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Como acabar com a calvície feminina

  • 10 de maio de 2019
  • Dr. Adilson da Costa
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Você vai ver nesse artigo:

  • Como lidar com a calvície feminina
  • Shampoos que prometem crescimento do cabelo e evitar a queda dele funcionam?
  • Depois de parar de usar anticoncepcional os cabelos começam a cair mais?
  • Implante capilar para mulheres com alopecia androgenética
  • Sinais de alerta do aumento da queda de cabelo

Como lidar com a calvície feminina

A alopecia androgenética, que atinge muitas mulheres, é muito pouco divulgada. O termo alopecia significa queda de cabelo, e pode se dever a vários motivos, por exemplo, eflúvio telógeno, além disso, existe a calvície feminina, em que há alteração genética que provoca afinamento gradual dos cabelos.

Queda de cabelo é um fenômeno natural que ocorre com todos, porém, quando a quantidade de cabelo que se perde é muito elevada deve-se acender um sinal de alerta, pois pode ser alguma doença. E se junto com a queda vier o afinamento dos cabelos, pode ser a alopecia androgenética, uma doença genética, também conhecida como calvície. Ela ocorre nos folículos capilares, propiciando o afinamento dos fios, até que eles não cresçam mais, levando à falhas no couro cabeludo até à rarefação em completo em determinados pontos da cabeça. Alterações hormonais nas mulheres podem provocar piora da doença em qualquer fase da vida.

Algumas mulheres percebem rarefação generalizada na parte superior da cabeça, e o principal problema que muitas têm de lidar antes de tratar a doença é a questão pessoal, pois pode haver grande abalo da autoestima. Após passar por tratamento, é possível estabilizar a perda capilar.

Além de afetar a autoestima, existem casos em que a doença influencia também na área profissional, por exemplo, para modelos, deixando o couro cabeludo à mostra, algumas mulheres chegam a maquiar o couro cabeludo para fingir que ali há cabelo.

A demora para identificar o problema e procurar orientação adequada podem comprometer ainda mais o cabelo, por isso a informação é a melhor solução. Há como estagnar e até mesmo reverter a queda de cabelo em alguns casos – a alopecia androgenética não pode ser evitada, mas há como retardá-la.

A alopecia androgenética de padrão feminino faz com que fios grossos, a cada ciclo capilar, diminuam a espesssura e o comprimento que atingirão, há um aparelho utilizado por dermatologistas que permite diferenciar se o fio é novo ou se está miniaturizado.

Se notar que os cabelos estão perdendo volume, é hora de começar a cuidar deles. Tratamentos existem vários, porém, como a doença é genética, não é possível modificar os genes, mas é possível trabalhar no que interfere no crescimento do cabelo, além da genética, que faz com que o diâmetro do fio diminua, alterações hormonais como advindas de problemas na tireoide e outras em hormônios masculinos podem piorar a alopecia androgenética, e nesse caso deve-se resolver esses problemas secundários.

Em alguns casos tem que entrar com medicações, em outros não.

Muitas pessoas começam a usar o cabelo de lado para esconder as falhas no cabelo.

Alguns pacientes desenvolvem a alopecia androgenética já na adolescência, e na menopausa ou no climatério, percebem que o cabelo vai ficando mais fino e mais ralo, isso por conta da ação hormonal, em que há baixa de estrogênio. Aparecem mais pelos no queixo da mulher, há como se fosse um hiperandrogenismo, e isso deve ser tratado. Muitas pensam que por estarem na menopausa, isso é normal, mas pode ser tratado.

Se o cabelo está mais ralo, nem sempre é por alopecia androgenética, existem outras doenças típicas da menopausa que também podem ser responsáveis por isso.

Shampoos que prometem crescimento do cabelo e evitar a queda dele funcionam?

Alguns shampoos têm substâncias que podem ajudar, porém, não contra a calvície, e só eles não resolvem a queda de cabelo, que pode ser causada por doenças secundárias, por isso, é necessário consultar um especialista.

Depois de parar de usar anticoncepcional os cabelos começam a cair mais?

Eventualmente, depois de parar de tomar anticoncepcional, pode aumentar a queda de cabelo. A principal pergunta é: por que você tomava anticoncepcional? Muitas tomam por conta de menstruação irregular, cólicas e/ou por portar síndrome do ovário policístico. E então a mulher tira o anticoncepcional, e daí há desequilíbrio hormonal, e a doença que ela tinha, que piorava a queda de cabelo, volta a agir novamente – a doença era regulada pelo anticoncepcional.

Algumas mulheres não podem tomar anticoncepcional, por exemplo, por ter como efeito colateral cefaleia intensa, e nesses casos adotam-se outros métodos para controlar a queda de cabelo.

Existem substâncias aplicadas topicamente no couro cabeludo, com algodão ou conta gotas. Aplica-se elas massageando o couro cabeludo. A depender do estágio e agressividade da queda de cabelo o médico prescreve medicação via oral, e hoje existem técnicas como com laser, microagulhamento, micropuntura, para penetrar ativos diretamente no folículo.

Implante capilar para mulheres com alopecia androgenética

Muitas pessoas podem pensar que para acabar com a calvície é mais fácil simplesmente fazer um implante de cabelo, normalmente os fios da nuca não sofrem ação da alopecia androgenética, porém, existem casos em que a calvície é difusa, afetando praticamente toda a cabeça.

O cabelo não sujeito à alopecia androgenética é transplantado para a região calva, porém, os cabelos dessa área que não transplantados ainda poderão sofrer ação da calvície. Por isso, mesmo depois do transplante, mantêm-se os tratamentos clínicos da calvície.

Se a calvície não for tratada, ela irá progredir, com os cabelos ficando cada vez mais finos. Em alguns casos a situação pode ser revertidada, entretanto, se naquela área não há mais atividade das células no bulbo, o cabelo não nasce mais. Esse tempo varia para cada um, já que a calvície pode começar a se manifestar ainda na adolescência. Quanto antes iniciado tratamento melhor.

Há exame destinado a averiguar como está o crescimento do cabelo e a função do folículo, se o cabelo está miniaturizando, ocasionalmente é necessário biópsia do couro cabeludo para analisar se a queda é difusa ou não.

Sinais de alerta do aumento da queda de cabelo

  • Rabo de cavalo menos volumoso
  • Alargamento da linha média que divide os cabelos
  • Mais cabelos na escova de cabelo depois de penteados

Muitas vezes visualizamos a queda de cabelo nos outros, mas não em nós mesmos, já que essa perda ocorre lentamente, com o passar dos anos. Mesmo que você tenha um cabelo fino, olhe fotos de quando era adolescente para averiguar se o cabelo era realmente era tão fino, ou se você está tendo que dar mais uma volta no laço para amarrar o cabelo.

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Dr. Adilson da Costa

CRM: 91128. Doutorado em Dermatologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (2009-2012). Mestrado em Dermatologia Clínica e Cirúrgica pela Universidade Federal de São Paulo (2001-2006). Residência médica em Dermatologia pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo (1998-2001). Graduação em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (1992-1997). Pós-Doutorado em pesquisa em dermatologia pela Emory University School of Medicine, Atlanta, GA, EUA. Professor-assistente de dermatologia na Universidade de Mogi das Cruzes (2005-2006). Médico-assistente do Serviço de Dermatologia da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2006-2012). Médico chefe do Serviço de Dermatologia da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2012-2014). Coordenador do programa de residência médica em Dermatologia da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2019-2012). Coordenador de todos os programas de aperfeiçoamento/especialização médicos da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2011-2014).

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