Calvície: novos tratamentos
Hoje sabe-se que também influenciam na calvície: fatores ambientais, microinflamações no couro cabeludo e a ação dos radicais livres. Isso fez com que o tratamento da calvície mudasse. O que se indica agora além do minoxidil – uma das drogas mais aplicadas e antigas para tratar a alopecia androgenética e que possui inúmeros estudos que comprovam a eficácia dela – e do inibidor hormonal (finasterida, dutasterida e fitoterápicos como o saw palmetto), são antioxidantes potentes para combater os radicais livres, e também nutracêuticos que reduzem o processo inflamatório no couro cabeludo.
Para combater o estresse, existe a terapia capilar em que o paciente vai até a clínica, trata o couro cabeludo e relaxa, assim os níveis de cortisol e o processo inflamatório na raiz do cabelo diminuem.
Controle o estresse e tenha uma alimentação saudável, rica em frutas, vitaminas, verduras, e se não come carne, consulte um nutricionista para ele lhe balancear todas essas substâncias, essenciais para a saúde dos cabelos.
Fatores de crescimento
Os fatores de crescimento (plasma rico em plaquetas) aceleram o crescimento capilar. Há um concentrado de gordura centrifugado que também tem esses fatores.
Clonagem de fios
Atualmente consegue-se clonar células capilares isoladamente, porém, não um órgão. O folículo é bastante complexo, há muitas células nele. No Japão, foi feito um experimento que fez nascer pelo no dorso de um rato, porém, isso foi realizado apenas em cobaias não humanas.
O grande problema é como iniciar, controlar e finalizar o processo de clonagem, porque senão pode propiciar um tumor (câncer).
Terapia genética
A terapia genética tenta mudar a reação do folículo piloso à di-hidrotestosterona (DHT), porém, isso pode provocar efeitos colaterais.