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Problemas no útero

  • 5 de maio de 2020
  • Dr. Carlos Augusto
  • 6 minutos de leitura
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Você vai ver nesse artigo:

  • Sintomas associados à saúde ginecológica
    • Dores e incômodos incomuns
    • Corrimento
    • Sangramentos
  • Anatomia do aparelho reprodutor feminino
  • Principais doenças que afetam a mulher
    • Mioma
      • Tipos de Mioma
      • Tratamento adequado
    • Endometriose
      • Diagnóstico da endometriose
    • Câncer de colo do útero
    • HPV
  • Atrasos na menstruação
  • Suspensão da menstruação

Sintomas associados à saúde ginecológica

Dores e incômodos incomuns

Além dos cuidados estéticos, a mulher precisa ficar atenta às condições da própria saúde ginecológica. Felizmente, o corpo emite alguns sinais que evidenciam problemas. Um dos problemas alertas nesse sentido são as dores sentidas pela mulher na região pélvica. Esse tipo de dor é comum quando a paciente está próxima do período menstrual ou durante a ovulação. Qualquer dor notada fora desses períodos requerem maior atenção. Outros sinais de problemas são a dificuldade para urinar (retenção urinária na bexiga) ou evacuar.

Corrimento

Além disso, ao contrário do que muitas pessoas imaginam, nenhum corrimento vaginal é normal. O corrimento é uma secreção vaginal ocasionada por alguma infecção e inflamação que acometem a vagina e o colo do útero. Cabe observar que durante o período ovulatório as glândulas vaginais liberam secreções naturais, preparando a mulher para o ato sexual e facilitando a penetração. Entretanto, essa secreção é incolor e inodora, razão pela qual ela quase passa despercebida.

Caso a mulher perceba um corrimento diário branco, grumoso, amarelado ou com odor desagradável (principalmente após a relação sexual), isso será indício de que algo está errado.

Sangramentos

Ocasionalmente, o colo do útero pode sofrer inflamações que formam feridas. Quando isso acontece, a fricção do pênis com a região pode provocar sangramentos. Porém, como não é normal que a mulher sangre após a relação sexual, ela deve ser imediatamente consultada por um médico, pois a hemorragia pode ser decorrente de uma lesão mais grave, até mesmo consequência de um câncer no colo do útero.

Anatomia do aparelho reprodutor feminino

O aparelho reprodutor feminino é constituído inicialmente pela vulva, que corresponde à parte visível da vagina. Trata-se da área que comporta os grandes e pequenos lábios. Na sequência, há o canal da vagina, conectado ao colo do útero, região que pode ser acometida por corrimentos e câncer.

Basicamente, o útero apresenta o tamanho de uma mão. A cavidade interna é o local no qual o embrião irá se desenvolver. Ademais, o útero é composto pelas paredes anterior e posterior, além de uma parte mais rebaixada (fundo uterino). O útero está diretamente ligado às trompas de falópio, que por sua vez culminam em dois ovários, presentes em cada um dos lados.

Principais doenças que afetam a mulher

Mioma

Também conhecido como leiomioma, o mioma não chega a ser um câncer, mas se trata do tumor benigno mais comum na mulher. Esse nódulo pode ser localizado em diferentes lugares do útero e tem uma incidência alta, uma vez que 1 a cada 5 mulheres pode desenvolver o problema. Além disso, grande porcentagem dos miomas é assintomática, levando as mulheres à descoberta do tumor somente por acaso.

Tipos de Mioma

A localização é a característica que define o tipo do mioma. Caso o tumor esteja situado no interior da camada muscular do útero, ele recebe a denominação de mioma intramural. Já o mioma submucoso surge próximo à cavidade interna do útero (o endométrio) e é o responsável pelo maior número de sangramentos. Enquanto isso, o mioma que se situa na parte externa do útero pode ser chamado de pediculado ou subseroso, conforme a localização exata.

Além dessas variações, há o mioma parido. O nome se deve ao fato dele estar posicionado no colo do útero, realizando o mesmo trajeto de um bebê durante o parto.

Tratamento adequado

Além dos diversos tipos de mioma, localização e tamanho, também é preciso levar em consideração a idade da mulher antes de se propor um tratamento. Outros aspectos relevantes são o desejo da paciente em ainda ter filhos e a proximidade da menopausa. Esses detalhes compõem um quadro de informações que ajudam o médico a indicar uma terapia adequada.

Enquanto algumas mulheres precisam sofrer intervenção cirúrgica, para outras esse tipo de abordagem é totalmente contraindicada. Por esse motivo, as análises devem ser individuais. A mulher deve ter muito cuidado com o crescimento dos miomas. O mioma pediculado, por exemplo, pode se desenvolver até alcançar o tamanho de um melão. A cirurgia é indicada para esses casos. Por outro lado, o mioma intramural pode crescer apenas 1 centímetro. Nesta situação, a cirurgia passa a ser desnecessária.

Endometriose

A endometriose é uma inflamação crônica. O útero é preparado para a gravidez todos os meses. Durante esse preparo, a camada interna uterina se alarga para receber o embrião e mantê-lo bem nutrido. Quando não ocorre a gravidez, essa cavidade (o endométrio) sofre uma descamação, que resultará no sangue liberado no transcorrer da menstruação.

Existem algumas alterações que podem deslocar as células endometriais para as tubas uterinas ou ovários. Essa ocupação indevida é o que causa a endometriose, pois essa migração das células endometriais para áreas externas ao útero causa inflamações. Com isso, a mulher passa a sentir dores pélvicas intensas e no decorrer do ato sexual, principalmente em virtude das penetrações mais profundas.

Diagnóstico da endometriose

Caso a mulher sinta as dores relatadas acima, ela deve ser investigada por um médico. O exame de dosagem sanguínea CA-125 auxilia no diagnóstico da endometriose, pois elevadas concentrações desse marcador evidenciam a manifestação da doença. O referido exame precisa estar associado a outros par que seja possível determinar o diagnóstico com precisão.

Câncer de colo do útero

Existe um conjunto de fatores que podem determinar a incidência do câncer de colo do útero. As principais causas da doença são a própria carga genética detida pela mulher, tabagismo, más condições de higiene, queda da imunidade e as relações sexuais com múltiplos parceiros sem o uso de preservativo. A associação entre esses e outros fatores culminam no desenvolvimento desse tipo de câncer.

HPV

O HPV é um vírus relacionado a mais de 90% dos casos diagnosticados de câncer de colo do útero. Isso não significa que as mulheres portadoras do HPV fatalmente serão acometidas pela doença, mas as que possuem o referido câncer exibem uma alta probabilidade de contaminação pelo HPV.

O HPV pode ser diagnosticado por meio do corriqueiro exame papanicolau, que consiste na coleta da secreção do colo do útero e posterior análise laboratorial. No entanto, é importante frisar que, no Brasil, nem sempre essa coleta é executada por um médico, o que pode gerar falhas de diagnóstico. Quando a coleta é realizada de maneira inadequada (contendo apenas células da vagina, em vez daquelas situadas no colo uterino), o profissional responsável pela análise em laboratório não consegue identificar o HPV.

Portanto, o ginecologista deve ser o responsável por avaliar as pacientes e proceder com a verificação especular. Às vezes, uma simples visualização direta é o suficiente para que o ginecologista consiga determinar se aquele colo do útero está normal ou alterado.

Atrasos na menstruação

Depois de um período prolongado de uso da pílula anticoncepcional, é normal que o organismo bloqueie a menstruação. No decurso desse extenso intervalo, o cérebro suspende a produção de hormônios. Com a interrupção do uso da pílula, o organismo precisa recobrar a síntese hormonal natural, o que ocorre cerca de três meses depois da paralisação. Caso o atraso da menstruação ultrapasse o quarto mês, a mulher precisa confirmar se não está grávida e conversar com o médico a fim de efetuar os exames necessários, como o ultrassom e a dosagem hormonal.

Muitas doenças são iniciadas devido ao excesso de estresse ou em virtude de problemas psicológicos. Algumas mulheres excessivamente estressadas sequer menstruam ou ficam constantemente adoentadas, exibindo infecções urinárias ou corrimentos vaginais. Mesmo assim, a mulher deve menstruar todos os meses. A ausência da menstruação por mais de um ano deve ser seriamente investigada.

Suspensão da menstruação

Existem algumas situações específicas nas quais há indicação para suspender a menstruação. Com relação às mulheres que tomam pílulas anticoncepcionais continuamente visando não menstruar, elas precisam avaliar o risco. Algumas dessas mulheres sentem cólicas amenas e sequer apresentam TPM. Por outro lado, existem outras mulheres que manifestam cólicas tão intensas que o ciclo menstrual acaba interferindo na qualidade de vida delas. Para as últimas, o consumo contínuo das pílulas anticoncepcionais é algo benéfico.

De qualquer forma, vale enfatizar que o uso contínuo da pílula não deve ser feito com qualquer composição. O ideal é que a mulher utilize comprimidos que contenham apenas progesterona, pois a presença do estrógeno aumenta a chance de doenças cardiovasculares, como a trombose. Além disso, esse tipo de posologia precisa ter o devido acompanhamento médico. E ainda existem os anticoncepcionais injetáveis, que exercem efeito durante um ou três meses.

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Dr. Carlos Augusto

CRM: 81139. Médico Ginecologista e Obstetra da Notre Dame Intermédica (2013-atual). Médico Ginecologista do Complexo Hospital Edmundo Vasconcelos (2012-atual). Coordenador da Clínica Ginecológica Hospital Dom Antonio de Alvarenga (2008-atual). Médico Ginecologista da Prefeitura Municipal de Mauá (2002-atual). Médico Ginecologista da Unidade Básica de Saúde Vila Oratório (1999-2011). Médico Ginecologista e Obstetra da Organização Mogiana de Educação e Cultura (1998-2000). Médico plantonista do Pronto Socorro Municipal de Pindorama (1995-1996). Médico plantonista da Maternidade da Santa Casa de Misericórdia de Mauá (1997-2003). Professor da USC Centro Universitário São Camilo (2015-atual). Residência médica pelo Instituto Brasileiro de Controle do Câncer (1997-1998). Residência médica em Obstetrícia e Ginecologia pela Faculdade de Medicina de Catanduva (1995-1997). Graduação em Medicina pela Universidade do Estado do Amazonas (1989-1994).

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