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Cirurgia ortognática: vale a pena?

  • 12 de abril de 2020
  • Dr. César Danilo Ferrari
  • 5 minutos de leitura
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  • Vale a pena fazer a cirurgia ortognática?
  • Avanços na técnica de cirurgia ortognática
  • Tempo de recuperação
  • Pós-cirúrgico e resultados

Vale a pena fazer a cirurgia ortognática?

A cirurgia ortognática hoje representa um avanço, com todos os recursos e tecnologia, e oferece ao paciente uma melhora estética e melhor funcionalidade. Normalmente, esse tipo de paciente tem uma dificuldade na função mastigatória, e muitas vezes tem dores na musculatura facial. É feito um planejamento combinado com ortodontia e cirurgia.

Primeiramente, o ortodontista faz o posicionamento correto dos dentes nas bases ósseas, e depois é planejada a cirurgia.

Há relatos de um paciente que tem uma deformidade chamada de prognatismo mandibular e uma deficiência da maxila. A cirurgia feita nesse caso consiste em um avanço da maxila e um recuo da mandíbula. Também é um avanço do mento, senão a face ficaria um pouco “chapada”, um pouco reta.

É feito todo esse planejamento para corrigir a mordida do paciente, que tem um retorno muito satisfatório no processo mastigatório e funcional como um todo.

A cirurgia ortognática é realizada em pacientes que têm deformidade do complexo maxilo-mandibular, ou seja, pacientes que têm excesso de queixo, de mento, ou com deficiência do próprio mento, ou com excesso da parte superior da maxila, ou com deficiência dessa maxila. Ou seja, a parte superior (maxila) e a parte inferior (mandíbula) estão desniveladas, há uma deformidade, e a correção dessa deformidade esquelética pode ser feita através da combinação de ortodontia e cirurgia ortognática, realizada pelo cirurgião buco-maxilo-facial.

Os dois tipos de tratamento têm que trabalhar em conjunto para corrigir as deformidades maxilomandibulares esqueléticas, porque no meio desse esqueleto existem os dentes, que devem estar preparados (através do tratamento ortodôntico) para, logo em seguida, realizar-se a cirurgia ortognática.

Na grande maioria dos casos, o tratamento ortodôntico é condição sine qua non. Não há como pular o tratamento ortodôntico, pois os dentes não serão corrigidos. Deve-se corrigir as duas coisas: os dentes e a deformidade esquelética. Os dentes são corrigidos com aparelho ortodôntico, a alteração esquelética é corrigida com a cirurgia ortognática. Sem realizar ambos, o tratamento fica incompleto.

Praticamente em todos os pacientes deve ser feita a ortodontia para fazer o chamado “alinhamento”, o nivelamento da posição dos dentes, que devem estar preparados para ter um encaixe certo na mordida e depois fazer a cirurgia.

Avanços na técnica de cirurgia ortognática

Na cirurgia ortognática, houve uma evolução na técnica cirúrgica em si e no uso de placas e parafusos de titânio, que dão uma estabilidade maior onde os ossos são cortados, colocados em nova posição e estabilizados. Com isso, o paciente não precisa ficar com a boca totalmente fechada, como se fazia antigamente (quando se utilizava somente fio de aço para realizar esse tipo de cirurgia).

Com a boca um pouco aberta, com uma certa mobilidade da mandíbula, o paciente consegue se alimentar um pouco melhor e não tem o incômodo de ficar com a boca totalmente travada. A fala fica um pouco atrapalhada, principalmente na primeira semana, com uma dieta somente líquida, mas a partir da segunda semana os médicos liberam mais a movimentação dos maxilares, inclusive com uma dieta mais pastosa, quase normal para o paciente. A abertura de boca vai melhorando e tudo se torna mais prático para o paciente, a melhora do inchaço é mais rápida.

Normalmente o paciente, nesse tipo de cirurgia, não apresenta dores no pós-operatório, somente o incômodo do inchaço.

Tempo de recuperação

A dieta normal é liberada a partir de 6 semanas após a cirurgia, até para fazer alguns exercícios. A fala fica normal a partir de uma semana, 10 dias. O que limita um pouco a fala é que a mandíbula fica com pouca quantidade de abertura de boca, mas com 40, 50 dias, já está normal.

Pós-cirúrgico e resultados

As pessoas têm certo receio do pós-cirúrgico, que tem melhorado muito nos últimos anos. Quando, há praticamente 20 anos, começou-se a fazer cirurgia ortognática, o pós-operatório era muito ruim, porque os pacientes ficavam “bloqueados”, ou seja, com os dentes amarrados, durante 40 a 50 dias. Hoje se opera com o aparelho ortodôntico, são utilizados elásticos, que realizam o bloqueio maxilo-mandibular por 7 a 15 dias, dependendo de cada caso. Passados esses 7 a 15 dias, são removidos esses elásticos, e o paciente é orientado a trocar, nessa segunda etapa após a cirurgia ortognática, apenas 3 elásticos em média (dois laterais e um central), tornando o pós-operatório menos ruim, menos desconfortável. Porém, o desconforto pós-operatório existe – muito minimizado com o uso das drogas que se tem. Edema, o inchaço, acontecerá, às vezes hematomas e desconfortos leves de dor, mas tudo isso é muito bem controlado e combatido com medicações.

Após a recuperação total do paciente, em mais ou menos 6 semanas, a autoestima e a parte funcional melhoram muito. Todo o processo mastigatório funciona melhor. Se for um paciente chamado de micrognata, que tem o maxilar retraído, quando se faz o avanço desse maxilar até o processo respiratório dele melhora. Há uma grande satisfação por parte dos pacientes com a realização desse tipo de cirurgia.

Logo depois da cirurgia, para os pacientes que vão se visualizar ao espelho, já no dia seguinte veem a modificação diante da deformidade que tinham anteriormente. A autoestima melhora de maneira muito significativa, eles saem de uma situação anormal, de uma deformidade, e passam a uma nova situação normal, ou seja, os arcos (tanto superior e inferior) dentro da normalidade.

A parte funcional passa a atuar normalmente, e a parte estética, que está associada à parte funcional (porque a cirurgia acontece na face) se tornará mais harmônica. O paciente fica feliz porque o objetivo foi alcançado. O grande objetivo da cirurgia ortognática é corrigir uma deformidade maxilo-mandibular que, consequentemente, traz alterações estéticas, mas primeiro funcionais. Realizada a cirurgia ortognática, é corrigida a função, ou seja, o indivíduo fica normal, e consequentemente a estética também fica mais equilibrada, mais harmônica.

As pessoas da família ficam mais felizes, agradecidas pelo tratamento que foi feito, porque melhora a autoestima como um todo.

Depois da recuperação, o paciente se sente com a saúde revigorada, pois consegue mastigar os alimentos, coisa que, muitas vezes, ele não conseguia.

A cirurgia é grande, e as pessoas tem receio de fazê-la, mas, quando veem que não têm outra saída, se submetem à cirurgia, e veem o retorno no pós operatório, em alguns dias ou semanas, que valeu a pena.

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Dr. César Danilo Ferrari

Experiência com próteses, exodontia, dentística, clareamento, procedimentos de periodontia e integração com outras especialidades. Aperfeiçoamento em Harmonização Orofacial pela Universidade Paulista (2018). Graduação em Odontologia pela FMU Centro Universitário (2014-2017).

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