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Ceratocone e lentes de contato: principais cuidados

  • 25 de março de 2020
  • Redação Leet Doc
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Adaptação de lentes de contato no ceratocone

Todos somos diferentes uns dos outros. Pela topografia, história e conversa com o paciente, escolhe-se a lente mais personalizada possível para ele.

Muitas vezes se usam óculos para começar a corrigir o ceratocone e deixam-se para mais tarde as lentes, que, primeiramente podem ser gelatinosas para o indivíduo se acostumar a colocá-las nos olhos e tirá-las deles, a mexer com elas e a despreocupar-se de tocar os olhos, porque alguns têm medo de fazê-lo. Devagar se introduzem outras lentes.

É obrigatório submeter-se ao teste para verificar com qual lente a pessoa se sente melhor. Como antigamente isso se baseava na ceratometria, com poucos desenhos de lentes, os oftalmologistas não obtinham a topografia com tanta facilidade. Hoje, não é possível pensar em fazer adaptação de lentes de contato sem topografia, principalmente em virtude dos diversos modelos do mercado.

Considera-se a curvatura da córnea e o formato do ceratocone. Como, numa córnea, o cone pode ser mais central, mais inferior ou superior, é preciso detectar a localização do ceratocone e a tolerância do paciente.

Alguns não querem nem pensar em lentes rígidas por acreditar que não se adaptarão a elas. Com esses, é necessário todo um trabalho, muitas vezes até psicológico, para conseguir essa adequação.

A topografia ajuda não só a saber com qual lente iniciar, mas também a durar menos esse ajuste.

Antes, tentavam-se cinco lentes para chegar à ideal; agora, duas já é ótimo. Quanto menos lentes se usarem no teste, mais a pessoa se sentirá segura.

Certos indivíduos testam até dez lentes, não aguentam mais, têm os olhos vermelhos e não descobrem qual a melhor.

Se o ceratocone é redondo em bico (central ou paracentral), recomendam-se lentes Soper de diâmetro pequeno. No ceratocone oval, deslocado em quadrante, principalmente temporal inferior, pensa-se nas de diâmetro maior ou nas asféricas. Em ceratocone globoso central, recorre-se às de diâmetro ainda maior, por vezes as gelatinosas dão bom resultado visual.

Alguns critérios de adaptação são bom movimento do pestanejar e boa visão sem flutuação (precisar piscar para saber se fica bem não adianta). As lentes devem estar centradas, se possível, visto que há ceratocones superinferiores cujas lentes ficam mais abaixo, mas nunca devem passar do limbo. Há ceratocones mais globosos, superiores, muito irregulares e as lentes devem subir, então é preferível prendê-las às pálpebras superiores para mais comodidade e melhor visão. Tudo isso o oftalmologista deve analisar, além da ausência de sintomas anormais, ou seja, o paciente não pode ficar com abrasões corneanas o tempo inteiro, o que indica que essa lente não serve. Se ele não se sentir confortável, não usará a lente.

Comece devagar, uma hora por dia, e aumente gradativamente até o indivíduo conseguir utilizar essas lentes, o que pode demorar quinze dias ou um mês. É imprescindível, para ele se sentir confiante, ter respaldo e ser informado de que, se não se adaptar, pode trocá-las.

Tipos de ceratocone e lentes recomendadas

Boa sugestão para adequação nos ceratocones leves é a lente monocurva anterior. Para alguns se deve constatar a curvatura da lente. Se o K do paciente é menor que 45, pode-se fazer adaptação-padrão em K. Se o K for entre 45 e 47, é interessante uma curva pouco maior que K, dependendo do astigmatismo ceratométrico e do tamanho da lente. Com lente menor, haverá mais curva que K, com maior, pode-se fazer em K. Entre 47 e 50, o ajuste deve ser em K ou mais plana que K. Acima de 50, geralmente se fazem lentes mais planas que K. Com uma lente Soper, a situação muda. Realiza-se a adaptação em três pontos de toque.

Se se vir, na topografia, que o ceratocone é central, principalmente com pequena zona óptica, adapta-se uma lente Soper ou uma lente Soper modificada. Se o ceratocone, se a córnea é assim, há melhor estabilização dessa forma que com uma lente Soper com zona óptica maior, quando haverá mais instabilidade. Há lentes com zona óptica menor, recomendadas por alguns oftalmologistas, como as da Solótica e da Rose K.

Quando o ceratocone é paracentral, indicam-se as lentes rígidas Soper modificadas, de diâmetro maior, das quais há muitas no mercado. A córnea tem curvatura central muito diferente da periferia, e a lente com diâmetro maior consegue abrangê-la melhor. Deve-se sempre avaliar não só o K, mas também o K2 para escolher a lente Soper modificada ideal para o paciente. Pode haver pequena diferença entre uma lente e outra na tentativa da primeira curva-base, de acordo com a fábrica e a marca.

Para os ceratocone bem inferiores, onde se verifica, na topografia, que a ceritometria não diminui na periferia, as lentes asféricas de diâmetro bem grande são as melhores e delas há várias marcas (Optolentes, Ultraflat da Ultralentes e Rose K2 IC) que funcionam bem nesses casos.

Quando o ceratocone é superior, podem-se confeccionar lentes semiesclerais ou esclerais, como da Maxim, da Mediphacos. Há também outras marcas.

No ceratoglobo, podem-se aplicar lentes gelatinosas. Certos oftalmologistas recomendam a Perfect Keratoconus, mas há outras. Esse tipo proporciona boa visão nesse caso. Note se essa lente não faz bolha na média periferia, o que, depois de algum tempo, pode incomodar, deixar o olho mais irritado e avermelhado. Ao adaptar essa lente, deve-se reparar não só na visão mas também na periferia do olho. Essas lentes também são boas para após o anel de Ferrara, porque reduzem o astigmatismo irregular um pouco menos denso e são mais cômodas.

Há outras opções. Determinados indivíduos precisam de lentes a cavaleiro, lentes gelatinosa embaixo das rígidas. Em outros, devem-se colocar microlentes ou lentes híbridas.

Aconselha-se a ortoceratologia para quem tem baixo grau de miopia.

As lentes mistas, rígidas no centro com borda gelatinosa, que alguns laboratórios estão começando a produzir no Brasil, também vão bem. As personalizadas existem há algum tempo e agora começaram a entrar em desuso, porém podem facultar boa visão.

Deve-se propiciar melhor qualidade de vida com a melhor visão possível para a pessoa, não o 20/20, mas aquela com que ela se sente melhor.

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