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Mastectomia: parcial, total, reconstrução da mama e resultados

  • 23 de abril de 2020
  • Redação Leet Doc
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Você vai ver nesse artigo:

  • Mastectomia para tratamento do câncer de mama
  • Mastectomia profilática
  • Reconstituição da mama
  • Mastectomia parcial ou total e setorectomia
  • Reconstrução da mama
  • Resultados da mastectomia
  • Próteses de silicone e expansores

Mastectomia para tratamento do câncer de mama

Nem toda portadora de nódulos nos seios precisa realizar mastectomia. Na verdade, a adoção do procedimento depende do estadiamento da doença, verificado por um oncologista ou mastologista. Primeiramente, deve-se descobrir se o nódulo em questão é benigno ou maligno. Normalmente, a biópsia do câncer de mama é feita através de uma punção. Caso o nódulo seja benigno, talvez seja desnecessária qualquer ação. Se maligno, será proposto tratamento.

Existem terapias que começam com uma quimioterapia ou radioterapia. Em algumas situações, a cirurgia surge como alternativa. A mastectomia não é indicada para todos os casos durante o primeiro estágio de tratamento.

Mastectomia profilática

No caso da mastectomia profilática, a cirurgia é realizada com o objetivo de prevenir o desenvolvimento do câncer de mama. Além do histórico familiar, alguns marcadores tumorais (BRCA1 e BRCA2) determinam a probabilidade de surgimento da doença. Com base na detecção do elevado risco, pode-se fazer uma mastectomia considerada preventiva. No entanto, a medida ainda não é um consenso, uma vez que nem todas as pessoas que possuem os referidos marcadores devem se submeter à cirurgia. Porém, alguns cirurgiões (dentre mastologistas e oncologistas) têm optado por essa alternativa.

A mastectomia preventiva corresponde à remoção completa das glândulas mamárias. Logo, o procedimento compreende algumas desvantagens. Se a mulher tiver filho, ela não poderá amamentá-lo, por exemplo. No campo estético, por mais que próteses possam ser implantadas, elas nunca serão iguais às glândulas mamárias. Por essas razões, a mastectomia preventiva deve ser efetuada somente após uma conversa bem profunda com o médico.

O crescente interesse de algumas mulheres pela mastectomia preventiva motivou discussões muito sérias sobre o assunto, pois somente as pacientes que receberem uma indicação inequívoca podem ser submetidas a tal procedimento. Sempre é válido lembrar que todas as cirurgias possuem riscos. No caso desse tipo de mastectomia. Além disso, embora a parte glandular seja removida, ainda restarão alguns canalículos e porções superiores, já que a pele, a aréola e o mamilo não são retirados. Portanto, mesmo após a mastectomia preventiva ainda existe uma probabilidade da mulher vir a desenvolver o câncer de mama.

Reconstituição da mama

Atualmente, os protocolos de tratamento sofreram algumas mudanças. Desde que exista a possibilidade de se fazer a reconstrução imediata da mama, o procedimento é coberto até pelo SUS. A mastectomia pode ser total ou parcial. No primeiro caso, é removida toda a mama e os anexos. No segundo, apenas uma parte dela é retirada, procedimento que precede a própria reconstrução da área afetada.

Embora tenha sido noticiado pela imprensa em 2013 que o SUS seria obrigado a efetuar a reconstituição da mama imediatamente após a mastectomia, não são todas as pacientes que podem ser submetidas ao processo dessa forma. Existem indicações médicas que devem ser seguidas.

Mastectomia parcial ou total e setorectomia

A decisão de se fazer uma mastectomia parcial ou total deve ser tomada após um diálogo estabelecido entre médico e paciente. Ambos irão definir qual é a melhor alternativa para aquele caso. Muitas vezes, há indicação para realização da setorectomia, por exemplo. O procedimento consiste na exclusiva remoção da parte do seio realmente afetada pelo tumor. Logo, os danos ocasionados por essa intervenção cirúrgica é bem inferior ao proporcionado por uma mastectomia total. Entretanto, cabe ao médico analisar e determinar qual é a melhor alternativa.

Se a mulher tiver implante de silicone e descobrir que possui um tumor, o nível do estadiamento pode exigir a realização de uma mastectomia total. Conforme a conclusão sobre a parcela da mama que deverá ser removida é definido o melhor tratamento. Assim, o médico determina se há necessidade retalhos do abdômen ou das costas. Caso haja pele saliente, a mulher pode receber uma nova prótese ou ainda contar com outras técnicas que podem ser adotadas.

Cabe esclarecer que, dependendo do estágio do câncer, há casos em que será necessário remover apenas o tumor e regiões adjacentes. Já em outras situações também é preciso retirar uma boa parte da pele da aréola.

Reconstrução da mama

Nos casos em que a paciente tenha que ser submetida a uma quimio ou radioterapia extremamente agressiva no pós-operatório, os médicos têm decidido em favor da não reconstrução imediata da mama. Evidentemente, esse protoloco varia conforme o hospital e o cirurgião. Porém, essa resolução tem sido a mais comum entre todos.

Supondo que a mulher tenha sido submetida a uma mastectomia total, além das próteses, existem outros procedimentos e recursos que cumprem a mesma função de suprir a ausência da mama. Em se tratando no retalho do reto abdominal, por exemplo, uma parte do músculo é retirada para ser enxertada na região da mama. O mesmo objetivo pode ser alcançado através de um retalho do grande dorsal, quando o músculo da região deslocado até a mama para conceder volume. Existe, inclusive, a possibilidade de um procedimento combinado entre o uso de enxerto e prótese, além de inúmeras outras.

Como demonstrado acima, muitas técnicas podem ser empregadas durante a reconstrução da mama após uma mastectomia total. Entretanto, os oncologistas e mastologistas sempre prezam pela saúde do indivíduo. Por mais que o fator estético seja importante e parte constituinte da própria saúde, o foco principal é a eliminação do tumor e a constatação da existência de algum outro acometimento. Somente depois o médico irá se preocupar com o caráter estético.

Resultados da mastectomia

Os resultados da mastectomia têm sido cada vez mais satisfatórios. Existem alguns grupos que estão efetuando microcirurgias visando a colocação dos retalhos provenientes do reto abdominal e grande dorsal. Essa técnica está bem desenvolvida e também pode ser usada para o implante de próteses. Com isso, o resultado estético obtido tem sido amplamente favorável. Isso fica evidenciado após algumas comparações entre os resultados conquistados nas décadas de 1970, 80, 90 e de 2010. A distinção entre eles é bem significativa.

Próteses de silicone e expansores

Existe o mito de que, após desenvolver o câncer de mama, a mulher não deve inserir próteses de silicone. Na verdade, havendo indicação médica para colocação de uma prótese ou expansor a paciente não terá problema algum.

Há vários modelos de próteses de silicone no mercado, apresentando diferentes texturas e formatos. Uma delas é prótese super alta com revestimento de poliuretano. As dimensões das peças devem ser adequadas ao corpo da paciente, de acordo com as medidas obtidas pelo cirurgião plástico. Assim, as próteses podem conter um perfil moderado ou cônico, por exemplo.

Todas as próteses de silicone são compostas por gel coesivo, independentemente da marca. Anos atrás, algumas mulheres receberam próteses constituídas por um gel adulterado e nocivo ao organismo. O rompimento das peças trouxe complicações para as pacientes, que tiveram de substituir as próteses.

Já o expansor é embutido vazio na região da mama. Gradualmente, o interior do acessório é inflado com a injeção de soro fisiológico, causando a extensão da pele. Caso o expansor seja colocado em um tecido destituído de pele, ele acabará sendo expulso ou sequer poderá ser encaixado. A função do expansor, como o próprio nome sugere, é expandir o tecido cutâneo, proporcionando elasticidade à pele. O preenchimento do expansor ocorre gradualmente através de sessões semanais realizadas em consultório médico. Posteriormente, o expansor pode, ou não, ser substituído por uma prótese de silicone.

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