Leet Doc
  • Dermatologista
  • Cirurgião plástico
  • Nutricionista
  • Fitoterapeuta
  • Ginecologista
  • Outros
    • Otorrinolaringologista
    • Cardiologista
    • Endocrinologista
    • Angiologista
    • Clínico geral
    • Dentista
    • Esteticista
    • Gastroenterologista
    • Personal trainer
    • Terapeuta capilar
Categorias
  • Abdominoplastia
  • Acidente vascular cerebral
  • Acne
  • AES
  • Albumina
  • Alimentação
  • Angiologista
  • Animais de grande porte
  • Aparelho ortodôntico
  • Bichectomia
  • Cabelo
  • Câncer de mama
  • Cardiologista
  • Cárie
  • Celulite
  • Cirurgia ortognática
  • Cirurgia refrativa
  • Cirurgião plástico
  • Clareamento dental
  • Clínico geral
  • Colágeno
  • Colesterol
  • Constipação intestinal
  • Contorno corporal
  • Creatina
  • Dente do siso
  • Dentista
  • Dermatite seborreica
  • Dermatologista
  • Diabetes
  • Diabetes
  • Diabetes
  • Dietas
  • Dor de cabeça
  • Dor de dente
  • Emagrecimento
  • Emagrecimento
  • Endocrinologista
  • Endometriose
  • Esteticista
  • Exames ginecológicos
  • Fertilidade
  • Fitoterapeuta
  • Gastroenterologista
  • Ginecologista e obstetra
  • Glutamina
  • Gripe
  • Hipertensão arterial
  • Hipertrofia
  • Hipertrofia
  • Hipotensão arterial
  • Implante Capilar
  • Infarto
  • Infectologista
  • Insônia
  • Lentes de contato
  • Liftings
  • Limpeza de pele
  • Low carb
  • Mal de alzheimer
  • Menopausa
  • Neurologista
  • Nutricionista
  • Oftalmologista
  • Oncologista
  • Otorrinolaringologista
  • Pediatra
  • Personal trainer
  • Prótese capilar
  • Psiquiatra
  • Pterígio
  • Queda de cabelo
  • Ronco e apnéia do Sono
  • Rosácea
  • Sem categoria
  • Suplementação
  • Terapeuta capilar
  • Testosterona
  • Toxina botulínica e preenchimento
  • Urologista
  • Varicocele
  • Varizes
  • Verminoses
  • Veterinário
  • Whey protein
Leet Doc
Leet Doc
  • Dermatologista
  • Cirurgião plástico
  • Nutricionista
  • Fitoterapeuta
  • Ginecologista
  • Outros
    • Otorrinolaringologista
    • Cardiologista
    • Endocrinologista
    • Angiologista
    • Clínico geral
    • Dentista
    • Esteticista
    • Gastroenterologista
    • Personal trainer
    • Terapeuta capilar
  • Cardiologista
  • Colesterol

Colesterol alto: o maior inimigo do coração

  • 14 de julho de 2019
  • Dra. Debora Leonor
  • 9 minutos de leitura
Total
0
Shares
0
0
0

Você vai ver nesse artigo:

  • Colesterol e doenças cardiovasculares
  • Funções importantes desempenhadas pelo colesterol
  • Grandes fontes de colesterol
  • Avaliação de exames
  • Tratamentos
  • Tratamento com base na reeducação alimentar
  • Tratamento medicamentoso
  • Adormecimento nas mãos
  • LDL e hipertensão
  • Vida saudável e colesterol elevado
  • Colesterol elevado em crianças
  • Efeitos colaterais da atorvastatina cálcica
  • Colesterol elevado e bebidas alcoólicas
  • Glicemia de jejum e diabetes

O Dia Nacional de Controle do Colesterol ocorre sempre em 08 de agosto. O objetivo da data é estimular as pessoas a fazer exames preventivos, pois todas precisam ficar atentas às taxas de colesterol. Basta realizar um simples exame de sangue para detectar os índices do LDL (colesterol ruim) e do HDL (colesterol bom). Elevadas taxas de LDL são extremamente prejudiciais à saúde do coração, razão pela qual se torna necessário repensar o estilo de vida.

Colesterol e doenças cardiovasculares

Somados ao colesterol LDL, o HDL e os triglicérides formam uma cadeia de colesterol relacionada diretamente à aterosclerose, grande vilã dentre as doenças cardiovasculares. Variados estudos médicos (dos mais antigos aos mais recentes) demonstram correlação entre o nível elevado de colesterol e a ocorrência de aterosclerose, dentre outras doenças cardiovasculares.

O sistema cardiovascular não se limita ao coração. Portanto, o colesterol descontrolado também afeta o sistema nervoso central, aumenta a ocorrência de acidentes vasculares cerebrais (AVCs) e de insuficiência renal, além de comprometer todo o sistema vascular periférico (nos casos mais graves levando à necessidade de amputação de membros).

O colesterol HDL exerce uma função protetora, pois, uma vez na corrente sanguínea, ajuda o organismo a eliminar gordura. Já o LDL cumpre papel oposto, influenciando a retenção dessa gordura, que em excesso se deposita nas paredes das artérias, e a obstrução das próximas ao coração pode provocar, por exemplo, angina, infarto ou morte súbita, se o problema incidir em uma do sistema nervoso central, o paciente pode ser acometido por um derrame (acidente vascular cerebral). Já a obstrução de uma artéria renal pode levar à insuficiência dos rins, e assim sucessivamente.

Funções importantes desempenhadas pelo colesterol

O colesterol é uma lipoproteína (molécula composta por gordura e proteína). O organismo humano precisa dessa molécula para realizar uma série de atividades. Enquanto uma parte do colesterol é provida pela dieta, outra é produzida pelo próprio organismo.

O colesterol é necessário para que ocorra a síntese de hormônios, em especial da testosterona em homens na fase posterior à adolescência. Além disso, o colesterol é imprescindível para a produção de algumas vitaminas e absorção das lipossolúveis (A, D, E, e K). Ele também é importante para a produção de alguns sais biliares. Soma-se a isso o fato do colesterol ser a forma mais eficaz para o organismo reservar uma grande quantidade de energia em espaços pequenos no interior das células. Portanto, o corpo precisa de gordura.

Grandes fontes de colesterol

Existem inúmeras fontes alimentares que fornecem colesterol, principalmente a gordura saturada, vinculada ao mau colesterol (LDL). Mesmo carnes vermelhas não gordurosas contêm altas taxas de gordura saturada, por exemplo. Outras fontes importantes de colesterol são ovos, manteiga, e leites não desnatados.

Atualmente, a Sociedade Brasileira de Cardiologia estima que o consumo médio de colesterol no Brasil seja o dobro do que é preconizado, que seria de até 300 mg por dia.

Avaliação de exames

Muitos solicitam exames de sangue por conta própria por deduzirem que a análise é simples. Na verdade, existem várias frações do colesterol que devem ser consideradas.

O colesterol HDL, por exemplo, deve apresentar taxas altas, pois isso está associada a um menor número de doenças cardiovasculares. Nestas condições, mesmo que o indivíduo seja acometido por uma dessas enfermidades, a gravidade será menor.

Já os índices de LDL devem estar reduzidos, uma vez que a elevação deste está relacionada a um maior número de problemas cardiovasculares. O mesmo raciocínio vale para os triglicérides: uma pequena elevação da concentração de triglicérides aumenta em até 35% o risco de doença coronariana na mulher, sendo que a probabilidade cai para 15% no homem.

Baixas taxas de HDL também estão vinculadas ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Afinal, isso significa que não há uma concentração suficiente deste colesterol para remover a gordura promovida pelo LDL, que acaba se depositando nas artérias. Quando essa interação está desequilibrada e ação do LDL prevalece sobre a do HDL, o indivíduo começa a acumular gordura e a exibir um risco elevado de complicações.

Por conta disso, não basta apenas analisar os valores indicados pelos exames. A faixa de normalidade dos triglicérides, por exemplo, varia de 100 a 200 mg/dl. Porém, valores avessos a esse padrão não significam, necessariamente, que o indivíduo deva receber algum tratamento específico, apenas nos casos em que o paciente tiver histórico familiar positivo para doenças coronarianas, ou for diabético, hipertenso, diabético, e/ou fumante. Portanto, não basta observar os números exibidos pelos testes, deve-se analisar também o histórico familiar de doenças daquele paciente.

A taxa de triglicérides na ordem de 40 mg/dl, por exemplo, é considerada positiva. Entretanto, para assegurar que a proteção contra o risco cardiovascular seja plena é imprescindível uma avaliação médica mais apurada, que levará em consideração todo o histórico de vida do paciente (hábitos, alimentação, etc.). É preciso avaliar as taxas de LDL, HDL e do colesterol total, além de todos os demais fatores.

Por fim, ainda que as taxas de medição laboratorial do colesterol estejam estáveis, é necessário avaliar todos os fatores de risco detido por cada pessoa.

Tratamentos

O tratamento para controlar o colesterol pode envolver o uso de remédios, reeducação alimentar e prática de exercícios físicos. Tratar o colesterol elevado (mesmo que assintomático) é fundamental devido à associação com aterosclerose e risco de desenvolvimento de outras doenças cardiovasculares.

Tratamento com base na reeducação alimentar

O primeiro ponto a ser entendido pelo indivíduo é a necessidade da mudança do estilo de vida, que precisa ser saudável. Logo, o paciente deve se alimentar de forma adequada, ampliando o consumo de fontes de ômega-3 e de gorduras insaturadas (que não são produzidas pelo organismo, ao contrário das saturadas, sintetizadas pelo fígado), ao mesmo tempo em que reduz a ingestão das saturadas.

Também é necessário aumentar o consumo de vegetais, legumes, frutas, leite desnatado, azeite, etc. Todos esses alimentos são fontes de gordura insaturada. Em contrapartida, deve-se evitar os alimentos ricos em gordura saturada, como carne vermelha (em especial as amais gordurosas), leites (principalmente os não desnatados e integrais) e manteiga.

Mesmo que o indivíduo não apresente nenhum problema relacionado ao colesterol elevado, o ideal é evitar o consumo de gorduras indesejadas.

Tratamento medicamentoso

Se o nível de colesterol estiver muito acima do normal, somente a mudança dos hábitos de vida e da dieta poderá não ser suficiente. Os níveis do colesterol poderão ser reduzidos em 15 ou 20%, mas não ao ponto de atingir a faixa de normalidade. Quando isso acontece, faz-se necessário introduzir o uso de medicamentos, que estão disponíveis em várias classes distintas. Existem remédios que diminuem a produção de colesterol, enquanto outros aumentam as taxas de HDL ou reduzem as de LDL. Há medicações que também reduzem a absorção do colesterol da dieta.

Portanto, para decidir qual tipo de medicamento o paciente deve tomar é necessário estabelecer um diálogo com ele. Dessa forma, o médico saberá qual é a rotina alimentar dele, além de conhecer os hábitos diários, evitando uma mera verificação numérica exibida pelos exames. O vinho, por exemplo, é um alimento protetor do coração. Uma pequena ingestão da bebida é responsável por aumentar a taxa de HDL, assim, é benéfico para o coração e todo sistema cardiovascular. Por outro lado, o álcool amplia a concentração dos triglicérides.

Adormecimento nas mãos

Algumas pessoas tendem a sentir um constante adormecimento nas mãos devido à introdução de um marca-passo ou ainda por conta da influência do colesterol. No primeiro caso, é possível que o indivíduo esteja sofrendo uma complicação decorrente do implante do dispositivo, e deverá retornar ao cirurgião cardiovascular responsável pela execução do procedimento.

Porém, também existe a possibilidade de que o paciente esteja sendo acometido por uma doença cardiovascular periférica. Caso se trate de um diabético, o formigamento pode estar vinculado a uma alteração neurológica.

De qualquer modo, o paciente deve buscar um cardiologista para que ele possa efetuar um diagnóstico diferencial. É importante que o paciente, com base nos seus antecedentes, saiba que não deve lidar com a complicação sem passar pelo devido acompanhamento médico. Afinal, os riscos podem se agravar.

LDL e hipertensão

A associação entre o colesterol elevado (essencialmente o LDL) e a hipertensão arterial potencializa consideravelmente o risco de desenvolvimento da aterosclerose, enfermidade que leva ao infarto, doença vascular periférica, derrames e insuficiência real. Portanto, os dois fatores em questão precisam ser controlados, e a presença simultânea deles acarreta uma elevação do risco muito superior do que se isolados.

Vida saudável e colesterol elevado

A manutenção de hábitos de vida saudáveis é o componente mais importante no que diz respeito ao controle do colesterol. Antes de adentrar a menopausa, as mulheres costumam ficar protegidas, com tendência (dentro da média) a apresentar taxas de HDL bem mais altas do que em comparação com as dos homens da mesma faixa etária. Entretanto, a alteração hormonal inerente à menopausa faz com que a mulher adquira um fator de risco similar ao do homem.

Por outro lado, a dieta adotada e os hábitos de vida não são os únicos fatores determinantes dos níveis de colesterol. O fígado também produz colesterol, principalmente as gorduras saturadas. Assim, mesmo que a mulher mantenha hábitos de vida saudáveis, é possível que ela detenha traços genéticos favoráveis à hipercolesterolemia (colesterol elevado). Nestes casos, é necessário tratamento medicamentoso, já que por mais que esse indivíduo se esmere na prática de atividades físicas e adote hábitos saudáveis, sem o uso de medicamentos ele será incapaz de reduzir os índices de colesterol ao ponto de minimizar os riscos.

Colesterol elevado em crianças

Cada faixa etária detém uma margem de normalidade. Portanto, as taxas ideais de colesterol de uma criança devem ser analisadas por um cardiopediatra.

Atualmente, mais de 40% das crianças do estado de São Paulo apresentam níveis elevados de colesterol e 25% possuem taxas de açúcar no sangue (glicemia de jejum) alteradas. Esses resultados decorrem de dieta inadequada e adoção de hábitos de vida ruins. Um dado extremamente alarmante registrado no mesmo estado aponta que a expectativa de vida das crianças com idades entre 5 a 10 anos é inferior a dos pais. Portanto, corre-se o risco de, pela primeira vez do ponto de vista populacional, ocorrer uma subversão da ordem natural da vida (pais enterrando os filhos, quando o normal seria o contrário), o que é algo muito grave. Não existem políticas públicas voltadas à prevenção das doenças cardiovasculares.

Principalmente em se tratando de crianças e adolescentes cujos pais ou avós apresentem doença cardiovascular, as medidas de diagnóstico e prevenção devem ser iniciadas logo durante a infância e a adolescência. É nesse momento que se deve começar a fazer as dosagens de colesterol, receber orientações para adoção de hábitos saudáveis e modificações da dieta, além de, eventualmente, dar início ao tratamento. O fato do indivíduo ainda ser uma criança ou adolescente não significa que ele seja saudável ou que não possua nenhum fator de risco. A introdução de hábitos de vida saudáveis durante essa faixa etária é bem mais fácil do que no adulto.

Efeitos colaterais da atorvastatina cálcica

Todas as drogas podem causar efeitos colaterais. No caso da atorvastatina cálcica, o usuário pode sentir ter inchaço, além de formigamento nos pés e nas mãos. Caso esses sinais se manifestem, é recomendável que o paciente retorne ao cardiologista para confirmar a possibilidade de substituir o medicamento ou combiná-lo com algum outro a fim de reduzir a dose ingerida.

Colesterol elevado e bebidas alcoólicas

O hábito de ingerir bebidas alcoólicas aumenta o nível de triglicérides, e, portanto, deve ser interrompido. Além de mudar os hábitos de vida e a dieta, caso as taxas de colesterol estejam extremamente altas será necessário iniciar um tratamento medicamentoso.

Glicemia de jejum e diabetes

Resultados de glicemia de jejum que estejam na margem de 113 mg/dl são considerados estáveis e dentro da faixa de normalidade. Entretanto, para que o paciente tenha um diagnóstico diferencial e definitivo é necessário fazer um teste de tolerância à glicose (curva glicêmica).

Total
0
Shares
Share 0
Tweet 0
Pin it 0
Dra. Debora Leonor

CRM: 158986. Graduação em Medicina pela Fundação Universidade Regional de Blumenau (2004-2010). Residência em Clínica Médica pela Universidade Federal de Santa Catarina (2011-2013) e Cardiologia (2013-2015) e Miocardiopatias (2015-2016) pela Universidade Federal de São Paulo. Título de especialista em Cardiologia pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (2016). Professora visitante da Universidade Federal de São Paulo (2016-2018). Médica cardiologista do Hospital TotalCor. Assistência e ensino do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein.

Você também pode gostar:
Ler Artigo
  • Cardiologista
  • Colesterol

O que fazer quando o colesterol está alto?

  • Dra. Debora Leonor
  • 30 de abril de 2020
Ler Artigo
  • Cardiologista
  • Colesterol

Tipos de colesterol

  • Dra. Debora Leonor
  • 19 de julho de 2019
Ler Artigo
  • Cardiologista
  • Colesterol

Remédio para colesterol

  • Dra. Debora Leonor
  • 18 de julho de 2019
Ler Artigo
  • Cardiologista
  • Colesterol

O que é colesterol?

  • Dra. Debora Leonor
  • 18 de julho de 2019
Ler Artigo
  • Cardiologista
  • Colesterol

Estatina e colesterol

  • Dra. Debora Leonor
  • 18 de julho de 2019
Ler Artigo
  • Cardiologista
  • Colesterol

Dislipidemia

  • Dra. Debora Leonor
  • 17 de julho de 2019
Ler Artigo
  • Cardiologista
  • Colesterol

Dieta para colesterol alto

  • Dra. Debora Leonor
  • 16 de julho de 2019
Ler Artigo
  • Cardiologista
  • Colesterol

Criança com colesterol alto

  • Dra. Debora Leonor
  • 16 de julho de 2019
Últimos artigos
  • Douglas Everton Martins de Carvalho: Estelionatário
    • Redação Leet Doc
  • goiaba-vermelha
    Goiaba engorda ou emagrece? É low carb? É calórica?
    • Dra. Carla Rosane de Moraes
  • cerveja-faz-engordar
    Cerveja engorda ou emagrece?
    • Dra. Carla Rosane de Moraes
  • Cárie: incidência, cuidados precoces, evolução e tratamento
    • Dr. César Danilo Ferrari
  • Como cuidar bem dos dentes
    • Dr. César Danilo Ferrari

Atenção: Leet Doc é um portal de conteúdo relacionado à saúde, nutrição e beleza, não devendo em hipótese alguma substituir o diagnóstico médico ou tratamento sem o aval de um profissional de saúde.

Leet Doc
  • Quem somos
  • Termos de uso
  • Bibliografia
  • Política de privacidade
  • Contato
Sua dose diária de saúde

Ingresa las palabras de la búsqueda y presiona Enter.