Remoção de folículos capilares por meio do uso de robôs
Atualmente, robôs participam de transplantes capilares para não ser preciso tirar-se uma faixa do couro cabeludo. Eles fazem pequenos círculos e removem as unidades foliculares que se implantarão na região receptora. Trata-se de técnica inovadora que, muito usada nos Estados Unidos, apresenta bons resultados, mas, como qualquer outra, oferece vantagens e desvantagens.
Há cirurgiões que preferem o procedimento tradicional que permite sutura em escada, com interposição dos tecidos. O fio nasce, perfura a cicatriz e o efeito é bastante natural, mesmo com corte mais curto de cabelo. Em relação à técnica do robô, a desvantagem é a formação de áreas circulares de onde se retiraram as unidades foliculares, o que denuncia o transplante.
Transplante capilar robótico
O transplante capilar com robô, além de preciso, é seguro, com calibragem requintada, fundamental para resultados naturais, redução das cicatrizes e do tempo de cirurgia. Ademais, ajuda a preservar a vitalidade de cada folículo que, deixado muito tempo fora do corpo, pode morrer e não aderir ao couro cabeludo após o implante.
Como é feito o transplante capilar robótico
A FUE (Follicular Unit Extraction) utiliza o robô, que extrai os folículos sem deixar cicatrizes, faz mapeamento da área doadora pela emissão de laser e detecta quais fios se podem retirar sem ocasionar falhas capilares no couro cabeludo.
O robô não dispensa o médico, mesmo porque só retira os folículos, mas a implantação quem faz é a equipe médica com lâminas de safira.
Procedimento definitivo
A cirurgia é indolor por causa da anestesia local, e o cabelo transplantado não está sujeito à queda.