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Dislipidemia

  • 17 de julho de 2019
  • Dra. Debora Leonor
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Você vai ver nesse artigo:

  • Riscos da elevação do colesterol
  • Tipos de dislipidemias
  • Tipos de colesterol
  • Diagnóstico de colesterol elevado
  • Hereditariedade de problemas cardíacos
  • Controle do colesterol
  • Níveis ideais de colesterol
  • Necessidade de tratamento medicamentoso
  • Acompanhamento médico

Riscos da elevação do colesterol

No organismo, existem substâncias que participam do metabolismo diário. O mais famoso dos lipídeos seria o colesterol, mas existem também outras substâncias, como os triglicerídeos.

Essas substâncias, normalmente utilizadas na formação das células e no metabolismo normal, podem sofrer desvios. Existe então uma alteração dessas substâncias no nível sanguíneo, o que passa a ser danoso.

Existe um conceito de fator de risco, que seriam situações que favorecem a ocorrência de doenças. A arteriosclerose é a formação de placas arterioscleróticas nos vasos do organismo. Essa formação é facilitada por uma série de fatores, como a ocorrência de diabetes, a pressão alta, o tabagismo e a ocorrência desses lipídeos elevados.

A dislipidemia seria uma alteração dos níveis das gorduras que existem no organismo. Essa alteração pode ocorrer por desvios de hábitos de vida, principalmente de alimentação e de exercício, ou por alterações patológicas, quando o metabolismo alterado e a queima alterada das gorduras promovem esse aumento.

Tipos de dislipidemias

Existem basicamente quatro tipos de dislipidemias: a dislipidemia com hipercolesterolemia, que é o aumento do colesterol; a hipertrigliceridemia, que é o aumento dos triglicerídeos; a dislipidemia mista, em que existe um aumento de colesterol e triglicerídeos; e o chamado “HDL baixo”.

Tipos de colesterol

O colesterol total, que normalmente é o que é avaliado, é o mais famoso. Nele existe o LDL (ruim) e o HDL (bom), que protege o organismo. Ocasionalmente a pessoa pode ter o colesterol normal, os triglicerídeos normais, e baixo HDL.

Diagnóstico de colesterol elevado

O colesterol elevado (a dislipidemia) é um fator de risco importante, e é absolutamente silencioso. É raro a pessoa que tem o colesterol elevado ter algum tipo de sintoma, a não ser que esse nível de colesterol chegue a valores tão elevados que ele comece a se acumular na pele e comecem a aparecer manchas típicas de colesterol alto.

O único jeito de fazer o diagnóstico de colesterol elevado é através de um exame laboratorial. É possível levantar essa suspeita se a pessoa tiver um histórico familiar de colesterol alto (pais, mães, tios, etc.), pois existe um componente hereditário (determinado geneticamente) bastante importante na questão do colesterol alto.

O exame laboratorial é muito simples.

Existem muitas pessoas que têm o colesterol alto e não sabem. O biótipo também não é indicação: existem muitas pessoas que são magras e têm o colesterol muito alto, e muitos obesos que têm o colesterol muito baixo. A única maneira de diagnosticar o colesterol elevado é a mensuração no sangue.

Se a pessoa não tem nenhum histórico de colesterol alto na família, deve dosar o colesterol pela primeira vez aos 20 anos de idade. É recomendado pelas sociedades internacionais que, se o colesterol estiver normal com essa idade, deve-se repetir a dosagem a cada 5 anos.

Se os pais têm colesterol elevado, a criança precisa fazer uma dosagem muito mais jovem.

Hereditariedade de problemas cardíacos

O quanto o histórico familiar contribui para o desenvolvimento de problemas cardíacos é um conceito que vem mudando ao longo do tempo, na medida que a medicina vai entendendo mais a biologia e como funcionam as doenças. No passado, acreditava-se muito no determinismo genético: se os pais tiveram problemas cardíacos, a pessoa também teria.

No início dos anos 2000, um estudo importante, chamado INTERHEART, mostrou que a genética acaba contribuindo para somente 20% do risco total de se ter um infarto, e 80% estão relacionados ao estilo de vida a fatores de risco que podem ser corrigidos.

Controle do colesterol

O colesterol tem uma determinação genética indiscutível. É possível melhorar ele com dieta e exercícios, mas não se consegue sanar o problema se ele estiver muito elevado. Hoje, existem medicamentos para dislipidemia, talvez os mais usados no mundo, os mais seguros e com menos efeitos colaterais. A dislipidemia é um fator de risco que dificilmente não se consegue combater.

São raros os casos de dislipidemia familiar homozigótica que não são controlados com dieta, atividade física e medicação.

Níveis ideais de colesterol

O número ideal de colesterol bom depende de todo o conjunto de fatores de risco da pessoa, como a idade, a obesidade, a hipertensão e a diabetes. Quanto mais problemas a pessoa tem, menor será o nível de colesterol ideal.

Se a pessoa não tem nenhum fator de risco, 200 de colesterol total é um número grosseiramente bom para a população adulta. Porém, o ideal é uma análise de todo o contexto, o chamado “risco cardiovascular global”.

Por exemplo, até 160 de LDL colesterol, que é o colesterol ruim, é um número aceitável para uma pessoa jovem sem nenhum outro fator de risco. Para uma pessoa que tem diabetes, esse número tem que ser 100 ou menos.

Essas diferenças vão indicar a necessidade de um tratamento mais agressivo.

Necessidade de tratamento medicamentoso

Em uma pessoa que tem 180 de colesterol, é possível reduzi-lo para 160 com dieta e atividade física, sem problemas. Porém, sair de 180 de colesterol e chegar em 100 vai ser muito difícil somente com dieta e exercícios. Talvez a pessoa possa chegar perto disso, mas não alcance, caso ela se torne uma vegetariana extrema.

Aí entra a necessidade das medicações para combater o colesterol. São remédios de dose única e posologia fácil. O efeito deles é medido através de exames de sangue. 1 mês após de começar a tomar o remédio, já é possível ter certeza do quanto ele está funcionando.

O colesterol alto talvez seja o fator de risco para o qual existem mais armas para se conseguir um controle adequado.

Alguns médicos, uma vez diagnosticada uma dislipidemia, tentam tratamentos com métodos não farmacológicos, como dieta e exercícios. É necessário esperar alguns meses para verificar se estão sendo efetivos.

A ação dos remédios é mais rápida. Alguns médicos, uma vez feita uma intervenção medicamentosa, repetem os exames após 2 meses, tanto para fazer uma avaliação dos lipídeos, quanto outros exames de efeitos colaterais, como o exame da função hepática e o exame da CK.

Acompanhamento médico

Uma vez estabilizado o colesterol, os médicos repetem os exames a cada 6 meses. Esse paciente quase certamente deverá tomar o remédio para o resto da vida. Porém, é possível que as doses mudem, que seja necessário trocar o remédio devido a alguma intercorrência, que o perfil lipídico mude, os triglicerídeos aumentem ou que haja necessidade de acrescentar mais uma droga.

Esse paciente deverá ser monitorado, e não deve tomar o medicamento prescrito indefinidamente sem o acompanhamento médico. É necessário fazer uma avaliação tanto da dislipidemia em si como do aparelho cardiovascular como todo. Periodicamente, o paciente deverá fazer uma consulta e os exames complementares de investigação cardiológica que sejam julgados necessários.

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Dra. Debora Leonor

CRM: 158986. Graduação em Medicina pela Fundação Universidade Regional de Blumenau (2004-2010). Residência em Clínica Médica pela Universidade Federal de Santa Catarina (2011-2013) e Cardiologia (2013-2015) e Miocardiopatias (2015-2016) pela Universidade Federal de São Paulo. Título de especialista em Cardiologia pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (2016). Professora visitante da Universidade Federal de São Paulo (2016-2018). Médica cardiologista do Hospital TotalCor. Assistência e ensino do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein.

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