Evolução do transplante capilar
O transplante capilar começou no século 18, no Japão, com técnicas rudimentares, mas já com o intento de cobrir áreas calvas. No século 19, a aristocracia inglesa utilizava perucas, que representava a classe em que o indivíduo se postava em função do cabelo.
Na década de 70, o transplante capilar se popularizou, e o grande “boom” desse procedimento foi na década de 90, com a utilização do microscópio. De lá para cá, as técnicas cirúrgicas evoluíram, e diminuíram os casos de “cabelo de boneca” resultantes do procedimento, que trazia aos homens ainda mais desconforto do que a calvície.
A partir dos anos 2000, surgiu uma técnica chamada FUE (Follicular Unit Extraction), que dispensa corte na região posterior da cabeça. A partir de 2010, ela se popularizou e hoje é a mais executada. Nela, as unidades foliculares (as mudas de cabelo) são retiradas folículo a folículo da região doadora, sem deixar cicatriz e sem causar dor.