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Mil-folhas: Benefícios e Como Usá-la

  • 20 de maio de 2018
  • Rebeca Steinbruch
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Você vai ver nesse artigo:

  • Mil-folhas: benefícios e como usá-la
    • Toxicidade do mil-folhas
    • Benefícios do mil-folhas
      • Repelente de insetos
      • Ação antibiótica
      • Ação anti-inflamatória
      • Ação analgésica
      • Ação ansiolítica
      • Ação broncodilatadora e hipotensora
      • Controle da pressão arterial
      • Proteção estomacal
      • Proteção do fígado
      • Proteção do sistema cardiovascular
      • Tratamento de problemas menstruais
      • Tratamento da mucosite
      • Tratamento da infertilidade masculina
      • Tratamento do câncer
      • Tratamento de melasmas

Mil-folhas: benefícios e como usá-la

O mil-folhas (Achillea millefolium), tem vários nomes populares, como mil-em-rama, mil-em-folhas, milefólio, aquiléia, novalgina e anador. É talvez a planta mais importante das muitas do gênero Achillea.

É uma planta amarga, que tem uso popular muito comum no Brasil, e inclusive pode se encontrar mudas dela em floriculturas.

Utilizada no mundo inteiro, ela é originária da Ásia e da Europa (na região do mediterrâneo), onde nasce espontaneamente. Foi trazida para o Brasil no período colonial, para uso medicinal, e é utilizada até hoje.

Popularmente, é utilizada para tratar dores de cabeça, cólicas menstruais, problemas digestivos e intestinais (como diarreias), problemas no fígado, febres, enjoos, entre outros males.

O mil-folhas se assemelha a uma pequena samambaia. Ele nasce no chão e as folhas dele podem chegar até cerca de 30 centímetros, são bem ramificadas e com folíolos finos. Quando ele floresce, dá um cacho de flores brancas pequenas.

achillea-millefolium
Mil-folhas (Achillea millefolium).

Toxicidade do mil-folhas

Um estudo realizado pela Universidade Estadual do Maringá, no Paraná, demonstrou que, nas dosagens recomendadas e por um tempo adequado de uso, a planta não provoca problemas mutagênicos – alterações do DNA – e, portanto, não causa, por exemplo, câncer ou outra deformidade genética.

Existem pesquisas que demonstram que, em dosagens muito altas e por tempo prolongado, o mil-folhas pode causar transtornos genéticos.

Quando as células se dividem, o mesmo ocorre com o material genético, e cada célula recebe uma parte igual. Nesse processo, podem ocorrer problemas de má-formação, chamados de aberrações genéticas, que podem se perpetuar nas células – uma que ganhou um DNA defeituoso gera outras defeituosas, o que pode ocasionar câncer.

Não há problema em tomar o chá de mil-folhas para, por exemplo, tratar cólicas menstruais, diarreias ou dores de cabeça, desde que nas doses recomendadas: uma colher de sobremesa da planta picada para cada xícara de água, e tomar somente até persistirem os sintomas.

Uma pesquisa realizada pela Universidade Federal do Paraná demonstrou que o uso da planta, nas doses recomendadas, não causa toxidade para o organismo, ou seja, não ocasiona problemas no fígado, nos rins, no pâncreas, no estômago, neurológicos e não modifica os parâmetros sanguíneos.

Em homens, o uso prolongado do mil-folhas pode causar infertilidade. Um estudo da Unicamp demonstrou que animais de laboratório, quando consumiam por tempo prolongado os extratos do mil-folhas, acabavam tendo baixa fertilidade.

Outro estudo realizado pela Universidade Federal do Paraná demonstrou que, no uso prolongado ou acentuado da planta, a formação de espermatozoides com problemas (que não têm a cauda ou que têm algum tipo de deformação) aumenta, o que também compromete a fertilidade masculina.

Porém, a suspensão do uso da planta elimina esse problema, e ao longo do tempo a produção de espermatozoides retoma a condição normal.

Benefícios do mil-folhas

Repelente de insetos

É possível fazer repelente de insetos utilizando o mil-folhas. Um estudo sueco demonstrou que alguns princípios ativos presentes nessa planta afugentam mosquitos hematófagos, como o Anopheles e o Aedes Aegypti (que causa, por exemplo, a dengue).

Ação antibiótica

No Irã, contra alguns tipos de bactérias, o resultado do extrato do mil-folhas foi melhor que o de vários antibióticos da classe da penicilina.

Quem está com infecção, como na garganta, no estômago ou no ouvido, pode utilizar o chá do mil-folhas.

Ação anti-inflamatória

Um estudo realizado nos Estados Unidos demonstrou que os extratos de mil-folhas (principalmente das flores) reduzem na ordem de 35% a intensidade de processos inflamatórios

Quem está com inflamação pode utilizar o mil-folhas topicamente na forma de compressas ou cataplasmas, ou consumi-lo como chá ou tintura.

Ação analgésica

Na medicina popular, o mil-folhas é muito utilizado para controlar dores.

A Universidade Federal de São Paulo verificou que os extratos do mil-folhas exercem ação analgésica, inibindo com eficiência modelos de dor abdominal.

Ação ansiolítica

O mil-folhas tem importante atividade ansiolítica, e pode ser utilizado por quem sofre de ansiedade.

Um conjunto de universidades testou o efeito dessa planta, e tanto em uma dose única elevada como em doses menores consumidas em tempo prolongado (por um período de 20 dias), a planta demonstrou ação parecida à do Diazepam, medicamento comercial utilizado para controlar ansiedade, depressão, estresse e outros problemas.

Ação broncodilatadora e hipotensora

Um estudo realizado no Paquistão demonstrou que os extratos da planta exercem atividade broncodilatadora e hipotensora. Em laboratório, os extratos foram administrados em animais e relaxaram os anéis que formam a traqueia e as artérias.

Por isso, ela pode ser utilizada para tratar pressão alta e, pode ser um tratamento complementar para a asma.

Controle da pressão arterial

Um estudo brasileiro demonstrou que o mil-folhas exerce importante ação diurética. Tanto sua ação hipotensora quanto a diurética (que elimina sais), podem ser eficientes no controle da hipertensão arterial.

O chá de mil-folhas pode ser indicado para quem tem hipertensão leve.

Proteção estomacal

Alguns estudos demonstram a capacidade do mil-folhas em proteger a mucosa estomacal – evitando a formação de gastrites e úlceras – e cicatrizar a parede do estômago.

Quem sofre de gastrite ou de úlcera pode experimentar o chá de mil-folhas.

Um estudo realizado pela Universidade Federal do Paraná e pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte demonstrou que o uso do extrato da planta reduziu em até 80% a formação de úlceras.

Um estudo demonstrou que o mil-folhas inibe o desenvolvimento da bactéria H. pylori, que destrói a mucosa da parede estomacal, expondo-a ao contato com o ácido clorídrico – do suco gástrico –, que quando toca a parede do estômago sem a proteção da mucosa, causa feridas – no começo uma gastrite, que pode progredir para uma úlcera.

Proteção do fígado

O mil-folhas tem capacidade hepatoprotetora. O extrato dele foi testado no Paquistão e protegeu e regenerou a estrutura do fígado em casos de hepatite. O uso dele, na forma de chá ou tintura é indicado para tratar hepatite.

Na Áustria, o mil-folhas teve ação estimulante do fígado de duas a três vezes maior do que a dos princípios ativos da alcachofra (muito utilizada para estimular o fígado e a vesícula biliar, e para tratar pedra na vesícula).

Proteção do sistema cardiovascular

Um estudo italiano demonstrou que o mil-folhas protege o sistema cardiovascular contra processos inflamatórios que podem causar arteriosclerose, trombose e outros problemas.

Quando se tem uma ferida na parede de uma artéria, para cicatrizá-la as plaquetas formam um coágulo nessa área, chamado de trombo – que é como a casca de um machucado na pele – reduzindo a passagem de sangue no local.

O mil-folhas evita esse processo inflamatório e as lesões nas artérias, e é indicado para quem tem tendência à arteriosclerose, por conta do colesterol, hipertensão ou outros problemas.

Tratamento de problemas menstruais

Um estudo italiano demonstrou que o mil-folhas tem fitoestrógenos, substâncias vegetais que estimulam os receptores do estrógeno (hormônio sexual feminino) no organismo feminino.

Isso comprova a utilidade do mil-folhas para tratar problemas menstruais (cólicas, excesso de menstruação ou ausência dela), e ele também pode ser eficiente nos casos de menopausa.

Tratamento da mucosite

Quem faz quioterapia pode desenvolver mucosite, que é a inflamação de uma ou mais mucosas do sistema digestivo (por exemplo, da boca, do estômago e do intestino).

Em um estudo realizado no Irã, o uso do extrato do mil-folhas foi mais eficiente que o de medicamentos convencionais utilizados para tratar esse tipo de problema.

Tratamento da infertilidade masculina

Em dois estudos realizados no Irã, demonstrou-se que o uso do mil-folhas protege a saúde dos testículos e mantém a fertilidade em casos de administração de quimioterápicos que causam infertilidade nos homens.

Assim, para quem faze quimioterapia, a planta pode aumentar a fertilidade, porém, para quem está saudável e tem a fertilidade normal, o uso prolongo e acentuado de mil-folhas pode causar infertilidade.

Tratamento do câncer

Um exame realizado na Hungria demonstrou que extratos de mil-folhas inibem o desenvolvimento de células de câncer de mama humano. Isso demonstra que a planta exerce ação antitumoral e pode ser utilizada como complemento no tratamento do câncer de mama.

Em um estudo japonês foi identificado no mil-folhas uma substância chamada ácido aquimílico, que combater células leucêmicas. O chá do mil-folhas pode ser utilizado como auxiliar no tratamento da leucemia.

O óleo essencial de mil-folhas utilizado sobre melanomas (câncer de pele) reduz drasticamente a produção de melanina, o que auxilia no tratamento.

Não é possível preparar esse óleo em casa, pois são necessários equipamentos especiais. É possível pedir em farmácias de manipulação que seja preparado um creme à base do óleo essencial de Achillea millefolium, ou comprar esse óleo essencial e preparar um gel, creme ou pomada de forma artesanal.

Tratamento de melasmas

Os melasmas são manchas escuras que se formam na pele, principalmente na face e na testa, mais comuns em mulheres que têm a pele morena ou negra. O óleo essencial da Achillea millefolium, por sua capacidade antimelanogênica, inibe o escurecimento e o aumento dessas manchas, e contribui para a redução delas.

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Rebeca Steinbruch

Graduação em Nutrição pela Universidade São Judas Tadeus (2007-2010). Pós-graduação em Nutrição Clínica pela Universidade Nove de Julho (2013-2014). Pós-graduação em Prescrição de Fitoterapia e Suplementação Esportiva e Clínica pela Universidade Estácio de Sá (2015-2016). Nutricionista Clínica da empresa Assiped (2016-2017). Nutricionista Clínica da empresa Cefron (2015-2018).

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