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Celulite

  • 19 de abril de 2019
  • Dr. Adilson da Costa
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Você vai ver nesse artigo:

  • Por que a celulite é mais frequente em mulheres?
  • Por que a celulite é mais rara nos homens?
  • Graus de celulite
    • Grau 1
    • Grau 2
    • Grau 3
    • Grau 4

De acordo com dados do IBGE, mais da metade da população adulta brasileira está acima do peso. Por volta dos trinta anos, a velocidade do metabolismo decresce, há favorecimento do acúmulo de gorduras, mais complexo do que simples soma e subtração de calorias, e começa a haver maior desequilíbrio hormonal, chamado predomínio estrogênico, totalmente natural, porém com consequências.

Quanto mais próximo se está da menopausa ou da andropausa – período de queda da produção hormonal na mulher e no homem respectivamente, mais massa muscular se perde (daí a importância das atividades físicas), mais se reduz a taxa de metabolismo basal e então as calorias gastas diariamente são menores porque há menos massa muscular, que tem alta demanda energética. Nessa situação, a tendência é ganhar peso, porque, apesar de se manter a mesma ingesta de alimentos, há mais concentração de gorduras, e dietas de emagrecimento que funcionavam outrora, quando se estava com vinte anos, perdem a eficácia.

Embora natural, pode-se tratar essa condição. Má alimentação, sedentarismo, fatores hereditários e constitucionais, além de noites maldormidas e estresse elevado (quando ocorre maior produção do hormônio cortisol) podem contribuir para refrear o metabolismo e, consequentemente, aumentar a massa corpórea.

Para não acumular gordura, deve-se ter dieta equilibrada, boa qualidade de vida, prática regular de exercícios físicos, modulação hormonal adequada e periodicamente recorrer a exames médicos para investigar se não há, por exemplo, distúrbios na tireoide, principalmente hipotireoidismo.

De forma geral, hoje em dia a alimentação está mais desregrada do que décadas atrás. Refrigerantes, sucos de caixinha, enlatados e embutidos estão no dia a dia do cardápio de muitas pessoas, sem falar no fast food. Isso também se deve ao ritmo de vida acelerado e à escassez de tempo ou mesmo ao cansaço, que não as estimulam a fazer, por exemplo, sucos naturais. Daí a importância de contar com o trabalho de um nutricionista para a reeducação alimentar. Muitos acham que comer verduras e legumes, tomar sucos naturais e alimentar-se de três em três horas é suficiente, mas, na verdade é muito mais que isso.

A região de acúmulo de gordura, em virtude das diferenças hormonais, é diferente em homens e mulheres: nestas, ocorre nos culotes, no quadril e nos glúteos; naqueles, na região abdominal. O formato das células de gordura também é distinto: neles, horizontal; nelas, arredondado e perpendicular à pele.

As células de gordura, em ganho de peso, incham e os septos de fibrose que as envolvem repuxam, o que resulta nos furos na pele, típicos da celulite, da qual uma das causas, então, é o aumento de massa gorda.

Calcula-se o IMC do indivíduo dividindo-se a massa corporal pela altura elevada ao quadrado. Esse índice, modo simplificado e superficial de análise do estilo de vida, deve estar entre 20 e 25, todavia o ideal é um nutricionista, endocrinologista ou educador físico medir a taxa de gordura, com um adipômetro ou um aparelho de bioimpedância, em algumas pregas cutâneas, como bíceps, flancos e coxa para determinar a massa gorda e a magra. Assim, mais pesado não significa necessariamente mais obeso e nem sempre o peso é alto por causa da gordura, já que os músculos também são significativos nessa mensuração.

Não necessariamente quem apresenta gordura localizada tem celulite, que, pelas estatísticas, 95% das mulheres têm em algum grau. Isso se deve à condição fisiológica delas, às células femininas de gordura e à influência hormonal, principalmente do estrógeno, que nos homens, representado pelo estradiol, há em menores concentrações.

Porém, apesar da predisposição à celulite ser muito maior na mulher, o homem também pode sofrer com esse problema, principalmente quando há maior acúmulo de gordura em determinadas áreas. Entretanto, nele, diferentemente daquele furo característico, nota-se uma ondulação.

A celulite tem várias causas, entre as quais a gordura localizada, que retém líquidos, porque dificulta a drenagem linfática, repuxa os septos de fibrose e faz surgir os orifícios. Anticoncepcionais, deficiência na circulação, que se agrava com roupas apertadas no corpo, alimentos ricos em sal e condimentos também provocam retenção hídrica e, por conseguinte, esse fenômeno. Alimentos gordurosos, que contribuem para aumentar peso, também têm sua parcela nessa formação.  Além disso, a influência genética faz mulheres mesmo magras a exibirem. Assim, não há um perfil-padrão para ser portador de celulite.

Por que a celulite é mais frequente em mulheres?

A celulite é mais frequente em mulheres por dois motivos: hormonal, porque o estrógeno retém líquido, que, por sua vez, dificulta a circulação entre os adipócitos e favorece a formação de edemas, e constitucional, porque a pele delas contribui para isso.

Na mulher, as traves fibrosas de colágeno ficam perpendiculares à superfície, assim qualquer movimento nos adipócitos as move para baixo, estabelecendo depressões que caracterizam a celulite.

Por que a celulite é mais rara nos homens?

No homem, o predomínio da testosterona acelera o metabolismo. Além disso, a retenção de líquidos, problema preponderantemente feminino pela influência do estrógeno, nele é baixa. Quanto à constituição, as traves fibrosas são oblíquas e, mesmo que ele desenvolva edema no tecido subcutâneo, a tração dos adipócitos é longitudinal e impede a criação de depressões. Uma exceção a isso dependeria da extensão do edema e do excesso de gordura na região afetada.

Graus de celulite

Grau 1

Há quatro graus de celulite. No grau 1, que ocorre no início da adolescência, quando a mulher começa a produzir estrógeno em maior quantidade, não se vê nenhuma modificação se não se pressionar a pele.

Grau 2

A de grau 2 caracteriza-se pelo aumento da obstrução dos vasos sanguíneos entre os adipócitos. Também se amplia o edema em vista da maior retenção de líquido nos tecidos subcutâneos, o que torna as depressões mais evidentes.

Grau 3

Tanto no grau 1 quanto no 2, o principal traço da celulite é o edema subcutâneo. Na de grau 3 e 4, os capilares perdem volume, comprometendo a circulação e culminando em processos inflamatórios, que pioram gradativamente até chegar à aparência de casca de laranja.

Assim, na celulite de grau 3, há mais depressões – e mais profundas, pela maior retenção de líquido – em diversos locais, como, por exemplo, no tríceps, no bumbum, na parte central da coxa, na barriga e nos culotes.

Grau 4

No grau 4, a inflamação persiste e resulta na formação de tecido fibroso, ou seja, engrossa-se o tecido e agravam-se as depressões, que também tendem a se expandir para outras áreas do corpo. Nessa fase, a mulher pode sentir dores, dormência e outras alterações de sensibilidade cutânea, mas o tratamento para esses casos pode melhorar o aspecto estético.

Em resumo: nos graus 1 e 2, há apenas retenção de líquido; no 3, inflamação; no 4, fibrose, isto é, ao pé da letra, o termo celulite só se aplica aos últimos dois.

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Dr. Adilson da Costa

CRM: 91128. Doutorado em Dermatologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (2009-2012). Mestrado em Dermatologia Clínica e Cirúrgica pela Universidade Federal de São Paulo (2001-2006). Residência médica em Dermatologia pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo (1998-2001). Graduação em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (1992-1997). Pós-Doutorado em pesquisa em dermatologia pela Emory University School of Medicine, Atlanta, GA, EUA. Professor-assistente de dermatologia na Universidade de Mogi das Cruzes (2005-2006). Médico-assistente do Serviço de Dermatologia da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2006-2012). Médico chefe do Serviço de Dermatologia da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2012-2014). Coordenador do programa de residência médica em Dermatologia da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2019-2012). Coordenador de todos os programas de aperfeiçoamento/especialização médicos da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2011-2014).

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