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Pinhão-roxo: benefícios e como usá-lo

  • 5 de junho de 2019
  • Rebeca Steinbruch
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Você vai ver nesse artigo:

  • Pinhão-roxo: características
  • Usos populares do pinhão-roxo
  • Toxicidade do pinhão-roxo
  • Utilização adequada do pinhão-roxo
  • Ação abortiva do pinhão-roxo
  • Benefícios do pinhão-roxo
    • Ação inseticida
    • Ação cicatrizante
    • Proteção do fígado
    • Ação analgésica
    • Ação anti-inflamatória
    • Ação coagulante e anticoagulante
    • Tratamento de cólicas e controle das diarreias
    • Controle da pressão arterial
    • Controle da diabetes
    • Ação antiofídica
    • Ação anticancerígena

Pinhão-roxo: características

O pinhão-roxo (Jatropha gossypiifolia) é uma planta comum no Nordeste brasileiro, mas que também é encontrada nas ruas ou sendo cultivada em jardins em outras regiões. É uma planta tóxica, mas que, usada corretamente, tem importantes propriedades medicinais.

O pinhão-roxo é da família das euforbiáceas, a mesma família da mandioca, da mamona, entre outras plantas. Muitas plantas da família euforbiácea têm propriedades medicinais importantes.

Existem outras espécies de pinhão no Nordeste, como pinhão-manso, pinhão-bravo, mertiolate (também chamado de mercúrio-cromo) e o avelós.

O pinhão-roxo tem as folhas roxas, frutos parecidos com os da mandioca e as sementes parecidas com as da mamona. É uma planta muito utilizada no Nordeste para várias finalidades medicinais, e que hoje é estudada em muitos países do mundo por conta d e suas propriedades.

Usos populares do pinhão-roxo

Popularmente, o pinhão-roxo é utilizado pelas populações do Nordeste como antidiabético, como vermífugo (utilizando o látex do tronco), antidiarreico, anti-inflamatório, anti-hemorrágico (para estancar sangramentos), anti-hipertensivo (para controlar a pressão arterial), contra o câncer, como cicatrizante (pingando o látex nas feridas), contra cólicas menstruais, para provocar vômito (em casos de intoxicação ou problemas estomacais), contra febres, para regular o fluxo menstrual (em mulheres que têm excesso ou falta de menstruação), entre outros usos.

Existem artigos citando mais de 100 propriedades medicinais de uso popular do pinhão-roxo.

Toxicidade do pinhão-roxo

Muitas pessoas entendem que o pinhão-roxo não é uma planta segura para ser consumida medicinalmente, pois tem propriedades tóxicas, o que é verdade: utilizado de maneira excessiva, o pinhão-roxo pode causar sérios problemas.

Uma pesquisa realizada pela Universidade Federal do Maranhão e pela Universidade Federal da Paraíba demonstrou que o extrato das folhas do pinhão-roxo, consumido em dose única, não causa toxidade.

Porém, o consumo em altas doses (uma quantidade maior que a indicada) pode colocar a saúde em risco, causando problemas no fígado, alterações na urina e alterações nos padrões sanguíneos.

Em alguns casos, a alta dosagem do pinhão-roxo pode causar prostração (falta de energia), queda brusca da pressão arterial, contrações e dores abdominais, diarreias muito fortes, queda da pálpebra (a musculatura não consegue mais abrir os olhos), falta de ar e perda de coloração dos órgãos internos.

Quando as cobaias foram tratadas com altas dosagens de pinhão-roxo, elas foram abertas para fazer a autópsia e os órgãos estavam esbranquiçados, ao invés de avermelhados como deveriam estar, o que demonstra uma intoxicação sanguínea.

A alta dosagem do pinhão-roxo pode causar paralisia muscular, transtornos do sistema nervoso central e redução da fome (a pessoa não se alimenta e acaba tendo uma perda de peso séria), entre outros problemas.

Em exames, os animais desenvolveram intoxicação mesmo com dosagens leves do pinhão-roxo em prazo prolongado (com 13 semanas de uso).

Utilização adequada do pinhão-roxo

O que mais se utiliza do pinhão-roxo é o leite que sai do tronco dele. É possível tomar algumas gotas desse leite diluído em água. Algumas preparações fazem o chá com a casca do tronco, outras com as folhas do pinhão-roxo, mas sempre em dosagens pequenas.

Por exemplo, uma colher de sobremesa de folhas picadas para uma xícara de água é mais que o suficiente para fazer o chá. Para o tratamento, não se deve tomar muito – somente uma ou duas xícaras de chá ao dia.

Se a pessoa tem um problema crônico, como artrose ou diabetes, não deve escolher o pinhão-roxo como erva principal no tratamento, pois terá que parar de usar o pinhão-roxo ou irá se intoxicar. Para problemas pontuais, o pinhão roxo é eficiente.

Utilizando o pinhão-roxo, mesmo nas doses recomendas, se a pessoa perceber que algo não vai bem no seu organismo – por exemplo, quedas de pressão, mal-estar no intestino ou dores – deve suspender o uso do pinhão-roxo.

A Universidade Federal de Pernambuco, a Universidade Estadual do Piauí e a UNESP de Rio Claro, juntas, avaliaram tanto o látex do tronco do pinhão-roxo quanto o extrato das folhas dele. Nesses dois casos, há possibilidade de indução a mutações genéticas – ou seja, esses extratos podem causar alterações no DNA e gerar problemas como, por exemplo, o câncer – porém, somente em uso prolongado.

Ação abortiva do pinhão-roxo

O pinhão-roxo tem uma ação antifertilidade para as mulheres.

O embrião se forma nas trompas, desce e vai se fixar na parede do útero. Essa fixação é chamada de nidação. Se a mulher está consumindo o pinhão roxo, o embrião não se fixa e ela não consegue engravidar.

Se a mulher estiver grávida e fizer uso do pinhão-roxo, há um sério risco de aborto, inclusive com risco de vida para a mãe, pois causa hemorragias que podem levar à morte.

Mulheres que estão tentando engravidar ou que já estão grávidas não devem consumir o pinhão-roxo.

Benefícios do pinhão-roxo

Ação inseticida

Um estudo indiano demonstra que a semente do pínhão-roxo tem uma poderosa ação inseticida. O uso das sementes do pinhão-roxo foi testado na Índia contra besouros (que atacam grãos em silos, por exemplo), e verificou-se que houve 100% de morte dos besouros.

É possível fazer o óleo do pinhão-roxo ou um extrato com as sementes dele e utilizar na pulverização. Porém, não é interessante utilizar o pinhão-roxo sobre plantas que serão consumidas, como verduras, pois pode haver contaminação.

As sementes do pinhão-roxo são altamente tóxicas e não devem ser consumidas medicinalmente.

Ação cicatrizante

O pinhão-roxo foi testado como cicatrizante pela Universidade Federal do Maranhão. O látex dele, considerado um bom cicatrizante, foi utilizado em feridas causadas em animais. Verificou-se que o látex do pinhão-roxo não conseguiu acelerar o processo de cicatrização, com resultados iguais aos dos animais que não receberam o pinhão-roxo. Porém, a qualidade dos tecidos que se formaram na cicatrização foi muito melhor, e o pinhão-roxo pode ser utilizado como coadjuvante de medicamentos cicatrizantes.

Proteção do fígado

Na Índia, tanto o látex quanto o extrato das folhas do pinhão-roxo, em pequenas doses, foram testados como protetores do fígado. Verificou-se que, em doses muito pequenas e diluídas em água, o pinhão-roxo tem a capacidade de proteger o fígado contra intoxicações de produtos químicos, como medicamentos e agentes químicos externos (por exemplo, em pessoas que trabalham com produtos tóxicos).

Ação analgésica

Na Índia, os extratos das folhas do pinhão-roxo foram testadas com animais de laboratório e causaram uma redução muito significativa da dor. Para quem está passando por dores, como enxaquecas fortes, dores cirúrgicas ou processos traumáticos (como contusões ou fraturas), o chá das folhas do pinhão-roxo pode ajudar a reduzir significativamente a sensação de dor.

Ação anti-inflamatória

Testados pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte e a Universidade Federal de Pernambuco, juntas, verificou-se que os extratos das folhas do pinhão-roxo têm uma excelente ação anti-inflamatória, melhorando significativamente os padrões inflamatórios em cobaias.

Em casos inflamatórios, como inflamações nos nervos, inflamações nas articulações, artrite, artrose, etc., o chá das folhas do pinhão-roxo pode ser um medicamento eficiente e trazer alívio.

Ação coagulante e anticoagulante

Existem relatos de uma pessoa que, devido a problemas de saúde, foi indicada, pelo médico, a tomar vitamina K e outros coagulantes. Porém, se recusou a tomar vitamina K e resolveu fazer o tratamento somente com o látex do pinhão-roxo. Quando retornou ao médico, estava bem.

A Universidade Federal do Rio Grande do Norte fez uma pesquisa verificando a atividade do pinhão-roxo sobre o sangue. Verificou-se que algumas substâncias do pinhão-roxo têm a capacidade de inibir a coagulação sanguínea. Isso é indicado, por exemplo, para pessoas que têm trombose ou arteriosclerose. O problema da trombose é a formação de coágulos que entopem as veias. Quando entope uma veia profunda, na perna por exemplo, a pessoa tem trombose,  e normalmente precisa tomar anticoagulantes.

A folha do pinhão-roxo reduz o potencial coagulante do sangue sem causar toxidade para as células.

Um estudo foi conduzido na Nigéria, na África, utilizando o látex retirado do tronco do pinhão-roxo e pingado em água, e ele realmente tem uma ação coagulante.

Pessoas que têm trombose não podem consumir o látex, pois irá piorar a formação dos coágulos. Já pessoas que têm dificuldade de coagulação não devem usar as folhas, pois irão piorar a coagulação.

O látex do pião-roxo pode ser considerado um bom medicamento no controle de hemorragias. Pode-se utilizar 4 ou 5 gotas do látex pingadas em um copo d’água e tomar uma ou duas vezes ao dia para conter esse processo hemorrágico. Quando parar o processo hemorrágico, a pessoa deve parar o tratamento para não ter intoxicação.

Tratamento de cólicas e controle das diarreias

O pião-roxo é utilizado popularmente para controlar cólicas menstruais, uterinas, intestinais, etc.

Uma pesquisa desenvolvida pela Universidade Federal do Maranhão verificou a ação do extrato feito com os ramos e folhas do pinhão-roxo como antiespasmódico, combatendo as contrações da musculatura que causam as cólicas (tanto no útero, quanto no intestino, na bexiga, etc.).

O teste feito com o extrato cos ramos do pinhão-roxo demonstrou que ele reduziu o tempo de trânsito intestinal, o período que um alimento que é consumido demora para sair do organismo na forma de fezes.

A musculatura do intestino se contrai para empurrar as fezes, nos chamados “movimentos peristálticos”. Quando a pessoa está tomando o pinhão-roxo, esse peristaltismo é mais lento. Por isso, demonstra-se que o pinhão-roxo tem uma ação relaxante da musculatura lisa, evitando as contrações, o que comprova a ação dele contra cólicas menstruais, intestinais, estomacais, da bexiga, etc.

Outra pesquisa na Universidade Federal do Maranhão demonstrou que o extrato feito com as folhas do pinhão-roxo tem a capacidade de aliviar as contrações uterinas, aliviando as cólicas menstruais.

Além de combater as cólicas, como ele reduz o trânsito intestinal, o pinhão-roxo segura as fezes mais tempo dentro do intestino, o que ameniza o problema das diarreias.

O chá de pinhão-roxo pode ser tomado uma ou duas vezes ao dia durante o período das cólicas ou diarreias.

Controle da pressão arterial

Testadas pela Universidade Federal do Maranhão, as folhas do pinhão-roxo têm a capacidade de reduzir e ajudar no controle da pressão arterial. Quem tem hipertensão tem um problema crônico, talvez durante toda a vida.

Se a pessoa está com um pico de pressão alta e está sem uma outra opção no momento, pode tomar o chá de pinhão-roxo nas doses recomendadas para ajudar a trazer essa pressão para níveis normais, porém não se deve fazer um tratamento contínuo com o pinhão-roxo.

Controle da diabetes

As folhas do pinhão-roxo foram testadas, em momentos diferentes, em duas universidades ( uma na Colômbia e uma na Índia) como redutoras da glicemia, e elas reduzem tanto as taxas de açúcar na corrente sanguínea quanto melhoram a eficiência da insulina no organismo, e podem ajudar em casos de pessoas diabéticas.

Porém, como a hipertensão, a diabete é uma doença crônica e não é possível fazer um tratamento prolongado com o pinhão-roxo. Se a pessoa estiver com um pico de glicemia e estiver sem a sua opção normal de tratamento para diabetes, o chá de pinhão-roxo pode ajudar a reduzir as taxas de glicemia.

O tratamento com pinhão-roxo pode ser feito durante uma, duas ou três semanas, mas não durante a vida inteira.

Ação antiofídica

Os extratos do pinhão-roxo, principalmente o látex do tronco (por sua capacidade coagulante), foram testados pela Universidade Federal do Maranhão e a Universidade Federal do Rio Grande do Norte contra o veneno de jararaca, que encontraram aproximadamente os mesmos resultados.

Há uma redução de aproximadamente 70% do processo inflamatório causado pelo veneno da jararaca, e 40% de redução do processo hemorrágico.

Pode-se retirar o látex do pinhão-roxo e administrar a pessoas ou animais que foram picados por cobra, pois mesmo que a pessoa receba atendimento no hospital com antiofídico, isso pode salvar a vida dela.

Em regiões sem atendimento médico, o látex do pinhão-roxo pode salvar a vida da pessoa. Pode-se administrar uma, duas, três ou quatro doses do látex ao longo do dia, combatendo os efeitos do veneno de cobra com eficiência.

Ação anticancerígena

O pinhão-roxo foi testado contra o câncer de pulmão em uma pesquisa coletiva realizada por três universidades – uma da Inglaterra, uma da Nigéria e outra na China. Verificou-se que o pinhão-roxo tem uma potente ação anticancerígena e pode ser utilizado como tratamento coadjuvante contra o câncer.

Porém, deve-se tomar cuidado na administração do pinhão-roxo devido ao perigo da toxidade. Para fazer o tratamento, é possível, por exemplo, pingar algumas gotas do látex dele em água ou fazer o extrato ou chá das folhas dele.

Outro estudo conduzido somente por uma universidade na Nigéria demonstrou que os extratos do pinhão-roxo têm uma potente ação contra o câncer de mama.

O pinhão-roxo foi testado contra o câncer de pulmão e de mama, mas também pode ser utilizado contra qualquer tipo de câncer. A família euforbiácea tem muitas plantas que são utilizadas para o tratamento do câncer.

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Rebeca Steinbruch

Graduação em Nutrição pela Universidade São Judas Tadeus (2007-2010). Pós-graduação em Nutrição Clínica pela Universidade Nove de Julho (2013-2014). Pós-graduação em Prescrição de Fitoterapia e Suplementação Esportiva e Clínica pela Universidade Estácio de Sá (2015-2016). Nutricionista Clínica da empresa Assiped (2016-2017). Nutricionista Clínica da empresa Cefron (2015-2018).

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