Uso de colágeno sintético
Há empresas que empregam colágeno de origem animal para criar hemostáticos e membranas para revestir órgãos internos que, por algum motivo, perderam uma parte.
Há também uma linha de curativos para diversos tipos de feridas e outra membrana muito utilizada em implantodontia para cobertura de enxertos.
Em geral, o organismo aceita bem esses produtos pela própria biocompatibilidade proposta pelo método de purificação pelo qual eles passam.
Esses artigos estão disponíveis para os centros cirúrgicos porque só o profissional de saúde (comumente cirurgiões) o manipula.
O colágeno serve como hemostático, ou seja, estanca sangramento durante uma operação. Na neurocirurgia, normalmente em pó, ele é posto sobre as superfícies que sangram e atrai plaquetas para começar uma cascata que elimina a hemorragia.
Outras pesquisas demonstram que certos pesquisadores usam células-tronco embebidas em esponjas de colágeno para regenerar o cérebro em casos de AVC, por exemplo.
Suplementação de colágeno
Gelatina, frutas cítricas, carne bovina e nozes contribuem para a formação de colágeno e ajudam a manter firme e sem rugas a pele.
O colágeno é uma proteína animal que o próprio organismo produz. Nos supermercados, é possível encontrá-lo hidrolisado em pó para se consumir com outros alimentos.
Queda da produção de colágeno
Depois dos trinta anos, o organismo diminui a criação de colágeno e surgem, assim, as temidas rugas. A perda natural da proteína também pode provocar flacidez, queda de cabelo, enfraquecimento das unhas e alterações na cartilagem. Isso ocorre porque o colágeno é a sustentação do organismo, substância que mantém a pele estruturada e resistente.
Alimentos que ajudam o organismo a produzir colágeno
Apesar de muitos alimentos serem enriquecidos com colágeno, o corpo não consegue absorver todos os nutrientes. Desse modo, aumentar a ingestão de vitamina C (presente na laranja e no limão, além de nas carnes vermelhas e de frango) e de selênio (existente nas nozes) ajuda-o a elaborar essa proteína.
A gelatina contém apenas 1% do colágeno necessário diário. Para se alcançar algum resultado, seria preciso comer inúmeras por dia. Como ninguém o consegue, o ideal é suplementar a alimentação com colágeno em pó.
Falta de colágeno e doenças degenerativas
Atualmente, 63% da população mundial morre em decorrência de doenças degenerativas, fator que mais mata pessoas no mundo.
Uma das razões dessas enfermidades é o envelhecimento precoce, que, por sua vez, provém da carência de colágeno, que se começa a perder, 1% por ano, a partir dos trinta anos. Assim, quem tem sessenta ou setenta, já dissipou mais da metade do colágeno necessário para o organismo funcionar adequadamente e, se ele não age, fatalmente se acelera o envelhecimento.
Pode-se encontrar colágeno em alimentos, mas a suplementação é importante em virtude das agressões diárias da radiação solar, da poluição, etc.