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Primavera: benefícios e como usá-la

  • 5 de junho de 2019
  • Rebeca Steinbruch
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Você vai ver nesse artigo:

  • Primavera: características
  • Toxidade da primavera
  • Benefícios da primavera
    • Ação antioxidante
    • Ação antidiabética
    • Controle da obesidade em diabéticos e não-diabéticos
    • Ação antibiótica
    • Ação anti-inflamatória
    • Proteção estomacal e ação antidiarreica

Primavera: características

A primavera (Bougainvillea glabra) não é comumente usada como planta medicinal, mas tem propriedades medicinais. É uma planta de fácil acesso, que pode ser encontrada em ruas, jardins e praças.

A primavera é uma planta paisagística originária da América (do Brasil e a América Central, por exemplo). Hoje está disseminada pelo mundo todo, como a Europa, a Ásia e a África, e tem sido estudada medicinalmente.

Toxidade da primavera

Um estudo nigeriano demonstrou que o extrato feito com as folhas da primavera pode causar leves alterações na quantidade de glóbulos brancos e vermelhos na corrente sanguínea. Pessoas que sofrem de algum tipo de anemia não devem utilizar a primavera, pois ela pode baixar ainda mais esses índices.

Pessoas com taxas normais de glóbulos vermelhos e glóbulos brancos não precisam se preocupar, pois o efeito não será problemático para o organismo durante o tratamento.

Outro estudo desenvolvido na Índia demonstrou que os extratos feitos com a casca do tronco e as raízes dessa planta não apresentaram toxidade para as cobaias do teste.

Benefícios da primavera

Ação antioxidante

Antioxidantes são plantas ou substâncias que têm a capacidade de combater radicais livres – substâncias que fazem parte do metabolismo do organismo, mas que causam envelhecimento, pioram casos de inflamações crônicas e doenças degenerativas, e até mesmo podem levar ao desenvolvimento do câncer.

A casca do caule da primavera foi testada na Índia e demonstrou a capacidade de inibir em até 90% a ação dos radicais livres, e pode ser um tratamento auxiliar para problemas inflamatórios crônicos, doenças degenerativas, para evitar o desenvolvimento do câncer e para combater o envelhecimento.

Ação antidiabética

O mais importante da primavera é a sua atividade antidiabética. Ela tem uma ação benigna em pessoas que sofrem de diabetes, principalmente tipo 2 (e em alguns casos diabetes tipo 1).

Na Índia, o extrato da primavera foi testada durante 21 dias, e reduziu significativamente as taxas de açúcar no organismo, aumentou muito o armazenamento de açúcares no fígado (o que retira açúcar da corrente sanguínea) e reduziu em 50%, no intestino, a ação da glucosidase, uma enzima que quebra os açúcares para que eles sejam absorvidos pelo intestino. Se a glucosidase não funciona, a absorção de açúcares é muito menor, evitando, por exemplo, a hiperglicemia pós-prandial, e facilitando o controle da hiperglicemia por conta da alimentação.

Ela ainda aumentou a disponibilidade de insulina na corrente sanguínea, o que facilita a absorção de açúcar pelas células, e teve a capacidade de ativar e regenerar as células beta do pâncreas, responsáveis pela produção de insulina.

Todos esses aspectos favorecem o uso da planta por diabéticos.

As folhas da primavera foram utilizadas nessa pesquisa e demonstraram esses resultados. Quem tem diabetes e quer fazer o tratamento com a primavera pode utilizar uma colher de sobremesa de folhas picadas para cada xícara de água, e tomar antes das refeições.

Em outro estudo desenvolvido na Índia, a casca do tronco e as raízes da primavera foram testadas no controle da glicemia em comparação a glibenclamida, um medicamento convencional utilizado por diabéticos.

Nas primeiras 6 horas, o resultado do extrato da planta foi o mesmo que o da glibenclamida. Porém, no prazo de 7 dias de tratamento, a primavera teve resultados melhores que os da glibenclamida.

Para utilizar a casca do tronco ou a raiz da primavera, deve-se retirar a parte externa da casca, que é grossa, marrom e fica voltada para fora, e que tem a função de proteger a planta, pois ela tem contaminações de fungos, líquens, fezes de pássaros, poluição, etc.

Deve-se retirar uma faixa de casca, até chegar na madeira, raspar essa parte externa e lavar bem a casca utilizando uma escova separada para isso. O mesmo procedimento deve ser feito com a raiz, por conta da agregação de bactérias e fungos do próprio solo.

Depois, pode-se utilizar uma colher de sobremesa dessa casca ou raiz bem picada para cada xícara de água.

No caso das folhas, o chá pode ser feito por infusão, derrubando água quente sobre as folhas picadas e aguardando 5 minutos.

No caso da casca do tronco e da raiz, é necessário ferver durante pelo menos 2 minutos e depois deixar descansar por mais 5 minutos. O chá pode ser tomado antes das refeições para auxiliar no controle da hiperglicemia pós-prandial.

Controle da obesidade em diabéticos e não-diabéticos

Na Nigéria, os extratos da primavera foram testados em pacientes diabéticos com problemas de colesterol, gordura e obesidade (que são recorrentes entre diabéticos). A planta demonstrou a capacidade de controlar o perfil lipídico, reduzindo o colesterol total, os triglicerídeos e o colesterol LDL (“ruim” para o organismo), e aumentar a concentração do colesterol HDL (o colesterol “bom”, que faz bem para as artérias).

Para diabéticos que têm problemas de obesidade, ou mesmo pessoas que simplesmente sofrem de obesidade, utilizar a primavera é uma alternativa.

Os extratos da primavera foram testados na Índia em comparação com a sinvastatina, um medicamento convencional muito utilizado por pessoas que precisam controlar gordura, colesterol, gordura no fígado, etc., e tiveram resultados muito parecidos com os da sinvastatina.  Os extratos da planta (seja da folha, caule ou raiz) podem ser utilizados para tratar problemas de obesidade e colesterol.

Ação antibiótica

Existem mais de 20 variedades de cor para essa planta, desde o branco até o púrpura intenso – como laranja, vermelho, magenta, rosa, etc.

Testadas na Índia e no Paquistão, as flores demonstraram uma excelente atividade antibiótica, combatendo com eficiência muitos tipos de fungos e bactérias que atacam o organismo humano.

Quem tem uma infecção (na garganta, no intestino, no estômago, na pele, etc.) pode utilizar as flores da primavera – porém, nem todas as flores são iguais ou têm os mesmos resultados.

No Paquistão, foi demonstrado que as flores brancas, laranjas e rosa-pink têm a maior atividade antibiótica. As outras cores têm menor atividade, chegando ao roxo púrpura, que tem atividade antibiótica quase nula.

Não somente as flores têm atividade antibiótica, como as folhas também. O extrato das folhas da primavera foi testado e, para alguns tipos de bactérias, teve uma ação antibiótica melhor que a dos antibióticos convencionais.

Ação anti-inflamatória

As folhas da primavera foram testadas na Índia e demonstraram uma capacidade de inibir 60% da inflamação. Não é uma ação tão boa quanto a dos medicamentos químicos para inflamação, porém, se a pessoa tem um processo inflamatório simples, pode fazer um chá de folhas de primavera ao invés de utilizar diclofenaco, ibuprofeno e outros medicamentos que atacam o fígado.

Proteção estomacal e ação antidiarreica

Um estudo demonstra que as folhas da primavera têm uma excelente atividade protetora estomacal. Ela evita a formação de úlceras e a gastrite, e ajuda a controlar esse problema.

O resultado encontrado foi de que a planta tem uma ação igual à do omeprazol. Quem toma omeprazol para controlar refluxo, gastrite e úlcera pode experimentar as folhas de primavera, nas dosagens recomendadas, e pode ter resultados tão eficientes quanto os do omeprazol.

Essa mesma pesquisa demonstra que as folhas de primavera têm uma excelente atividade antidiarreica, e podem ser um excelente medicamento para quem está sofrendo de disenteria, diarreia ou algum problema intestinal que causa excesso de evacuação.

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Rebeca Steinbruch

Graduação em Nutrição pela Universidade São Judas Tadeus (2007-2010). Pós-graduação em Nutrição Clínica pela Universidade Nove de Julho (2013-2014). Pós-graduação em Prescrição de Fitoterapia e Suplementação Esportiva e Clínica pela Universidade Estácio de Sá (2015-2016). Nutricionista Clínica da empresa Assiped (2016-2017). Nutricionista Clínica da empresa Cefron (2015-2018).

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