

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Dr. César Danilo Ferrari

Experiência com próteses, exodontia, dentística, clareamento, procedimentos de periodontia e integração com outras especialidades. Aperfeiçoamento em Harmonização Orofacial pela Universidade Paulista (2018). Graduação em Odontologia pela FMU Centro Universitário (2014-2017).

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