A DHT (di-hidrotestosterona) é o grande vilão da calvície, e faz com que o fio de cabelo, grosso e forte, fique fino e fraco, até que em determinado momento o óstio capilar se fecha, e o fio morre. Nesse caso, a única solução é o transplante capilar.
Nos Estados Unidos, estão sendo feito estudos para liberação por parte do FDA (Food and Drug Administration) da dutasterida.
A finasterida bloqueia especificamente a enzima 5 alfa-redutase tipo 2, já a dutasterida bloqueia os tipos 1 e 2, portanto, é mais potente.
De acordo com alguns estudos, a finasterida bloqueia cerca de 70% da produção de DHT pelo organismo, e a dutasterida 96,5%. Ela é utilizada para problemas prostáticos e também para os cabelos.
Em um estudo que durou 6 meses, a dutasterida foi eficaz para amenizar a alopecia androgenética, e não redundou em efeitos colaterais. Assim, no futuro, ela pode ser uma opção viável para o tratamento da queda de cabelo.
Alguns estudos combinam a finasterida com a dutasterida, e mostram bons resultados.
Todas essas medicações influem no metabolismo hepático, assim, é importante que o fígado não tenha nenhum problema ao utilizá-las, portanto, não administre-as por conta própria.