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Cirurgia plástica: tipos de anestesia

  • 29 de março de 2020
  • Dr. Adalto Filho
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Você vai ver nesse artigo:

  • Papel do anestesista
  • Tipos de anestesia
  • Escolha do tipo de anestesia
  • Considerações antes de decidir fazer uma cirurgia plástica
  • Vantagens e riscos das cirurgias plásticas combinadas
  • Cirurgia plástica no inverno
  • Tempo de duração de uma cirurgia plástica
    • Duração de cirurgias plásticas mais simples
    • Duração de cirurgias plásticas maiores
    • Alta após a cirurgia
  • Cirurgia plástica em clínica ou hospital

Papel do anestesista

Muitas pacientes chegam no consultório preocupadas com o tipo de anestesia a que serão submetidas durante a cirurgia – por exemplo, se é anestesia geral, se vão sentir alguma coisa ou lembrar de alguma coisa.

O anestesista é o profissional médico de inteira confiança do cirurgião plástico, responsável por cuidar da paciente do início ao fim da cirurgia. Antes de qualquer procedimento cirúrgico, o anestesista faz uma visita anestésica no quarto da paciente, examina e conversa com a paciente, verifica todos os exames solicitados pelo cirurgião no consultório e orienta a melhor anestesia para a paciente.

São várias as anestesias em cirurgia plástica. Elas podem variar desde uma simples sedação, até anestesia local, anestesia geral e os bloqueios (peridural e a raquianestesia).

O anestesista fica com a paciente durante todo o ato cirúrgico, na cabeceira da cama. No monitor, ele consegue ver a frequência cardíaca, a pressão arterial, e está sempre prestando atenção em qualquer alteração da paciente ou do monitor. Ele cuida respiração e de todos os sinais vitais.

Tipos de anestesia

A sedação é um tipo de anestesia bem simples, que na verdade é feita em associação de vários outros tipos de anestesia. Normalmente, é feita em todas as outras cirurgias.

A anestesia local, como o próprio nome diz, o anestésico age localmente na área a ser operada. Normalmente é feita em pequenos procedimentos de retirada de lesões ou verrugas, por exemplo. O paciente não sentirá absolutamente nada restrito a aquele local em que foi aplicado o anestésico. Ela pode ser associada com a sedação ou não. Em alguns casos de colocação de prótese de mama, alguns anestesistas optam por sedar o paciente, ou seja, colocá-lo para dormir, e logo após é feita a anestesia local, somente na área a ser operada – no caso as mamas.

A anestesia geral é aquela em que o paciente fica com anestesia no corpo inteiro. Para isso, é necessário a intubação do paciente – ou seja, ele respira através de um ventilador mecânico. Geralmente a anestesia geral é feita em cirurgias grandes, de tempo cirúrgico muito grande, em que o anestesista precisa ter atenção integral no monitor durante todo o tempo da cirurgia. A anestesia geral geralmente é feita em cirurgias combinadas, e depende muito da experiência de cada anestesista. Um mesmo anestesista que quer fazer a anestesia geral para um procedimento não é o mesmo que gostaria de fazer, por exemplo, os bloqueios peridural e raquidiano.

Os bloqueios na verdade são uma anestesia feita na coluna do paciente, que geralmente é colocado para dormir (sedado) e, só depois de estar dormindo, é feito o bloqueio na coluna. Os dois bloqueios, peridural ou raquidiano, agem no local específico de introdução do anestésico, seja no tórax, abdome, etc. O que importa é que ele promove a anestesia de uma área do corpo a ser operada.

Um exemplo muito comum é a abdominoplastia. Existem anestesistas que preferem fazer a abdominoplastia com anestesia geral, já outros preferem fazer com sedação mais o bloqueio peridural. Independentemente do tipo da cirurgia, isso garante uma qualidade e uma cirurgia sem dor, sem que o paciente se lembre de absolutamente nada do procedimento cirúrgico.

Escolha do tipo de anestesia

Cada anestesista pode optar por um tipo de anestesia para cada procedimento cirúrgico. Isso não significa que o tipo da anestesia esteja errado, isso depende da experiência do anestesista e, principalmente, da indicação de cada anestesia. Assim como cada procedimento cirúrgico tem a sua indicação para o paciente, a anestesia também tem a sua indicação. O anestesista avalia os exames, históricos de alergia e patologias do paciente, e então avalia a melhor anestesia. Quem decide o melhor anestésico, a melhor forma de anestesiar o paciente, é o anestesista.

A pessoa deve confiar em seu cirurgião e em seu anestesista. Isso é fundamental para o sucesso da cirurgia.

Considerações antes de decidir fazer uma cirurgia plástica

Antes de fazer uma cirurgia plástica, o paciente deve ter todas as informações necessárias e corretas, ter tempo suficiente para entender e se programar para a cirurgia e ter tempo o suficiente para ler e entender as orientações e o termo de consentimento.

Deve haver pelo menos uma semana entre as consultas, de modo que o paciente tenha tido tempo o suficiente para considerar a cirurgia de tomar a decisão correta com base em todas essas informações.

O cirurgião plástico deve ter a preocupação com os padrões médicos e cuidados de controle de qualidade, conforto e, principalmente, segurança.

Deve-se ter um planejamento para o que será feito no caso de alguma intercorrência no pós-operatório.

O paciente deve ter contato o suficiente com o cirurgião, e não ser atendido apenas por assistentes e colaboradores.

Para evitar qualquer surpresa, o paciente deve receber, por escrito, todos os detalhes financeiros de custo: despesas com o cirurgião e sua equipe, instrumentadora, anestesista e hospital.

O paciente deve receber orientações sobre possíveis riscos, complicações e intercorrências.

O paciente deve receber e entender todas orientações necessárias sobre os cuidados pós-operatórios e o que fazer se surgirem dúvidas e intercorrências após a cirurgia.

O cirurgião deve ser responsável, comprometido e acessível, tirando todas as dúvidas também depois da cirurgia.

Existem dez pontos a se considerar para escolher um cirurgião plástico: se ele é especialista no Conselho Regional e Federal de Medicina; se é membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica; se tem experiência comprovada; se apresenta uma boa estrutura de atendimento, clínica e de consultório; se atende em bons hospitais; se existem referências confiáveis desse cirurgião; se ele é cuidadoso e se mostra preocupado; se é atencioso e comprometido; como será o acompanhamento do paciente no pós-operatório; e se o custo é condizente com o mercado.

Vantagens e riscos das cirurgias plásticas combinadas

Quando uma paciente deseja fazer múltiplas cirurgias em uma só intervenção, é necessário pesar os prós e contras – os riscos e benefícios disso.

Uma cirurgia combinada (abdome, lipo, prótese de mama) é boa, porque a paciente utiliza apenas uma anestesia e faz todos os procedimentos em uma só alteração, sendo muito cômodo nesse aspecto. Porém, deve-se analisar a questão da segurança, que sempre deve vir em primeiro lugar.

Alguns cirurgiões costumam dividir quatro principais questões que devem ser analisados para definir até onde é possível realizar uma cirurgia combinada na paciente.

Primeiro, deve-se analisar a paciente do ponto de vista clínico: qual a sua idade, se ela apresenta doenças (como pressão alta ou diabetes), se tem algum tipo de alergia, etc. Quanto mais jovem é a paciente e quanto menos problemas clínicos ela tem, mais resistente ela vai ser ao trauma cirúrgico, sendo possível ser um pouco mais “agressivo” na cirurgia e associar mais procedimentos em um tempo só.

O segundo questionamento é quais áreas serão operadoras. O pós-operatório deve ser planejado desde antes. Se vai ser realizada uma cirurgia de aumento glúteo, aumento de mamas e lipoaspiração, deve-se questionar como essa paciente vai evoluir no pós-operatório e em que posição ela vai ficar em casa. As associações cirúrgicas devem pensar sempre na questão do pós-operatório.

Outra questão importante é qual o tempo que essa paciente vai permanecer sob anestesia, deitada na mesa cirúrgica. Os grandes riscos de uma cirurgia combinada são a trombose venosa e a embolia pulmonar. Trombose venosa é quando ocorre algum coágulo que se forma na panturrilha e que, às vezes, se destaca da panturrilha, vai para a circulação e atinge os pulmões, que é a chamada embolia pulmonar.

Toda cirurgia que se estende muito além de 4 horas aumenta muito o risco de trombose venosa e embolia pulmonar. Na hora de elaborar o plano cirúrgico para uma cirurgia combinada, o cirurgião deve estar ciente disso e não se estender muito além de 4 horas para que a paciente não tenha esses riscos desnecessários.

O quarto e último quesito é que a paciente que faz uma cirurgia combinada, no período de pós-operatório, vai precisar de mais ajuda em casa. Ela vai precisar de algum familiar que a ajude a se levantar da cama e que a leve até o banheiro. Também é importante que os primeiros banhos sejam dados com a ajuda de algum familiar. Se é uma paciente que mora sozinha, por exemplo, a realização de cirurgias combinadas não é adequada.

Cirurgia plástica no inverno

É muito comum nas consultas com cirurgiões plásticos as pacientes já chegarem programadas a operar na época de inverno. São três principais fatores que levam as pacientes a pensar nisso.

O inverno é, em parte, a melhorar época para operar. O inverno é mais confortável, pois após a cirurgia, principalmente quando é no corpo, a paciente fica com um curativo e com a malha moderadora. Em épocas de fio esse período é muito mais confortável. No Brasil faz muito calor, o que gera um desconforto maior quando se utilizam malhas modeladoras em épocas de calor.

No frio, os vasos sanguíneos fazem uma vasoconstrição, ficam mais fechados, acarretando em um inchaço menor, outro fator para talvez ser melhor operar no inverno.

No inverno, a incidência dos raios solares é menor, e sabe-se que, somado a outros fatores, quanto menos sol sobre a cicatriz durante a etapa de cicatrização melhores as chances de cicatrizar bem.

Pode ser mais confortável operar no inverno, mas isso não influencia no resultado ou se a cirurgia será melhor ou não. O principal é a paciente estar bem decida e em paz com a sua decisão em relação a se submeter a um tratamento de cirurgia plástica para elevar a sua autoestima, buscando talvez o corpo que uma gravidez acabou tirando, corrigir a silhueta ou uma mama flácida. Cada paciente tem a sua queixa e o seu objetivo quando busca uma cirurgia plástica.

Tempo de duração de uma cirurgia plástica

O importante não é a preocupação com o tempo da cirurgia, mas sim com o cirurgião escolhido. É importante a paciente avisar à família que o tempo da cirurgia é estimado e que confia no seu cirurgião, e se uma cirurgia estimada para durar 2 ou 3 horas acabar durando 4 horas isso não quer dizer que houve alguma complicação.

A duração da cirurgia é individualizada para cada paciente e para cada cirurgia.

Duração de cirurgias plásticas mais simples

Cada cirurgia plástica tem um tempo estimado, que não é exatamente o mesmo para todas as pacientes.

Procedimentos mais simples, como retiradas de pequenas lesões, correção de algumas cicatrizes e alguns casos de próteses de mama, em que há apenas a colocação, são cirurgias com durações menores, que podem variar entre 1 hora e 2h30, dependendo do tamanho de cada lesão ou cicatriz. São cirurgias menores, com internações menores, em que a paciente geralmente vai embora no mesmo dia. Porém, dependendo do tipo dessa pequena cirurgia, a paciente pode necessitar ficar mais tempo em observação.

Duração de cirurgias plásticas maiores

Cirurgias maiores, como reduções de mama, pexias (levantamentos da mama, com ou sem próteses), abdominoplastia (com ou sem lipo) são cirurgias em que a duração varia muito.

As cirurgias de mama geralmente variam de 2 a 5 horas. Dependendo de vários fatores, por exemplo o tamanho da mama, uma mesma cirurgia, como uma mama redutora, pode durar 2h30, 3 horas, e de outra pessoa pode durar 5 horas. Isso significa que, dependendo de cada mama, o cirurgião encontra uma dificuldade diferente.

Isso também vale para as abdominoplastias. Todo abdome é diferente de uma paciente para outra. Existem abdomes que têm a parede abdominal flácida, com a diástase (a separação do músculo) maior. Alguns abdomes têm uma hérnia umbilical para ser corrigida ao mesmo tempo, outros têm mais ou menos pele. A quantidade da lipo interfere muito – às vezes tem mais ou menos lipo a ser feita. Da mesma forma, uma cirurgia de abdome nunca terá o seu tempo igual a outra.

As abdominoplastias sem lipoaspiração exigem um tempo menor do cirurgião, e podem durar 2 a 4 horas. Isso tudo ainda levando em consideração as várias vertentes desse abdome que, mesmo sem lipo, pode ter uma plicatura maior do músculo, pode ser difícil de corrigir a hérnia, etc.

As abdominoplastias com lipo são, na verdade, duas cirurgias: uma lipoaspiração e uma abdominoplastia. Portanto, o tempo cirúrgico será maior. Geralmente a duração de uma abdominoplastia com lipo depende da quantidade da lipo, podendo durar de 3 a 3h30, até 5 ou 6 horas.

A duração de cirurgias na face, como no nariz ou o facelifting, também depende muito. Geralmente, uma cirurgia de nariz demora de 2 a 4 horas, algumas podendo durar mais, quando são narizes mais difíceis em que seja necessário usar outras maneiras de conseguir alguma cartilagem que complemente a cirurgia. Geralmente, o tempo depende da dificuldade da correção desse nariz.

Os faceliftings, que são as cirurgias da face, e que geralmente se acompanham da blefaroplastia (a cirurgia da pálpebra) também dependem de qual a quantidade de pele que essa paciente tem caindo do rosto, caindo dos olhos, e da quantidade de gordura. Geralmente, a duração de uma cirurgia de face varia entre 4h a 6h.

Alta após a cirurgia

Nas cirurgias maiores, de acordo com a conduta de alguns cirurgiões, a paciente nunca vai embora do hospital no mesmo dia. Geralmente (na maioria das vezes) a paciente é operada em um dia e, se estiver bem, vai embora no dia seguinte. Em uma minoria das vezes essas internações precisam ser prolongadas.

Cirurgia plástica em clínica ou hospital

A legislação é bem clara: cirurgias plásticas podem ser realizadas tanto em hospitais quanto em clínicas. É necessário procurar informações a respeito de ambos. Qualquer clínica que se proponha a fazer uma cirurgia plástica, bem como os hospitais, tem que cumprir as normas e as regras, que são muitas e muito rigorosas, impostas pela Vigilância Sanitária e pelos órgãos competentes de saúde.

É possível se certificar de que essas regras foram obedecidas muito facilmente através da internet, nos sites competentes, sabendo se aquela clínica ou hospital são credenciados e perfeitamente liberados para esse procedimento.

A pessoa deve conversar com seu cirurgião e, conjuntamente com ele, fazer a decisão. Os dois tem seus prós e contras.

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Dr. Adalto Filho

CRM: 130475. Graduação em Medicina pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (2008). Residência médica em cirurgia plástica pelo Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (2014-2017). Residência médica em cirurgia geral pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (2008-2010). Pós-graduação em reconstrução mamária pelo Hospital Pérola Byington (2017-2018). Pós-graduação em dermatocosmiatria pela faculdade de Medicina do ABC Paulista FMABC (2017-2018). Especialização em Oxigenoterapia Hiperárica pela Sociedade Brasileira de Medicina Hiperbárica (2016).

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