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Café: características, história, consumo recomendado e efeitos do excesso

  • 28 de julho de 2019
  • Rebeca Steinbruch
  • 11 minutos de leitura
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Você vai ver nesse artigo:

  • Características do café
  • História do uso do café
  • Restrições no uso do café
  • Propriedades da cafeína
  • Consumo recomendado de café
  • Efeitos do excesso de cafeína
  • Consumo de café por crianças
  • Ação antioxidante
  • Controle da diabetes tipo II
  • Controle do peso
  • Aumento do colesterol
  • Pressão arterial
  • Acidente vascular cerebral
  • Depressão
  • Proteção do fígado
  • Efeitos no estômago
  • Proteção contra doenças degenerativas
  • Ação na flora intestinal
  • Ação nos dentes
  • Osteoporose
  • Tratamento e prevenção do câncer
  • Tratamento de câncer de pele

Características do café

O café (Coffea arábica) é uma planta muito comum no Brasil e em outros países, pode ser encontrada no supermercado, e também plantada no quintal. O Coffea arabica é o café mais comum e mais estudado, porém existem outras espécies de café, todas do gênero “Coffea”, e com propriedades medicinais semelhantes.

História do uso do café

Apesar de existir muito café no Brasil, ele é uma planta Africana, cujo uso se iniciou na Etiópia, no norte da África. Uma das histórias mais conhecidas sobre a descoberta do café relata que por volta do ano 800, na região da Etiópia, existia um pastor árabe chamado Kaldi. Ele viu que o rebanho de ovelhas dele comia os frutos e folhas do café, e ficavam muito ativas e não dormiam à noite. Ele achou interessante e resolveu experimentar o café, e percebeu que, à noite, ele ficava muito mais ativo, desperto e sem sono.

A notícia de que o café era uma planta estimulante se espalhou rapidamente. Ele começou a ser utilizado como um macerado de ervas: trituravam-se as sementes e os frutos do café, e tomavam como uma espécie de infusão crua, que era muito popular.

A ideia de torrar e moer o café vêm dos árabes, na Península Arábica. Eles perceberam que quando o café viajava da África para outros lugares, ele chegava seco, e não mais fresco e verde como se utilizava na Etiópia, assim eles torravam, moíam e faziam um chá com as sementes do café, que também eram estimulantes.

Durante o período da invasão cristã sobre a península arábica, os monges que construíam monastérios ali aprenderam o uso do café. Eles faziam vigílias e orações que duravam a noite inteira, e dormiam enquanto faziam isso. Quando descobriram o café, também começaram a fazer o chá dele, e perceberam que ficavam acordados a noite toda.

Quando voltavam para a Europa, eles levavam o café. Em pouquíssimo tempo, o café se espalhou por toda a Europa e por todo o mundo, e hoje é a bebida mais consumida no mundo depois da água.

Restrições no uso do café

Pessoas que têm dores de cabeça frequentes, que sofrem de estresse e irritação, que têm gastrite, arritmia cardíaca, hipertensão arterial e problemas com insônia devem evitar o café, pois ele é rico em cafeína.

Ele também não deve ser consumido por idosos que não estejam em boa saúde, principalmente os que têm dificuldade de dormir, agitação e irritabilidade.

O uso frequente de café também não é aconselhável para menores de 10 anos. Crianças podem tomar café, mas não com frequência e não mais do que uma xícara por dia.

Propriedades da cafeína

O café é reconhecidamente uma planta que tonifica as funções vitais, que deixa o cérebro mais ativo e preparado para pensar, agir, etc. Isso se dá por conta da grande concentração de cafeína, uma substância que pode ser encontrada não somente no café, mas também no chá-verde, no chá-preto, no chá-mate, na noz-de-cola (utilizada para fazer os refrigerantes de cola) e no guaraná. O cacau, do qual se faz chocolate, também tem cafeína, por isso o chocolate também é estimulante.

Hoje a cafeína é sintetizada artificialmente para ser utilizada nas bebidas energéticas, que também têm taurina.

No organismo, a cafeína melhora estados de fadiga e a concentração (principalmente para estudar), aumenta o estado de alerta, facilita a realização de atividades físicas (pois deixa o corpo com mais energia para trabalhar), possui efeito termogênico (acelera o metabolismo, principalmente transformando gordura em energia), melhora o humor (pois trabalha sistemas de dopamina no cérebro), atua no controle de peso (por acelerar a queima de gorduras no organismo) e também ajuda no tratamento de diabetes, controlando a glicemia.

Consumo recomendado de café

Para obter reações positivas no organismo a quantidade ideal de ingestão de café por dia difere em vários estudos. Para alguns pesquisadores, o ideal é consumir em torno de 300mg de cafeína por dia, o que dá entre 2 e 3 xícaras de café. Outros indicam pelo menos 5 xícaras de café ao dia, e outros mais que isso – às vezes 7, 8 ou 10 xícaras.

O café deve ser tomado sem açúcar, pois este é um inibidor de muitas das funções do café, além de intoxicar o organismo. Deve-se acostumar a tomar o café puro, sem açúcar e sem adoçantes.

Apreciar o sabor amargo do café é uma questão de hábito. Se a pessoa coloca duas colheres de açúcar em uma xícara de café, pode começar a colocar uma colher, depois meia colher, até que consiga não mais colocar açúcar no café.

Efeitos do excesso de cafeína

Em excesso, a cafeína pode causar agitação e irritabilidade, aumentar a ansiedade, causar dores de cabeça, piorar enxaquecas, causar insônia em pessoas que têm dificuldade para dormir, e acentuar problemas gástricos, como gastrites.

O café pode causar contração das veias e artérias, o que dificulta a concentração sanguínea e acelera os batimentos cardíacos, podendo levar ao incremento da hipertensão arterial. Existem casos de intoxicação por uso excessivo de café. Neles, as pessoas vomitaram, tiveram diarreia, letargia (situação em que a pessoa fica prostrada), redução das atividades intelectuais e sensação de desorientação por conta do excesso do estímulo causado pela cafeína no cérebro. O excesso de dopamina no cérebro e de atividade cerebral são nocivos para o organismo.

Tomar uma, duas, três ou cinco xícaras de café por dia não é um problema, o que causa problemas é o excesso de café, principalmente adoçado. Há registros de morte por intoxicação em casos mais extremos de overdose de cafeína.

Consumo de café por crianças

O consumo de café por crianças não é um consenso. Existem pesquisadores que contraindicam que elas tomem café; outros afirmam que o consumo de pequenas doses de café é saudável. A partir dos 10 anos de idade, a criança pode começar a tomar café diariamente na dose de uma ou duas xícaras ao dia – uma pela manhã e outra durante o lanche da tarde.

Aos 14, 15 anos, pode-se começar a tomar café normalmente.

O café pode melhorar o desempenho intelectual das crianças. Em uma pesquisa, um grupo de crianças de uma escola iria fazer uma mesma prova de raciocínio lógico. Metade das crianças tomaram uma xícara de café meia hora antes do exame, e a outra metade não.

O grupo que tomou café teve um resultado muito melhor no exame que aquele que não tomou café, o que mostra que o café estimula as funções intelectuais, o raciocínio lógico, o estado de alerta e a concentração. Isso pode ajudar crianças, principalmente as que têm déficit de atenção e dificuldades para estudar. Porém, se a criança tem hiperatividade, agressividade, insônia ou agitação, não é aconselhável tomar café.

Ação antioxidante

Os radicais livres são substâncias presentes no organismo, responsáveis pelo envelhecimento, por doenças crônicas, inflamações e até mesmo pelo desenvolvimento do câncer. Quando um antioxidante atua no organismo, a saúde melhora.

Um estudo demonstra que o café torrado tem maior capacidade de combater radicais livres que o cru (verde). Muitas pessoas moem o café cru e fazem chá. A pesquisa comparou o café com um medicamento antioxidante. Verificou-se que aquele tem ação mais antioxidante que este. Para alcançar esse resultado antioxidante, deve-se tomar de 3 a 5 xícaras de café por dia, sem açúcar.

O café cru ou o torrado têm praticamente a mesma concentração de cafeína – que é um pouco menor no torrado.

Controle da diabetes tipo II

A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que atua sobre a glicose presente na corrente sanguínea, levando-a para o fígado e facilitando a entrada dela nas células para ser consumida.

Na diabetes tipo II, o uso frequente do café aumenta a eficiência da insulina no organismo, ou seja, o controle da glicose na corrente sanguínea. Testes feitos com humanos demonstram esses resultados.

Um estudo indica que o consumo diário de café, na dosagem de pelo menos 5 xícaras ao dia, reduz o risco de desenvolver diabetes em 67%.

Controle do peso

A cafeína aumenta o metabolismo e o gasto energético, auxiliando na perda de peso porque consume açúcares e gorduras. Quem consome de 3 a 5 xícaras de café ao dia evita o ganho de peso – dependendo do tamanho, porte físico, peso e idade da pessoa.

Aumento do colesterol

Outros compostos presentes no café podem aumentar a concentração de colesterol LDL e triglicérides no organismo, principalmente no caso do café fervido.

Quando a pessoa coloca o café na água, deixa ferver e depois coa, ele tem chances maiores de aumentar o colesterol. Se simplesmente colocar o café no filtro e adicionar água quente, fazendo uma infusão rápida, não uma decocção, ele não aumenta expressivamente os triglicérides e colesterol LDL. Passar o café diretamente no coador é a maneira mais saudável de evitar que ele aumente o colesterol.

Pressão arterial

A maioria dos estudos sobre os efeitos da cafeína na pressão arterial não mostra que a primeira realmente aumente a segunda.

Se a pessoa tem a pressão normal, não terá hipertensão por tomar café. Já para quem tem pressão alta, o café pode aumentar um pouco ela, portanto é melhor evitar o uso dele ou utilizar café descafeinado.

Acidente vascular cerebral

O AVC (acidente vascular cerebral) ocorre quando uma pequena artéria ou veia cerebral se rompe, podendo deixar sequelas para o resto da vida. Estudos demonstram que o consumo de café não aumenta o risco de AVC, aliás, um deles constata que o consumo de habitual de café, de 3 a 4 xícaras ao dia, reduz em 17% o risco de AVC.

Depressão

Estudos demonstram que o consumo de 4 a 5 xícaras de café ao dia, reduz expressivamente o risco de depressão e auxilia no combate dos sintomas de depressões leves (como as causadas por momentos traumáticos), aumentando a atenção e melhorando o humor.

O consumo de café aumenta a disponibilidade de dopamina e intensifica a ação dela no cérebro. A dopamina é um neurotransmissor ligado à recompensas, estados de felicidade e satisfação. Quanto maior a quantia dela, melhor é o estado emocional.

Proteção do fígado

O café protege as células do fígado em vários casos, como no caso da fibrose hepática, uma inflamação do fígado que causa a formação de fibras duras dentro dele, que comprometem o seu funcionamento.

Para quem tem fibrose hepática ou tendência a tê-la, o consumo de café evita o desenvolvimento ou a progressão da doença.

A cirrose é uma forma de morte das células do fígado que ocorre principalmente por conta do consumo de álcool (cirrose alcoólica) ou de medicamentos (cirrose medicamentosa). O consumo de café protege as células do fígado, reduzindo as chances da cirrose se desenvolver, principalmente em pessoas que fizeram uso excessivo de álcool.

Em casos de hepatite C, por exemplo, os danos causados pela doença no fígado são retardados pelo consumo frequente de café.

Algumas substâncias presentes no café têm ação antiviral, impedindo ou reduzindo a replicação do vírus da hepatite B, ajudando no controle da doença.

Efeitos no estômago

Apesar das pessoas acreditarem que o consumo de café causa gastrite e úlcera, alguns estudos não encontraram nenhuma relação entre as partes.

O café aumenta a produção de suco gástrico. Em uma pessoa normal, isso facilita e acelera o processo de digestão. Em pessoas que têm gastrite ou úlcera gástrica, há o problema da irritação da parede estomacal pelo estímulo da produção de suco gástrico.

Proteção contra doenças degenerativas

Estudos demonstram que o consumo regular de café durante a meia idade – dos 30 aos 50 anos – reduz o risco de desenvolver Alzheimer ou doenças do tipo na terceira idade.

Outro estudo afirma que o café pode agir como neuroprotetor, ou seja, protege as células cerebrais, contribuindo para evitar, por exemplo, o desenvolvimento de doenças degenerativas como Alzheimer e Parkinson. Ele aumenta a concentração de dopamina que, junto com a serotonina, é um importante neurotransmissor para a saúde cerebral.

O café aumenta a ação cognitiva (o raciocínio lógico e o pensamento de forma geral) e ajuda na fixação de memória, o que é importante para pessoas com Alzheimer.

Um estudo demonstra que homens que consomem pelo menos 4 xícaras de café por dia têm um risco 5 vezes menor de desenvolver doença de Parkinson. Outro demonstra que o consumo habitual de café durante a vida reduz até 30% das chances de desenvolver Parkinson.

Hoje é comum mulheres a partir dos 50 anos fazerem terapia de reposição hormonal para evitar os efeitos da menopausa. Mulheres que fazem reposição hormonal não devem tomar café, pois têm um risco aumentado de desenvolver Parkinson.

Ação na flora intestinal

Um experimento constatou que o consumo de café é altamente benéfico para a flora intestinal, reduzindo a população de bactérias nocivas ao organismo, como a Escherichia coli, e aumentar a de bactérias saudáveis.

Para quem tem colite ou enterocolite, toma medicamentos que causam diarreias profundas, ou tem algum problema relacionado à flora intestinal, o consumo de café pode repor ou melhorar a flora intestinal.

Ação nos dentes

O café pode prejudicar os dentes e deixá-los amarelos, pois ele tem pigmentos. Porém, um estudo demonstrou que o consumo habitual de café evita o desenvolvimento de cáries, porque os compostos fenólicos presentes no café impedem a aderência da bactéria sobre o esmalte do dente.

Para não tomar o café torrado, que tem pigmentos que podem escurecer os dentes, pode-se optar por tomar o chá do café cru (verde), que tem efeitos muito parecidos.

Osteoporose

Quem tem osteoporose não deve tomar café, pois ele aumenta a excreção de cálcio pela urina, reduzindo a densidade mineral dos ossos e podendo agravar o quadro geral da doença.

Tratamento e prevenção do câncer

Os estudos sobre o café em relação ao câncer não são conclusivos. Alguns dizem que o café não exerce nenhum efeito sobre vários tipos de câncer, outros que ele reduz o desenvolvimento do câncer, já outros que ele tem a capacidade de agravar casos de câncer.

Vários estudos demonstraram que mulheres que tomam café frequentemente têm chance 70% menor de desenvolver câncer de mama, pois ele atua sobre a saúde das glândulas mamárias.

Tomar café é muito saudável para mulheres, principalmente na menopausa, caso não estejam fazendo reposição hormonal e não tenham osteoporose.

Estudos demonstram que o café é um excelente inibidor do desenvolvimento do câncer no fígado, reduzindo as chances da pessoa desenvolvê-lo.

Tratamento de câncer de pele

Um estudo demonstrou que o uso da cafeína, separada do café, diluída em água e colocada sobre áreas onde há câncer de pele, induz as células cancerosas a apoptose (morte celular), reduzindo o tamanho dos cânceres de pele. O café cru, que tem mais cafeína que o torrado, pode ser utilizado na forma de emplastro sobre a área. Deve-se triturar bem o café, colocar um pouco de óleo de coco para lhe dar fluidez, colocá-lo sobre a área afetada, enfeixar e deixar algum tempo.

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Rebeca Steinbruch

Graduação em Nutrição pela Universidade São Judas Tadeus (2007-2010). Pós-graduação em Nutrição Clínica pela Universidade Nove de Julho (2013-2014). Pós-graduação em Prescrição de Fitoterapia e Suplementação Esportiva e Clínica pela Universidade Estácio de Sá (2015-2016). Nutricionista Clínica da empresa Assiped (2016-2017). Nutricionista Clínica da empresa Cefron (2015-2018).

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