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Inseminação artificial
Na inseminação artificial, a mulher realiza a estimulação ovariana para aumentar a produção de folículos, que são analisados pelo médico via acompanhamento ultrassonográfico. O especialista avalia o desenvolvimento desses folículos até o momento em que eles estiverem maduros, e então o médico utiliza uma medicação específica para induzir a ovulação. Enquanto isso é coletada uma amostra de sêmen do parceiro. Após tratamento laboratorial, no momento da ovulação, essa amostra é introduzida no útero da mulher através de um cateter.
Fertilização in vitro (FIV)
Como a fertilização ocorre no laboratório, e não no interior do corpo da mulher, ela recebe a denominação in vitro. Na FIV, em vez de inserir o esperma preparado dentro do útero, o médico aspira os óvulos após a indução da ovulação. Em seguida, esses óvulos são fertilizados dentro do laboratório.
Após a fertilização, o óvulo continuará em cultura para que o embrião possa multiplicar suas células. Depois de alguns dias em cultura, esse embrião é recolocado no interior do útero.
Indicações para a inseminação artificial
Normalmente a fertilização in vitro é indicada nos casos de infertilidade ligeiramente mais graves. A idade superior a 35 anos tende a prejudicar a taxa de sucesso da inseminação artificial. Assim, esse tratamento é indicado para mulheres com idade inferior a 30 anos e que apresentem leves problemas de infertilidade. Vide exemplo de casais em que a mulher exibe complicações mínimas associadas à ovulação ou nos quais o homem possua pequenas alterações no espermograma.
Indicações para a Fertilização in vitro
Já a fertilização in vitro é indicada para tratamento de casos relativamente mais complexos e delicados, como quando a mulher já está com uma idade ligeiramente mais avançada.