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LASIK

  • 29 de abril de 2020
  • Redação Leet Doc
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  • Doenças oculares
  • Cirurgia LASIK
  • Técnicas de cirurgia refrativa
  • Indicações da cirurgia LASIK
  • Outras técnicas de correção refrativa
  • Pré-operatório para LASIK
  • Pós-operatório
  • Custo da cirurgia
  • Cuidados gerais

Doenças oculares

Tendo em conta que a grande maioria das pessoas é afetada por doenças oculares, com maior ou menor gravidade, muitas vezes a cirurgia LASIK é a melhor solução para evitar esse tipo de problemas.

Doenças menos graves, que debilitam mesmo a visão visual e para frente, ocorrem em menor frequência. São chamadas de doenças pequenas alterações do globo ocular em relação ao que seria desejado em termos de visão, que impedem que a pessoa foque de longe, pro exemplo. Como tem solução, são chamadas de doenças. Englobando esta faixa, não haverá muita gente que tenha saúde completa nos seus olhos. Considerando visão cansada, vista cansada, que dá em todas as pessoas a partir dos 45 anos, não há nenhum ser humano em idade adulta que “escapa” ao oftalmologista. Nesse sentido, é muito abrangente em termos de desordem ocular.

Não há relação direta entre o uso de tablets, smartphones, etc., por crianças cada vez menores, e o desenvolvimento de miopia, astigmatismo, etc. No desenvolvimento das crianças, não é recomendado serem permitidas estarem tempo demais em focagem muito de perto, mas os grandes capítulos das doenças da oftalmologia são situações pré-determinadas já da genética de cada um, o ambiente pouco interfere.

A organização mundial de saúde estima que o número de pessoas com doenças oculares possa duplicar até 2050. Há uma prevalência cada vez maior de doenças da refração, das metropias, em que o olho não foca ao longe perfeitamente. Quanto mais gente no mundo, em termos visuais, mais as pessoas se percebem disso e maior a ocorrência. Cada vez que a sociedade vai crescendo em termos de qualidade de vida, como ainda há muitas comunidades no mundo que ainda estão em fase de pouca exigência, a medida em que vão emergindo para os parâmetros ocidentais, vão sendo revelados muito mais casos de doenças desse gênero.

Cirurgia LASIK

O LASIK é uma cirurgia em que o oftalmologista consegue “esculpir” numa das lentes do olho humano, a córnea. No momento em que imagem começa a abordar o olho, a primeira lente em que entra em contato é a córnea, que é onde as pessoas usam lentes de contato. Essa lente é um tecido transparente, mas que pode ser moldável, como lapidar um diamante que é bruto. Neste caso, o LASIK não faz mais do que remodelar a superfície da córnea de forma a tirar-lhe a variação que lhe dá a má visão. Uma pessoa que precisaria utilizar uma lente extra para complementar a graduação que tinha no seu sistema ocular, como óculos ou lentes de contato, a partir de uma cirurgia LASIK com sucesso deixa de ter necessidade para ter a visão nítida, fica definitivamente corrigida.

Técnicas de cirurgia refrativa

Nem todos os lasers são LASIK. A história da cirurgia refrativa vem de muitas décadas. As cirurgias são essencialmente a remodelação da curvatura da córnea por meio de relaxamentos, com pequenos cortes radiais (a ceratotomia radial), matematicamente estudados, com X profundidade e X número de entalhes na córnea, onde se conseguia obter uma planação da parte central. Na miopia, o olho é mais longo, e a cirurgia planava o olho no meio, relaxando-o na periferia. Assim começou a surgir a atuação cirúrgica sobre a miopia.

Houve uma revolução nisto quando surgiram os primeiros lasers. O laser fazia a cirurgia na superfície ocular mesmo, e ainda hoje se utiliza em algumas situações que não têm indicação para LASIK. Essa cirurgia é chamada fotoceratotomia refrativa, vulgo PRK. É uma cirurgia que ainda está em voga para situações para situações em que não se pode utilizar LASIK, por questões de olho seco, problemas na retina ou pela espessura da córnea. O laser é o mesmo, o resultado é um mesmo, porém demora um tempo maior para atingir seu resultado final.

O conceito de LASIK foi inventado no meio dos anos 90. Desde que foi inventado, já são mais de 18 milhões de casos de pessoas operadas no mundo – desses, 8 milhões nos estados unidos. Em 20 anos, a comunidade oftalmológica já leva uma experiência interessante, e os casos são todos compilados e revistos. A população de fato aderiu à técnica e não há casos complicados, se não já teria sido abandonada.

O laser, em termos de correção de miopia, LASIK é aquele que é feito no interior da espessura da córnea. Há uma preparação prévia antes de aplicar o laser. O inicial, original, era sobre a superfície da córnea, embora se destacassem somente as células epiteliais superficiais. Já o LASIK é feito já uns 120 microns abaixo da superfície da córnea. A vantagem é que, ao levantar uma película da espessura da córnea (na forma exata de uma lente de contato), aplicando o laser mais abaixo, o efeito é igualmente bom, e essa película que foi poupada cobre novamente a “ferida”, e a cirurgia começa a funcionar nesse momento.

Portanto, o paciente já irá enxergar razoavelmente no dia a seguinte. Essa é a grande vantagem do LASIK. Não há dor. O PRK, nos inícios da técnica, necessitava de lentes de contato terapêuticas para proteger durante a cicatrização e dava dores muito grande. Ainda hoje há uma fase de 24 a 72 horas em que o paciente sente dor na técnica de PRK, pois é a fase de cicatrização, onde a parte que foi tratada com o laser é coberta com células novas.

No LASIK, não é necessário cobrir nada, no dia seguinte o paciente consegue ver e a cicatrização se dá simplesmente pela posição das duas partes, e funciona perfeitamente.

O LASIK corrige também outros tipos de problema. Começou a corrigir bem a miopia, por isso foi aceito, entretanto foram questões meramente tecnológicas de conseguir dirigir os raios laser para zonas não gerais (a miopia é esférica), corrigindo mais um eixo do que outro, atingindo a correção do astigmatismo.

Também por questões tecnológicas e informáticas, conseguiu-se também controlar a ação dos raios laser e fazer a remodelação da córnea para correção da hipermetropia. Portanto, hoje, não há nada que não seja corrigível. Em termos técnicos, tudo é corrigível, consegue-se fazer qualquer remodelação da superfície da córnea de forma a contrariar o erro refrativo do paciente, mas a pessoa pode ou não ter indicação.

Indicações da cirurgia LASIK

A primeira condição para operação é o grau estar estável. Imaginando que a pessoa tenha hoje uma dioptria, e daqui a um ano tenha duas dioptrias, corrigindo hoje provavelmente se terá que corrigir novamente. A cirurgia nunca é feita antes dos 18 anos, pois durante o crescimento também há alterações na graduação dos olhos. 18 anos é uma base muito baixa, mas existem outras regras, como estar estável durante o ano.

Geralmente, antes dos 19 não é aconselhável. Os homens é mais tarde, após os 21, mulheres geralmente aos 20.

Em segundo plano, a córnea onde se vai atuar deve ser saudável. Hoje existem maneiras de medir toda a córnea em termos de espessura, regularidade, pequenos pormenores que dão aos oftalmologistas indicação se é uma córnea estável ou se padece de alguma doença com caráter evolutivo.

Sendo uma córnea saudável, também deve ter espessura suficiente para comportar o tratamento que se destina fazer. Essa espessura também será medida numa consulta oftalmológica, com exames muito específicos que foram aperfeiçoados nos últimos 20 anis. Um oftalmologista olha para dois exames e já decide no momento, raramente fica alguma dúvida que seja preciso esclarecer mais.

Em termos de grau que se pretende corrigir, também existe uma regra muito genérica que, até 8 dioptrias de miopia e 4 dioptrias de hipermetropia, quase todos os casos podem ser corrigidos com LASIK. Astigmatismo, geralmente, até 5 ou 6 dioptrias, mas também não há mais que isso em termos de astigmatismo natural, que não seja secundário a alguma doença.

No trabalho de seleção do paciente, os oftalmologistas tentam antevir como aquele sistema ótico ficará após a cirurgia. A córnea deve ficar com uma curvatura suficiente para não dar aberrações. Os sapos têm os olhos quase planos e veem tudo a sua volta, mas nada específico. Uma água tem o olho bem mais curvo, e vê com uma precisão acima da humana. Portanto, há parâmetros que levam os oftalmologistas a escolherem casos para operar ou não, também prevendo como ficará, em termos de dioptrias, aquela córnea – se ficar mais aplanada do que se deseja em termos de qualidade de visão, não que a pessoa ficará 100% cega, mas a qualidade da visão não será tão boa.

Outras técnicas de correção refrativa

Para pessoas que não podem ou não tem condições para fazer LASIK, pode-se atuar em vários pontos. Pode-se utilizar lentes de contato, óculos, etc. em termos de cirurgia, pode-se ainda incorporar lentes entre a primeira e a segunda lente do olho, as chamadas lentes intraoculares. Existe a lente de fora, que é a córnea, e a de dentro, que é o cristalino – que está diretamente atrás da íris. Elas fazem a seleção da quantidade de luz que entra. Entre estas duas, pode-se colocar uma lente (antes ou depois da íris, há vários modelos), em que também é possível corrigir hipermetropia, miopia, astigmatismo ou a conjugação delas. Esses casos também devem ser selecionados com todo o rigor, para que haja espaço entre a íris e a córnea e não haja consequências tardias, perdas de células da capa posterior da córnea e outros pormenores que devem ser muito bem examinados.

Pode-se também atuar na lente interna. Não se pode desgastar a lente interna, o cristalino, se mexer ela “estraga”. Se for tocado, ele fica opaco, dá uma catarata. É possível removê-lo numa alta miopia, como 20 dioptrias, onde não é possível LASIK, e caso a pessoa já tenha uma idade onde essa lente já não tenha muita função de acomodação para perto. Pode-se substituir essa lente por outra. Portanto, atua-se no sistema, no fio condutor que leva à luz até onde ela é interpretada (a retina), colocando ali uma alteração para que o olho não precise de prótese externa.

São três pontos onde se pode atuar para corrigir as ametropia, ou seja, a miopia, o astigmatismo e a hipermetropia.

Pré-operatório para LASIK

Para caracterizar uma córnea na perfeição, para se ter uma decisão definitiva, a córnea deve estar descansada das lentes de contato por 5 dias. A pessoa deve andar sem lentes de contato 5 dias. É a única “preparação”, pois é na fase diagnóstica e não na fase cirúrgica. De resto, não há encargo nenhum em termos de pré-operatório. Se forem lentes rígidas, deve-se ficar mais tempo sem, mas pode utilizar óculos. Quem utiliza lentes de contato e quer operar por LASIK deve testar os óculos.  Em graduações maiores, os óculos dão alterações muito estranhas.

Aberração é tudo que é fora do foco. Uma coisa é focar perfeitamente, outra é ter “esfumados”. A lente de um míope com 20 dioptrias, em óculos, deixa que ele veja nítido em frente, mas o bordo da lente começa a distorcer a imagem. Uma pessoa dessas, colocando lentes de contato ou corrigindo cirurgicamente, tem um mundo completamente diferente, muito mais amplo.

Pós-operatório

No pós-operatório inicial, a pessoa irá enxergar como se estivesse embaixo d’água. Geralmente a cirurgia é feita bilateral. A cirurgia intraocular é sempre um olho de cada vez, pois o risco é muito maior – se houver uma complicação, é muito mais grave. Na superficial, não é necessário. O ato cirúrgico é relativamente rápido, com 10 minutos para cada olho. A pessoa fica mais um tempo no consultório, pois precisa ser preparada e descansar com os olhos fechados durante um tempo, mas no dia já tem a visão relativamente melhor do que se não tivesse feito a cirurgia. Basta dormir uma noite que, no dia seguinte, verá nitidamente.

Depois da cirurgia, o paciente precisa ter o cuidado de não mexer os olhos, pois estão frágeis. Na primeira semana, deve-se ter muita cautela para não esfregar os olhos, e lubrifica-los com gotas de colírio para evitar infecções e inflamações. Deve-se prolongar por mais algum tempo o uso de lágrimas artificiais para lubrificar os olhos, pois nessa fase há uma propensão maior à secura, mas que depois volta ao normal e a pessoa enxerga normalmente.

Quanto maior for a graduação da ametropia, mais as pessoas sentem diferença no momento após a cirurgia. Nesse primeiro período ainda há uma certa [obstrução] o da superfície ocular, mas passadas algumas horas volta ao normal.

O Lasik corrige problemas de miopia, astigmatismo ou hipermetropia definitivamente. É uma cirurgia de poucos minutos que corrige problemas que às vezes atormentam o paciente durante a vida toda.

Há pacientes que relatam que a cirurgia refrativa é a melhor coisa que já fizeram, e não sabem como não tomaram essa decisão antes. O fator imediato conta muito nessa cirurgia, que é o que às vezes distingue do PRK, que demora mais um tempo para apresentar resultados.

Custo da cirurgia

O preço varia conforme o gênero de atuação que é feito. Hoje existem mais de uma modalidade de preparação para o “polimento”. Tem havido muita evolução em termos de aperfeiçoamento, mas o laser que efetivamente faz o trabalho de remodelação da córnea é o mesmo desde que começou o LASIK. A criação do flap, da parte da superfície da córnea que é levantada para que se possa fazer o tratamento já no interior da córnea, para depois não demorar a cicatrizar e dar a visão perfeita no dia seguinte, pode ser mecânica (com aparelhos sofisticados que seguram o olho a vácuo e atuam com perfeição em termos da espessura escolhida), e em outra modalidade é feita com laser, o que encarece um pouco processo, embora dê mais conforto. Nesta nova técnica de fazer o flap para o LASIK, que é Laser Fenton 2, o cirurgião tem um pouco mais de controle sobre o correr da preparação, pois está visualizando todo o processo, há um pouco mais de precisão. Genericamente, o custo é de mais ou menos 1.000,00€ por olho.

Cuidados gerais

Para resolver um problema de uma vida, às vezes não é um valor tão alto.

No dia após a cirurgia, a pessoa levar uma vida normal, mas com cuidados. A pessoa deve se resguardar pelo menos durante os primeiros dias.

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