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Cuidados a serem tomados com vacas secas

  • 9 de maio de 2020
  • Redação Leet Doc
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Você vai ver nesse artigo:

  • As vacas secas de hoje
  • Definição e duração do período seco
  • A Importância do período de descanso
  • Mudanças fisiológicas
  • Isolando o animal da rotina de ordenha
  • Nutrição
  • Escore corporal
  • Realizando a secagem das vacas

As vacas secas de hoje

O período seco, para os produtores de leite, é uma fase que requer muita atenção e cuidados especiais. Ao contrário do que muitos pensam, as chamadas vacas secas não representam um problema financeiro, e se bem tratadas e cuidadas nesse período, irão se tornar vacas leiteiras mais produtivas. Dessa forma, para que se tenha uma boa lactação, deve-se atentar para a qualidade do manejo durante o período seco.

Definição e duração do período seco

O período seco é o intervalo de descanso entre as lactações, e ocorre quando a vaca se prepara para uma lactação subsequente. Geralmente, esse período se inicia quando a vaca interrompe sua produção de leite, e ocorre de 45 a 60 dias antes do parto. Entretanto, esse período pode se estender um pouco se o processo de secagem ocorrer por baixa de produção, de forma que uma vaca que esteja produzindo leite abaixo de um limite determinado pela fazenda, pode ter um período seco maior. No caso da vaca possuir uma doença, e a fazenda optar por realizar o processo de secagem em um período antes do intervalo de 45 a 60 dias do parto, essa vaca também passará por um período seco estendido.

A Importância do período de descanso

O período de descanso é o momento no qual a vaca começa a renovação de suas as células produtoras de leite, para assim obter o máximo de produtividade na lactação subsequente. Para o produtor, esse é o período ideal para se curar uma infecção preexistente, e também prevenir uma nova infecção que poderia causar, por exemplo, uma mastite no pós-parto. Pode-se também trabalhar o escore corporal da vaca, minimizando os problemas causados pelos distúrbios metabólicos. Portanto, é um período que se bem trabalhado pode-se traduzir em uma melhora de saúde e uma maior produtividade das vacas.

Mudanças fisiológicas

Como explicado anteriormente, as vacas secas são aquelas que deixam de dar leite por estarem próximas do parto. Nesse período, com a produtividade nula, essas vacas podem representar um maior peso em relação às contas da fazenda, sendo comum que os produtores não deem a devida atenção à essas fêmeas. Porém, esses animais demandam cuidados especiais nesse período específico, pois seus organismos passam por uma série de mudanças de hormônios como preparatório para o parto e para uma futura produção de leite. Assim sendo, o produtor deve encarar esse período como uma preparação para a fase produtiva, e adequar o terreno onde as vacas irão parir, traz benefícios diretos, não apenas para os bezerros, mas também para as fêmeas.

Isolando o animal da rotina de ordenha

O período de seca das vacas pode ser dividido em duas partes: uma primeira parte, com o animal iniciando o período de seca e, posteriormente, uma segunda parte, com o animal mais próximo do parto. Essa divisão é importante pois quando se dá a secura da vaca, ela deve ser levada à um lugar mais afastado do centro de ordenha para que assim possa se eliminar o estímulo da produção de leite. Porém, apesar do animal estar isolado, o produtor deve acompanhar de perto esse período, principalmente por este ser muito propício ao desenvolvimento de mastite (inflamação na mama), por conta das mamas estarem cheias de leite. O local deverá ser afastado, e situado fora da rotina de ordenha, mas não deve deixar de ser de fácil acesso.

No momento no qual a vaca se aproxima do período de parto, o animal deve ser levado à um piquete, o qual possua uma boa cama, ou seja uma forragem numa altura adequada, além de ter uma drenagem eficiente, ser seco e com sombra, ter disponibilidade de cocho, tanto de água quanto de alimento, e como regra, deve-se fornecer uma dieta especial para esse animal, o qual deve permanecer no local até próximo do dia de parto ou até mesmo um dia depois deste.

A localização do piquete deve ser próximo à sede da fazenda ou à casa do funcionário envolvido no manejo, pois qualquer intervenção que venha a ser necessária durante o parto deve ser em um período o mais breve possível.

Nutrição

O processo de transição entre a final da gestação e o início da nova fase de produção, é um dos maiores desafios para as vacas leiteiras, e os cuidados minuciosos durante essa fase serão vitais para que elas se tornem mais produtivas no período que se aproxima. Nas quatro semanas que antecedem o parto, normalmente ocorre um rápido crescimento do feto, o que faz com que as vacas passem por muitas transformações que exigem grandes quantidades de nutrientes. Justamente nesse período, o animal diminui a quantidade consumida de alimentos, e o estímulo ao consumo de nutrientes deve ser induzido, evitando assim complicações clínicas nas vacas secas.

O sistema imunológico do animal no período de peri-parto é naturalmente debilitado, isso é fisiológico, pois o animal está sofrendo por stress. Também ocorre uma mudança na sua alimentação, com a vaca passando a comer menos, em razão de não estar em um período de produção de leite devido aos transtornos metabólicos, e também por possuir níveis hormonais oscilantes. Portanto, deve-se compreender que o sistema imunológico da vaca está nesse momento debilitado, e torna-se necessário intervir para suavizar os fatores de stress provocados pelo ambiente, como as altas temperaturas, para assim reduzir a incidência de outros fatores que também poderiam comprometer o sistema imunológico.

O fornecimento de uma boa alimentação reduz os impactos causados por desordens metabólicas, portanto, se a vaca for bem alimentada no período pré-parto, ela terá um parto mais tranquilo e poderá retornar mais rápido à produção. A dieta para as vacas nesse período deve possuir um teor energético maior que o normal, de modo a suprir essa alta necessidade de nutrientes. Os alimentos devem ser de boa qualidade e com a possibilidade de serem ingeridos de forma fácil, como por exemplo, na ração, na forrageira e na silagem que forem servidas a esses animais. Os alimentos que possuem vitamina E e selênio são importantíssimos para a reabilitação do sistema imunológico do animal, gerando menos problemas no pós-parto.

Escore corporal

Outro fator que afeta diretamente a produtividade futura da vaca é a sua condição corporal no período seco. Os animais não devem estar nem muito gordos, nem excessivamente magros. Sendo assim, o pecuarista deve ficar atento ao nível de gordura corporal do animal.

O estado ideal para que as vacas cheguem ao período seco está entre os escores de 3,25 a 3,75, lembrando que esses valores variam de 1,0, para vaca muito magra, até 5,0, para vacas mais de maior peso.

Sendo possível trabalhar com as vacas mantendo um bom escore corporal, é possível, também, manter um bom consumo de alimentos. As vacas consomem grandes quantidades de nutrientes durante o período seco e irão manter esse consumo também no pós-parto, possibilitando que elas tenham o máximo de produtividade. Entretanto, se for o caso de animais muito gordos (com escore corporal acima de 4,0), estes irão diminuir o volume de ingestão de alimentos no pós-parto, acentuando ainda mais o balanço energético negativo do período, ocasionando assim mais problemas. Portanto, a condição física, ou escore corporal, quando abaixo ou acima do nível ideal, está ligado diretamente à uma maior quantidade de problemas no pós-parto, o que irá ocasionar uma menor produção de leite no período seguinte.

Estudos apontam que 70% dos problemas e doenças que ocorrem com vacas leiteiras se dão no período seco. Os principais distúrbios que podem ocorrer são: cetose, fígado gorduroso, hipocalcemia, mastite ambiental, retenção de placenta e metrite.

Realizando a secagem das vacas

No período seco das vacas, o pecuarista de iniciar o planejamento de como será o tratamento de possíveis casos de infecção, agindo também no sentido de prevenir novos casos. Esse momento também é oportuno para livrar o animal dos principais parasitas que o atacam, os carrapatos, os bernes e os vermes, nesse caso deve-se optar pela aplicação de um produto que não leve à problemas no descarte de leite, pois nesse período a vaca não está em produção. Pode-se, também, melhorar a saúde geral do animal, regularizando a saúde do úbere e de seu sistema produtivo. Seguindo esse protocolo, a vaca passará por um período seco mais tranquilo e saudável.

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