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Capuchinha: benefícios e como usá-la

  • 31 de julho de 2019
  • Rebeca Steinbruch
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Você vai ver nesse artigo:

  • Características da capuchinha
  • Toxidade da capuchinha
  • Benefícios da capuchinha
    • Controle de carrapatos
    • Ação bactericida
    • Ação antioxidante
    • Ação anti-inflamatória
    • Controle da pressão arterial
    • Controle da trombose
    • Ação diurética
    • Controle da obesidade
    • Proteção do fígado
    • Prevenção do câncer
  • Preparação recomendada da capuchinha

Características da capuchinha

A capuchinha (Tropaeolum majus), também chamada de “chagas”, é uma planta muito comum em hortas, canteiros e jardins, principalmente em zonas rurais. Todas as partes dela, tanto as folhas quanto as flores, são alimentícias, comida nas saladas e refogados. As flores dela são um pouco mais picantes que a rúcula.

Popularmente, ela é utilizada para problemas respiratórios, como anti-inflamatório para dores de garganta e como digestivo. É uma planta pouco utilizada medicinalmente, mas que tem propriedades medicinais.

Toxidade da capuchinha

A Universidade Federal de Santa Maria preparou um extrato alcoólico da planta e verificou, em animais de laboratório, que não há toxidade no uso da planta – ou seja, não houve nenhuma agressão aos animais, nenhuma mudança nos padrões fisiológicos, no sangue, etc.

Duas pesquisas realizadas pela Universidade Federal do Paraná demonstraram que o uso prolongado ou em altas dosagens da planta também não causou toxidade nos animais do teste.

Pessoas com dificuldade de coagulação não devem consumir a planta, porque ela interfere em processos de coagulação e pode causar hemorragias.

Gestantes podem comer saladas ou refogados com a planta, mas não é recomendado fazer o uso medicinal prolongado, pois existem evidências de que ela pode interferir de alguma maneira na fixação, formação e nutrição do feto.

Benefícios da capuchinha

Controle de carrapatos

Uma pesquisa realizada pela Universidade Federal de Santa Maria verificou que o uso dos extratos da capuchinha sobre fêmeas de carrapato em oviposição (quando estão prontos para botar os ovos) causou 99% de morte.

Quem tem animais ou infestação de carrapatos em casa pode utilizar os extratos de capuchinha para controlar as pragas. Basta triturar, fazer o chá ou fazer um suco com ela (batendo no liquidificador) em uma concentração forte, para eliminar os carrapatos lavar os animais com essa preparação.

Ação bactericida

Uma pesquisa realizada na Romênia demonstrou que os extratos, tanto das folhas quanto das flores da planta, combate processos inflamatórios causados por bactérias, evitando o desenvolvimento desses microrganismos.

Ação antioxidante

Em uma pesquisa realizada nos Estados Unidos, verificou-se que as flores da capuchinha têm alta concentração de antocianinas, substâncias antioxidantes muito poderosas, e de vitamina C, que também é um antioxidante potente. Elas combatem radicais livres, o que previne  doenças crônicas e processos inflamatórios, melhora o sistema imunológico e até mesmo evita o câncer.

Ação anti-inflamatória

A planta tem uma ação anti-inflamatória significativa. A Universidade Federal do Paraná testou os extratos da planta em comparação com a indometacina, anti-inflamatório comercial. Os extratos da capuchinha não tiveram resultados tão eficientes quanto os da indometacina, mas conseguiram reduzir em 40% os processos inflamatórios.

Um anti-inflamatório pode regredir a inflamação mais rápido em , mas os danos que ele traz ao organismo são maiores.

Tomar chá de capuchinha ou uma xícara dela duas ou três vezes ao dia pode trazer um efeito anti-inflamatório, respeitando o equilíbrio do corpo e sem efeitos colaterais.

Controle da pressão arterial

A capuchinha foi testada pela Universidade Federal do Paraná, e verificou-se que ela exerce ação hipotensora – ou seja, abaixa a pressão arterial. Se a pessoa não tem pressão elevada, mas que precisa de controle, o uso da capuchinha é uma opção de tratamento natural.

Pesquisas indicam que a capuchinha inibe a ação da angiotensina, substância produzida pelo organismo que faz com que os vasos sanguíneos comprimam, aumentando a tensão. Isso aumenta a pressão arterial e também o risco de arteriosclerose, trombose e outros problemas.

Controle da trombose

Uma pessoa com trombose às vezes corta o dedo e ele não sangra. Mulheres com trombose têm dificuldades de menstruar. Essas pessoas precisam tomar anticoagulantes.

A capuchinha foi testada pela USP, e tanto o extrato das folhas quanto das flores dela demonstraram excelente ação anticoagulante.

O consumo da capuchinha como alimento alivia a trombose, reduzindo a carga de medicamentos químicos que a pessoa precisa tomar. Também pode-se utilizar o chá ou qualquer outra preparação com a capuchinha.

Quando uma pessoa se corta e sangra, a protrombina (uma enzima) se converte em trombina, que atua na coagulação. Quando a pessoa toma o extrato de capuchinha e se corta, ela sangra 90% mais – ou seja, a protrombina é neutralizada, o que é importante para quem tem trombose.

Ação diurética

A Universidade Federal do Paraná testou a capuchinha e verificou que, em pequenas doses, ela aumenta a excreção de sódio, um dos minerais presentes na corrente sanguínea, responsável, entre outras funções, pela elevação da pressão arterial – por isso, quando a pessoa tem pressão alta, ela deve evitar o sal (que é feito de sódio). Nesse caso, capuchinha não aumentou o volume de urina.

Quando tomada em doses mais elevadas, além de aumentar a excreção de sódio, ela também aumenta a produção de urina.

Um conjunto de universidades no Brasil comparou a eficiência da capuchinha à da hidroclorotiazida, diurético muito comum, conhecido por quem tem pressão alta ou diabetes. Em alguns casos, ela teve ação igual a da hidroclorotiazida, e em outros foi melhor. O importante é que ela não causa toxidade aos rins, protegendo-os.

Quando se toma um diurético comum, elimina-se muitos sais, entre eles o cálcio e o magnésio, elementos essenciais para a constituição dos ossos, o que compromete pessoas que têm osteoporose.

Verificou-se que mesmo por tempo prolongado, o uso da capuchinha não causa perda de cálcio ou de magnésio – ou seja, ela é um excelente diurético que não causa prejuízos aos ossos.

Controle da obesidade

vez que se enchem de gordura, os adipócitos (célula acumuladoras de gordura) se duplicam e formam novas células para guardar mais gordura.

Uma pesquisa coreana verificou que o uso da capuchinha impede a divisão dos adipócitos, o que previne o acúmulo excessivo de gorduras. Outro fator importante identificado nessa pesquisa é que a capuchinha inibe a adipogênese, que é a produção de gordura no organismo. Para obesos, as folhas da capuchinha são excelentes para melhorar o perfil lipídico, ou seja, para auxiliar no emagrecimento, porém ninguém emagrece sem uma dieta adequada, sem tomar água adequadamente, sem fazer exercícios físicos e sem controlar os padrões emocionais.

Proteção do fígado

Uma pesquisa realizada pela Malásia e o Egito verificou que o uso da capuchinha exerce ação protetora sobre as estruturas do fígado. No caso de intoxicação por agentes químicos, o fígado se manteve saudável e funcional.

Prevenção do câncer

Em uma pesquisa realizada por Portugal e Inglaterra, verificou-se que, na capuchinha, existem princípios ativos que inibem o desenvolvimento de tumores, por isso recomenda-se consumir capuchinha frequentemente na alimentação.

Preparação recomendada da capuchinha

Com um pequeno pedaço do rizoma (a raiz) da capuchinha é possível cultivá-la.

Inserindo a capuchinha na alimentação, seja fazendo uma omelete com as folhas, uma salada com as flores, enriquecendo saladas de outras folhas com as da capuchinha ou fazendo refogados, a pessoa irá se beneficiar das propriedades da capuchinha.

É possível fazer chá de capuchinha com as flores ou as folhas, na proporção de uma colher de planta picada para cada xícara de água, tomando duas ou três xícaras ao dia. O ideal é incluí-la na alimentação, ou mesmo no suco verde.

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Rebeca Steinbruch

Graduação em Nutrição pela Universidade São Judas Tadeus (2007-2010). Pós-graduação em Nutrição Clínica pela Universidade Nove de Julho (2013-2014). Pós-graduação em Prescrição de Fitoterapia e Suplementação Esportiva e Clínica pela Universidade Estácio de Sá (2015-2016). Nutricionista Clínica da empresa Assiped (2016-2017). Nutricionista Clínica da empresa Cefron (2015-2018).

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