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Incenso: Benefícios e Como Usá-lo

  • 20 de maio de 2018
  • Rebeca Steinbruch
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Você vai ver nesse artigo:

  • Incenso: benefícios e como usá-lo
    • Toxidade do incenso
    • Benefícios do incenso
      • Ação antioxidante e combate à acetilcolinesterase
      • Ação analgésica
      • Tratamento da malária
      • Combate à ácaros e carrapatos
      • Ação fungicida
      • Ação antibiótica
      • Controle de diarreias
      • Combate às cáries
      • Proteção do estômago
      • Combate à anemia falciforme
      • Combate à leishmaniose cutânea
      • Combate à vermes intestinais
      • Ação anti-inflamatória
      • Alívio de cólicas
      • Tratamento complementar do câncer

Incenso: benefícios e como usá-lo

O incenso (Tetradenia riparia) é uma planta típica da África meridional. Os curandeiros africanos utilizam-no para tratar diarreias, febre, malária, dengue, dores de cabeça, dores menstruais, inflamações, infecções, para lavar feridas, contra bactérias e fungos, entre outros males.

No Brasil, ele raramente é utilizado medicinalmente. Normalmente, os usos medicinais dele estão atrelados a comunidades de matriz africana, como terreiros de candomblé e quilombolas.

O incenso é chamado popularmente de falsa mirra (porque não é a mirra verdadeira), pluma de névoa (por causa das flores, que formam cachos brancos) e iboza (nome africano).

A mirra verdadeira (Commiphora myrrha) nasce nos desertos do Oriente Médio, e não na África. É uma árvore espinhosa, e quando se raspa a casca do tronco dela, verte uma resina de aroma agradável, utilizada como aromatizante de ambiente, incenso, etc.

tetradenia-riparia
Incenso (Tetradenia riparia).

Toxidade do incenso

Em nenhum dos artigos científicos encontrados sobre o incenso há aprofundamento da segurança do uso dele. Existem estudos amplos na maioria dos quais não se relata toxidade alta dele.

Pelo uso milenar que o incenso tem na África para tratar diversos tipos de problemas em crianças e adultos, e por não ser encontrada na literatura nenhuma evidência que ele altere os padrões sanguíneos, cause problemas nos rins ou neurológicos, mutações genéticas ou leve ao desenvolvimento do câncer, considera-se que é possível usá-lo com segurança, desde que nas doses recomendadas: uma colher de folhas picadas do incenso para cada xícara de água, e tomar duas ou três xícaras ao dia.

É possível fazer um chá por maceração – como aquele que muitos fazem com o boldo da folha grande – ou chá quente. Derrame água fervendo sobre as folhas picadas, aguarde 5 minutos, depois coe e tome.

Se sentir algum desconforto, seja gástrico, intestinal, etc., suspenda o uso dele e os efeitos passarão.

O uso dessa planta não é recomendado para grávidas e lactantes, por não serem encontradas informações para garantir que ela possa ser utilizada nesses casos.

Benefícios do incenso

Ação antioxidante e combate à acetilcolinesterase

Como antioxidante, o incenso foi testado na África do Sul e demonstrou excelente capacidade em combater radicais livres – substâncias produzidas nos processos metabólicos do organismo, que causam envelhecimento precoce, pioram doenças inflamatórias e autoimunes, entre outros problemas.

Nessa mesma pesquisa, o incenso combateu a acetilcolinesterase, enzima que atua no sistema nervoso eliminando a acetilcolina, importante neurotransmissor para o bom funcionamento do cérebro.

Quem tem Alzheimer, por exemplo, tem deficiência de acetilcolina. Quando a acetilcolinesterase retira a acetilcolina, piora o Alzheimer. Dessa forma, medicamentos que anulam a ação da acetilcolinesterase melhoram a condição de quem tem Alzheimer.

Ação analgésica

O incenso foi testado pela Universidade de Maringá, no Paraná, e demonstrou excelentes qualidades analgésicas, inibindo os processos de dor em animais de laboratório. Dessa forma, o uso dele é indicado, por exemplo, para tratar dores de cabeça, dores musculares, dores pós-operatórias e cólicas menstruais.

Tratamento da malária

Um estudo utilizou o incenso contra duas cepas do Plasmodium falciparum resistentes à cloroquina, medicamento utilizado para tratar malária. Nessas variedades, o incenso inibiu com eficiência o desenvolvimento do Plasmodium, o que demonstra que ele pode compor um tratamento complementar para a malária, ajudando a controlar tanto as febres quanto o desenvolvimento do parasita no organismo.

Combate à ácaros e carrapatos

O incenso foi testado pela Universidade de Maringá, e verificou-se que o uso do extrato dele em animais de campo (da pecuária) causou a morte de mais de 90% dos carrapatos fêmeas com ovos e 100% da morte dos ovos.

O incenso pode ajudar quem tem cachorro com infestação de carrapatos, desinfetando o animal e a casa.

Ação fungicida

A ação fungicida do incenso foi testada pela Universidade Estadual de Maringá, e verificou-se que ele inibe o desenvolvimento de dermatófitos – fungos que causam problemas de pele em humanos, como micoses, tinea, frieiras, impingem e outros males.

Como inibidor de fungos, o incenso pode ser usado na forma de pomada, loção, compressas, etc.

Contra o fungo Candida albicans, causador da candidíase, dois estudos testaram o incenso. Em um deles, realizado em Uganda, na África, a planta inibiu e controlou o desenvolvimento do fungo.

Ela pode ser utilizada, por exemplo, na forma de banhos de assento. Prepare o chá ou o extrato macerado dela, coloque em uma bacia e faça o assento por pelo menos 20 minutos.

Resultados muito próximos foram encontrados pela Universidade Estadual de Maringá.

Ação antibiótica

Como antibiótico, o incenso foi testado na África do Sul.

Em um estudo sobre a mastite bovina, inflamação das glândulas mamárias causada pelo Streptococcus, o uso do incenso resolveu a doença.

Em outro estudo sul-africano, em laboratório, o uso do extrato do incenso foi eficiente em combater 10 tipos de bactérias diferentes, todas resistentes a antibióticos.

Controle de diarreias

Bactérias do gênero Salmonella e a Escherichia Coli causam graves problemas intestinais e são muito sensíveis aos princípios ativos do incenso.

Quando uma pessoa está com infecção intestinal, recomenda-se tomar o chá da planta, pois ele inibe o desenvolvimento bacteriano e melhora o quadro do paciente.

Combate às cáries

O extrato do incenso é eficiente em controlar bactérias que causam cáries (em especial a Streptococcus mutans), evitando a formação da placa bacteriana e das cáries.

O chá ou macerado do incenso pode ser usado, após escovar os dentes, na forma de bochecho, sem a necessidade de engoli-lo, para melhorar a saúde bucal.

As folhas do araçá, também têm excelente ação em combater bactérias cariogênicas, e podem ser utilizadas junto ao incenso para produzir um enxaguante bucal.

Proteção do estômago

Um estudo realizado na África do Sul demonstrou que animais que receberam extrato de incenso depois de terem úlceras induzidas, tiveram 65% menos úlceras que os que não receberam. Isso demonstra que o incenso exerce ação protetora gástrica e evita a formação de úlceras.

Combate à anemia falciforme

Na anemia falciforme os glóbulos vermelhos do sangue – normalmente arredondados – ficam achatados, no formato de foice, e assim não conseguem transportar oxigênio.

Esse problema é comum na África, e atinge, prioritariamente, a população negra. Por isso, existem pesquisas no mundo inteiro em busca de um medicamento que auxilie nesses casos.

Os extratos dessa planta foram testados no Congo, na África, e reduziram em 75% o número de células vermelhas falciformes.

Além de normalizar as células do sangue, eles reduziram em 50% a hemólise – destruição das células sanguíneas. Pela deformação, as células têm uma desestabilização da membrana plasmática, o que acaba levando-as à morte, e daí surge a anemia.

Combate à leishmaniose cutânea

A leishmaniose cutânea é uma doença causada pela Leishmania, parasita que toma conta dos vasos mais superficiais e destrói a pele, causando feridas. A Leishmania é transmitida pelo mosquito-palha, um tipo de pernilongo comum em áreas florestais.

A Universidade Estadual de Maringá verificou que a administração do óleo essencial do incenso reduziu em 50% o número de larvas no organismo do hospedeiro e em mais de 90% o número de leishmanias adultas no organismo, diminuindo significativamente processos inflamatórios típicos da leishmaniose.

Combate à vermes intestinais

Em Uganda, na África, foi administrada uma preparação com uma concentração muito baixa (de apenas 5%) do extrato da planta a animais com infestação de lombrigas (Ascaris lumbricoides), e verificou-se que houve morte de praticamente 100% dos vermes.

Ação anti-inflamatória

Os extratos do incenso foram testados pela Universidade Estadual de Maringá, e verificou-se que eles modulam a resposta imunológica das células, reduzindo processos inflamatórios, inclusive no caso de doenças autoimunes, como lúpus, artrite reumatoide e outras.

Alívio de cólicas

As contrações da musculatura lisa em volta do útero, do intestino e do estômago, causam cólicas uterinas, intestinais e estomacais, respectivamente.

Em uma pesquisa realizada por uma universidade de Ruanda, na África, e uma da Bélgica, verificou-se que o uso dos extratos do incenso relaxa a musculatura lisa, o que diminui as cólicas.

No caso das diarreias, o uso da planta inibe a contração da musculatura lisa do intestino, o que reduz o trânsito intestinal e a frequência das evacuações.

Isso é somado à ação analgésica da planta, que suaviza a dor das contrações. Por isso, ela é consagrada na medicina popular africana contra dores causadas pelas cólicas, principalmente as menstruais e as intestinais.

Tratamento complementar do câncer

O extrato do incenso foi testado contra células leucêmicas resistentes à quimioterápicos, e teve ação moderada, melhorando o tratamento convencional da leucemia.

Existem muitos outros artigos demonstrando a ação leve à moderada da planta no tratamento de vários tipos de câncer. Assim, ela pode complementar os tratamentos que a pessoa já faz.

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Rebeca Steinbruch

Graduação em Nutrição pela Universidade São Judas Tadeus (2007-2010). Pós-graduação em Nutrição Clínica pela Universidade Nove de Julho (2013-2014). Pós-graduação em Prescrição de Fitoterapia e Suplementação Esportiva e Clínica pela Universidade Estácio de Sá (2015-2016). Nutricionista Clínica da empresa Assiped (2016-2017). Nutricionista Clínica da empresa Cefron (2015-2018).

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