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Guiné: benefícios e como usá-la

  • 2 de junho de 2019
  • Rebeca Steinbruch
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Você vai ver nesse artigo:

  • Características da guiné
  • Toxidade da guiné
  • Usos populares da guiné
  • Ação analgésica
  • Preparação e uso do chá de guiné
  • Controle da diabetes

Características da guiné

A guiné tem uma fama mística, mas é uma planta com grandes propriedades medicinais. É originária da África, e foi trazida ao Brasil no período colonial pelos negros escravizados. Essa planta ficou muito popular no Brasil por conta dos cultos afro-brasileiros, como o Candomblé e a Umbanda, e é muito utilizada para fins religiosos.

Ela não é muito utilizada para fins medicinais, pois é considerada uma planta altamente tóxica.

O nome científico da guiné é Petiveria alliacea. Existem outras espécies de Petiveria.

As folhas da guiné são grandes e lisas, com galhos bem compridos (com mais de 1 metro de altura). Ela tem espigas com inflorescências. A guiné também é chamada de “guiné-gambá” ou “cagambá”, pois tem um cheiro muito forte e pouco agradável, que lembra um pouco o alho.

Ela também é chamada popularmente de “guiné-pipi”, “erva-de-pipi” e “amansa-senhor”.

Toxidade da guiné

A guiné é uma planta tóxica em doses elevadas e em tratamentos contínuos. É possível utilizar a guiné sem nenhum problema, respeitando a dosagem correta, para vários problemas, sem que ela agrida o organismo. Se a pessoa toma uma dose muito alta, ou faz um tratamento muito prolongado, tomando várias vezes ao dia todos os dias, ela pode trazer prejuízos ao organismo.

A guiné é uma planta abortiva, então seu uso por mulheres requer um cuidado muito grande. A mulher precisa ter certeza de que não está grávida, pois ela evita que o embrião se fixe na parede do endométrio dentro do útero, causando a perda desse embrião (o aborto).

Quando não acontece o aborto, ela tem uma ação genotóxica – ou seja, ela causa mutações no embrião. Se uma mulher tenta fazer o aborto com essa planta e não consegue, o bebê pode nascer com deformações físicas e síndromes genéticas.

Usos populares da guiné

Por conta de sua ação sobre o útero, a guiné é utilizada popularmente para facilitar as menstruações. Ella também é utilizada para tratar dores de cabeça, dores de dente, cólicas menstruais e reumatismo. Ela é considerada uma planta diurética, dentre outras atividades.

Ação analgésica

As raízes da guiné, talvez a parte mais carregada de princípios ativos, têm uma atividade analgésica e anestésica. Na mucosa (a parte úmida do corpo, por exemplo na boca), ela tem uma atividade anestésica e, por isso, serve para dores de dente.

Quem está com dores de dente pode mascar a raiz da guiné (que é extremamente amarga) e deixa-la sobre o dente que está doendo, o que irá causar a anestesia desse dente e reduzir a sensação de dor. Isso é interessante principalmente em regiões de pouco acesso e/ou de madrugada, quando a pessoa não tem o que fazer para aliviar o problema.

Tanto as folhas quanto a raiz da guiné têm uma ação analgésica eficiente para dores de cabeça (cefaleia). Porém, não se deve tomar o chá, mas sim preparar um chá bem forte e fazer compressas na cabeça. Pode ser preparado um cataplasma, fazendo uma pasta com a planta, triturando-a até ficar bem pastosa, colocá-la sobre a testa e ir colocando panos quentes (molhados na água quente) sobre essa pasta de ervas. Isso ajuda muito as dores de cabeça.

Essa ação analgésica já é comprovada. Se a pessoa estiver com dores reumáticas ou articulares, também pode fazer o cataplasma e colocar a toalha quente por cima, obtendo um alívio da dor.

Preparação e uso do chá de guiné

Normalmente, para preparar um chá, a pessoa deve pegar uma colher de sobremesa de plantas picadas (nesse caso, folha e raiz) e colocar em uma xícara de água.

No caso da guiné, essa medida é menor por conta de sua toxidade – a pessoa deve utilizar uma colher de chá de planta picada para cada xícara de água. Mesmo se a pessoa estiver com muita dor de cabeça ou enxaqueca, não deve exagerar na dose, pois pode ter algum tipo de intoxicação.

Para problemas da boca e da garganta, como inflamações da gengiva ou das amídalas, afta, inflamações na garganta, etc. – principalmente se envolver bactérias – a pessoa pode fazer um chá bem forte, com raízes e folhas de guiné (também é possível usar o talo), e fazer bochechos ou gargarejos, sem engolir, descartando o líquido depois. O chá já é eficiente dessa forma.

O chá pode ser tomado duas ou três vezes ao dia. Não se deve exceder essa dose, senão a toxidade da planta começa a ficar cumulativa.

Controle da diabetes

Os escravos, no período colonial, usavam os extratos da guiné na alimentação dos seus donos, proprietários das fazendas. Essa planta causa uma queda brusca da glicemia. Quando uma pessoa toma a guiné, no prazo de mais ou menos 1 hora estará com 60% da sua glicemia reduzida. Por isso, não se recomenda tomar continuadamente o chá de guiné, pois a pessoa pode ter problemas de hipoglicemia o tempo todo.

Nos donos de fazenda que tomavam o chá ou usavam o extrato da guiné, a glicemia caía, eles tinham hipoglicemia e ficavam com fraqueza, tontura, as pernas bambas e suores frios.

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Rebeca Steinbruch

Graduação em Nutrição pela Universidade São Judas Tadeus (2007-2010). Pós-graduação em Nutrição Clínica pela Universidade Nove de Julho (2013-2014). Pós-graduação em Prescrição de Fitoterapia e Suplementação Esportiva e Clínica pela Universidade Estácio de Sá (2015-2016). Nutricionista Clínica da empresa Assiped (2016-2017). Nutricionista Clínica da empresa Cefron (2015-2018).

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