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Diferenças: diabetes 1 e 2

  • 18 de junho de 2019
  • Dra. Alessandra Renck
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Você vai ver nesse artigo:

  • Diferenças entre diabetes tipo 1 e tipo 2
  • Fatores de desenvolvimento da diabetes
  • Prevalência de diabetes
  • Sintomas da diabetes tipo 1
  • Fatores de risco da diabetes tipo 2

Diferenças entre diabetes tipo 1 e tipo 2

A diabetes é uma doença silenciosa que atinge cerca de 347 milhões de pessoas, segundo dados da Organização Mundial de Saúde.

O pré-diabético deve ter uma rotina de muita atenção e higiene para evitar o risco de amputações.

A diabetes favorece o aparecimento de problemas nas gengivas.

Quem tem diabetes tipo 1 precisa tomar periodicamente a insulina, um hormônio que ajuda na absorção do açúcar no sangue. Se as dosagens forem administradas de forma errada, elas podem causar muitos problemas à saúde e até mesmo levar à morte.

O diabetes é uma doença que interfere na maneira como o organismo transforma a glicose em energia para o corpo. Existem vários tipos de diabetes. Chama-se de diabetes a doença que tem uma hiperglicemia crônica e que, a longo prazo, se não for tratada, pode levar a complicações e até à morte.

No diabetes tipo 1, há uma falência total na célula que produz insulina. Como a insulina não é produzida naturalmente pelo corpo, ela pode ser conseguida de forma sintética, através de doses diárias do medicamento.

No tratamento de um paciente que não tem mais o pâncreas para produzir insulina, tenta-se imitar a fisiologia do organismo. São feitas aplicações de insulina que tenham uma ação basal para fazer a manutenção. Quando a pessoa se alimenta, são aplicadas quantidades maiores de um tipo especial de insulina (a insulina rápida ou ultra rápida) para servir como bolos de alimentação. Esse é o tratamento que tem dado mais certo.

Se o tratamento com a insulina não for seguido corretamente, obedecendo as orientações médicas, ele pode causar prejuízos graves à saúde do diabético. Se o paciente toma insulina a menos, a glicose no sangue não irá baixar, irá subir. Glicose alta, ao longo da vida, pode levar a complicações como cegueira, amputações, doenças renais e doenças cardiovasculares.

Se o paciente utiliza mais insulina do que ele necessita, toda a glicose que estava no sangue irá entrar de uma vez para dento das células, e não restará glicose no sangue para o cérebro. Assim, a pessoa pode ter hipoglicemia, que pode levar a problemas neurológicos, convulsões, alterações de consciência, coma e até à morte.

Há relatos de uma menina de 9 anos que começou a apresentar alguns dos sintomas da diabetes, como dor nas pernas, dor no peito, muito sono e tontura. Para manter o nível de açúcar controlado, a menina e os pais precisam se adaptara uma nova retina de alimentação e aplicações de insulina. A menina precisa comer de 3 em 3 horas e fazer uma dieta, comendo somente frutas, verduras e salada, e deixando de comer doces.

Há relatos de uma pessoa que descobriu ter diabetes aos 6 anos de idade. Quando era menor, ela tinha uma alimentação desregrada. Com o tempo, aprendeu a levar uma vida regrada em função da doença, e viu que é possível conviver bem com a diabetes.

Se a pessoa quer um corpo melhor e quer ter uma vida melhor, precisa se alimentar bem e tomar as insulinas.

O diabetes já afeta 382 milhões de pessoas em todo o mundo. A estimativa é de que em 2035 esse número chegue a 592 milhões de pessoas.

Uma criança em fase de crescimento deve ter uma alimentação saudável, e não se alimentar a todo momento de biscoitos e refrigerantes, para ter um desenvolvimento normal. Para a criança ter uma altura ótima e um corpo saudável, ela precisa ter uma alimentação saudável e uma atividade física associada, independentemente de ser diabética.

Fatores de desenvolvimento da diabetes

Não se fala em prevenção de diabetes tipo 1, que é a que ocorre na criança, pois ela tem vários fatores inter-relacionados – entre eles, a susceptibilidade genética. O desenvolvimento da doença em geral vem precedido por uma infecção, viral por exemplo, que leva a uma alteração imunológica e à formação de anticorpos no organismo de quem tem o gene para a doença. Esses anticorpos agridem o pâncreas, que é totalmente destruído e não fabrica a insulina.

Não existem ainda estratégias para a prevenção da diabetes tipo 1.

Embora as pessoas também tenham a genética para o desenvolvimento da doença, o maior fator de desenvolvimento da diabetes tipo 2 é a obesidade.

A obesidade é o fator que está trazendo, em consequência, um grande aumento da prevalência de diabetes (e também da hipertensão arterial) na população geral.

Prevalência de diabetes

De acordo com o VIGITEL, o dado oficial do Ministério da Saúde, em 2006 o Brasil contava com 5,3% de prevalência de diabetes. Em 2012, esse número estava em 7,3%.

Os dados do VIGITEL são a prevalência de diabetes em pessoas que sabem que têm a doença, pois é um trabalho feito por telefone perguntando se a pessoa tem ou não diabetes. Cerca de 40% da população que tem diabetes não sabe que tem a doença. Portanto, estima-se em torno de 10% a 11% da população de 20 a 79 anos com diabetes mellitus.

Sintomas da diabetes tipo 1

A diabetes tipo 1, que acomete 10% da população geral de diabéticos, é o tipo de diabetes que se manifesta com sintomatologia. A criança em geral começa a urinar muito, a ter muita sede e a perder peso (mesmo comendo muito e tendo muita fome). Esses sintomas vão se agravando e a criança passa a ter vômitos, ficar adinâmica, e pode, inclusive, entrar em coma se não for diagnosticada.

A mãe que observa esses sintomas na criança deve leva-la para fazer um diagnóstico. O diagnóstico de diabetes é dado com a dosagem de glicemia.

Muitas vezes a criança já está adinâmica, quase em coma, e na emergência, se não é feito logo um exame de glicemia, recebe soro glicosado para recuperar da desidratação, podendo piorar o quadro.

Fatores de risco da diabetes tipo 2

A diabetes tipo 2 em geral é assintomática. As pessoas muitas vezes convivem durante anos com um valor de glicemia (açúcar no sangue) elevado sem sentir nada.

Os fatores de risco são pessoas que são obesas, hipertensas, que têm histórico de diabetes na família ou que têm mais de 40 anos. A medida que a pessoa vai envelhecendo, a prevalência de diabetes aumenta. Depois dos 60 anos, a prevalência da diabetes é de 17%.

Outros fatores de risco são pessoas que têm alteração de colesterol, principalmente de triglicerídeos e HDL baixo, mulheres cujos filhos tiveram um peso maior que 5kg ao nascer e pessoas que têm infecções frequentes (por exemplo, infecções urinárias ou mulheres que têm infecções genitais).

Essas pessoas devem procurar fazer um exame, pois basta a dosagem de açúcar no sangue para ter o diagnóstico de diabetes.

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Dra. Alessandra Renck

CRM: 124205. Doutorado em andamento em Endocrinologia e Metabologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Residência em Clínica Médica pelo Hospital Geral de Pedreira. Aperfeiçoamento em Medicina Tropical (Hanseníase) pela Universidade Federal de Alagoas (2006). Graduação em Medicina pela Universidad de Montemorelos (1997-2005). Título de Especialista em Endocrinologia e Metabologia pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (2013). Médica endocrinologista da Prefeitura Municipal de Carapicuíba (2013-atual). Médica endocrinologista da Prefeitura Municipal de Cotia (2007-2016). Médica do Programa Saúde da Família da Prefeitura Municipal de Vargem Grande Paulista (2006-2007).

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