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Como vencer a insônia
Consequências da insônia
Quem tem dificuldade para dormir pode desenvolver vários problemas de saúde, como gripe, diabetes e até doenças mais graves.
Muitos passam a noite lutando contra a insônia, e no dia seguinte ficam cansados e irritados.
A insônia atinge pessoas de todas as idades, no mundo inteiro, e de acordo com a Associação Brasileira do Sono (ABS), de cada 3 indivíduos que sofrem do transtorno, 2 são mulheres.
Alguns se reviram por mais de 3 horas na cama até pegarem no sono, e se estiverem ansiosos, isso pode ser ainda pior.
A maioria das mulheres que sofre com problemas de sono têm entre 35 e 40 anos, são bem sucedidas no trabalho e têm a rotina cheia de responsabilidades profissionais, além das com os filhos e a família.
Com o tempo, as noites mal dormidas causam problemas que vão além da impaciência e do mau humor. Quem dorme mal tem risco aumentado de desenvolver infecções respiratórias, como gripes, e também infecções urinárias e candidíase, além disso, em longo prazo, as alterações metabólicas podem redundar em hipertensão arterial, aumentar a resistência à insulina (e consequentemente a chance de diabetes) e a tendência a engordar. Outro fenômeno preocupante é o incremento de acidentes vasculares encefálicos (derrames cerebrais) e infartos do miocárdio.
Tratamento da insônia crônica
Em casos de insônia crônica, o indivíduo deve procurar dormir e acordar sempre no mesmo horário, além de desligar aparelhos de televisão e celulares algum tempo antes de dormir, não fazer exercícios físicos extenuantes pouco antes de dormir, e se necessário, recorrer à administração de fármacos.
Pacientes mais jovens, por exemplo, têm mais dificuldade em iniciar o sono, enquanto os mais idosos em mantê-lo. O tratamento deve ser individualizado e de curto prazo – para evitar dependência em relação a medicação e aumento da tolerância do organismo a elas.
Os medicamentos mais usados (que compõem o tratamento de primeira linha) são os benzodiazepínicos e os hipnóticos.