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Pimenta-de-macaco: benefícios e como usá-la

  • 4 de junho de 2019
  • Rebeca Steinbruch
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Você vai ver nesse artigo:

  • Pimenta-de-macaco: características
  • Toxidade da pimenta-de-macaco
  • Benefícios da pimenta-de-macaco
    • Ação fungicida
    • Ação bactericida
    • Ação inseticida e repelente
    • Eliminação de protozoários
    • Ação vermífuga
    • Ação antioxidante
    • Ação anticancerígena
    • Controle da pressão arterial
    • Controle da diabetes
    • Proteção estomacal

Pimenta-de-macaco: características

A pimenta-de-macaco (Piper aduncum) é uma planta comum, muito utilizada popularmente no Brasil e em toda a América Latina como medicamento fitoterápico. É da família das piperáceas, assim como a pariparoba.

Existem outras espécies de plantas nesse grupo que têm utilidades parecidas, como a Piper callosum, a Piber arboreum e a Piper cavalcantei. As pesquisas demonstram uma similaridade entre os extratos dessas plantas.

Popularmente, a pimenta-de-macaco tem vários usos medicinais. Ela é considerada estimulante do fígado, estimulante da vesícula, estimulante das funções digestivas, combate gases intestinais e é protetora do estômago contra úlcera gástrica e gastrite. Ela também tem atividade cicatrizante e uma atividade adstringente.

“Aduncum” quer dizer “torto” ou “curvo”, e seu nome científico, “Piper aduncum”, quer dizer “pimenta torta”, um dos nomes populares dela.

Nos interiores do Brasil, quando uma moça ia casar e não era mais virgem, sua mãe fazia um chá muito forte de pimenta-de-macaco (também chamada de “falso jaborandi”) e a moça fazia um banho de assento. Com a propriedade adstringente da pimenta-de-macaco, os tecidos da região vaginal se contraíam e as moças melhoravam seu desempenho na noite de núpcias – por isso ela também é chamada de “aperta ruão”.

A pimenta-de-macaco também é reputada como anti-inflamatório e analgésico. Suas raízes são consideradas um eficiente remédio antiofídico, porém não foram encontradas pesquisas que demonstrassem isso.

Toxidade da pimenta-de-macaco

Os extratos da pimenta-de-macaco foram testados em cobaias e ela demonstrou uma baixa toxidade – não alterou, por exemplo, os padrões sanguíneos, nem os órgãos internos (fígado, rim, baço, pâncreas, etc.) demonstraram comprometimento com o uso dessa planta dentro das dosagens recomendadas.

Para qualquer chá, a dosagem padrão é uma colher de folhas picadas para cada xícara de água. No caso da pimenta-de-macaco, pode-se utilizar as folhas, os frutos e os ramos (talos) – uma colher dessas estruturas picadas para cada xícara de água. É possível tomar duas, três ou até quatro xícaras do chá por dia, sem problemas de toxidade.

Benefícios da pimenta-de-macaco

Ação fungicida

A pimenta-de-macaco demonstra uma capacidade fungicida tão eficiente que seus extratos têm sido muito estudados e utilizados para pulverizar e combater fungos em plantações, por exemplo, de cacau, banana, cebola e tomate, que sofrem muito com ataques de fungos.

Para os humanos, ela tem uma atividade fungicida eficiente, por exemplo, para pessoas que têm tinea (um ataque fúngico na pele que causa a formação de “bolinhas” e pus) ou alguns tipos de micoses, unheiras e frieiras. Seu uso pode ser eficiente para lavar a cabeça em casos de caspa (que é causa por um fungo).

Ação bactericida

A pimenta-de-macaco foi testada e teve muita eficiência no combate de vários tipos de bactérias. Por exemplo, teve uma ação efetiva no controle da gonorreia. Para pessoas que têm gonorreia, a pimenta-de-macaco pode ser utilizada tomando o chá ou fazendo banhos de assento.

O chá, o suco, o extrato ou a tintura de pimenta-de-macaco têm uma ação efetiva em eliminar da boca a bactéria Streptococcus mutans, a maior causadora das cáries dentárias, prevenindo as cáries.

Ação inseticida e repelente

Como repelente, a pimenta-de-macaco consegue espantar pernilongos (como o Aedes aegypt, que transmite a dengue, e pernilongos que transmitem a malária). Nos testes que foram feitos, houve uma repelência desses insetos numa ordem de quase 100%. Um dos testes é feito com a pessoa passando o extrato e colocando a mão dentro de uma estrutura cheia de pernilongos, e esses pernilongos não atacam a mão dela.

A pimenta-de-macaco é larvicida e também mata os pernilongos adultos na ordem de quase 100% de alimentação, tanto das larvas em água (pingando o extrato em água) quanto borrifando o extrato dela.

Eliminação de protozoários

A pimenta-de-macaco teve uma ação eficiente combatendo a Leishmania, a causadora da leishmaniose cutânea, tanto em uso tópico sobre as feridas quanto tomando os extratos dela. Um problema muito sério na Amazônia, a leishmaniose é uma doença transmitida pelo mosquito palha, que transmite um pequeno protozoário, entrando no organismo, começa a abrir feridas na pele da pessoa.

Ação vermífuga

A pimenta-de-macaco teve uma atividade significativa contra o verme Schistosoma mansoni, causador da esquistossomose, que ocorre em áreas que têm o caramujo transmissor, água parada e falta de saneamento básico.

Ação antioxidante

Como antioxidante, a pimenta-de-macaco teve uma excelente ação no combate aos radicais livres, que causam envelhecimento, degeneração do material genético e, muitas vezes, o desenvolvimento do câncer (pois os radicais livres deformam o DNA e as células começam a se reproduzir de maneira inadequada).

A pimenta-de-macaco tem uma ação preventiva contra o câncer, contra o envelhecimento e vários tipos de doenças que estão diretamente ligadas com o nível de radicais livres no corpo.

Ação anticancerígena

Em um teste, a pimenta-de-macaco foi utilizada em cobaias que tiveram o câncer de mama induzido através de produtos químicos, e teve uma ação de inibir o desenvolvimento do câncer de mama, reduzindo expressivamente a multiplicação das células de câncer.

Em outro artigo, foi feita, em laboratório, uma cultura de células de câncer de mama humano. O extrato de pimenta-de-macaco foi administrado sobre essas células e elas também tiveram um alto índice de regressão ou estagnação no seu desenvolvimento.

Isso demonstra que há um potencial para que no futuro seja desenvolvido um medicamento preventivo contra o câncer de mama a partir da pimenta-de-macaco, e outras pesquisas podem demonstrar uma atividade anticancerígena dela para outros tipos de câncer.

Controle da pressão arterial

A pimenta-de-macaco é reputada popularmente pelo controle da pressão arterial.

Em um teste, um conjunto de cobaias foi administrado com medicamentos que elevam a pressão arterial a níveis fora do normal. Aquelas que receberam administração do extrato da pimenta-de-macaco tiveram equilíbrio da sua pressão arterial após mais ou menos uma semana a 10 dias de uso, mesmo continuando-se a estimular a hipertensão nessas cobaias.

Ao mesmo tempo, outro grupo de cobaias foi testado com um medicamento comercial de alta eficiência no controle da hipertensão, e o resultado da pimenta-de-macaco foi similar ao resultado do medicamento comercial.

Controle da diabetes

A pimenta-de-macaco foi testada contra a diabetes e ela estimula o funcionamento do pâncreas e protege o pâncreas, e é indicada para pessoas que têm deficiência na produção de insulina e precisam tomar remédios para estimular o pâncreas. A pimenta-de-macaco pode ser um auxiliar no controle da diabetes, principalmente diabetes tipo I.

Proteção estomacal

O extrato da pimenta-de-macaco tem uma ação protetora e cicatrizante da parede do estômago. Para pessoas que têm gastrite, ela reduz a produção de suco gástrico e, com isso, reduz as dores, a inflamação e combate a possibilidade de se desenvolver úlceras.

É uma planta eficiente para o estômago como digestiva, protetora, cicatrizante, antiúlcera, antigastrite e antirrefluxo.

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Rebeca Steinbruch

Graduação em Nutrição pela Universidade São Judas Tadeus (2007-2010). Pós-graduação em Nutrição Clínica pela Universidade Nove de Julho (2013-2014). Pós-graduação em Prescrição de Fitoterapia e Suplementação Esportiva e Clínica pela Universidade Estácio de Sá (2015-2016). Nutricionista Clínica da empresa Assiped (2016-2017). Nutricionista Clínica da empresa Cefron (2015-2018).

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