Leet Doc
  • Dermatologista
  • Cirurgião plástico
  • Nutricionista
  • Fitoterapeuta
  • Ginecologista
  • Outros
    • Otorrinolaringologista
    • Cardiologista
    • Endocrinologista
    • Angiologista
    • Clínico geral
    • Dentista
    • Esteticista
    • Gastroenterologista
    • Personal trainer
    • Terapeuta capilar
Categorias
  • Abdominoplastia
  • Acidente vascular cerebral
  • Acne
  • AES
  • Albumina
  • Alimentação
  • Angiologista
  • Animais de grande porte
  • Aparelho ortodôntico
  • Bichectomia
  • Cabelo
  • Câncer de mama
  • Cardiologista
  • Cárie
  • Celulite
  • Cirurgia ortognática
  • Cirurgia refrativa
  • Cirurgião plástico
  • Clareamento dental
  • Clínico geral
  • Colágeno
  • Colesterol
  • Constipação intestinal
  • Contorno corporal
  • Creatina
  • Dente do siso
  • Dentista
  • Dermatite seborreica
  • Dermatologista
  • Diabetes
  • Diabetes
  • Diabetes
  • Dietas
  • Dor de cabeça
  • Dor de dente
  • Emagrecimento
  • Emagrecimento
  • Endocrinologista
  • Endometriose
  • Esteticista
  • Exames ginecológicos
  • Fertilidade
  • Fitoterapeuta
  • Gastroenterologista
  • Ginecologista e obstetra
  • Glutamina
  • Gripe
  • Hipertensão arterial
  • Hipertrofia
  • Hipertrofia
  • Hipotensão arterial
  • Implante Capilar
  • Infarto
  • Infectologista
  • Insônia
  • Lentes de contato
  • Liftings
  • Limpeza de pele
  • Low carb
  • Mal de alzheimer
  • Menopausa
  • Neurologista
  • Nutricionista
  • Oftalmologista
  • Oncologista
  • Otorrinolaringologista
  • Pediatra
  • Personal trainer
  • Prótese capilar
  • Psiquiatra
  • Pterígio
  • Queda de cabelo
  • Ronco e apnéia do Sono
  • Rosácea
  • Sem categoria
  • Suplementação
  • Terapeuta capilar
  • Testosterona
  • Toxina botulínica e preenchimento
  • Urologista
  • Varicocele
  • Varizes
  • Verminoses
  • Veterinário
  • Whey protein
Leet Doc
Leet Doc
  • Dermatologista
  • Cirurgião plástico
  • Nutricionista
  • Fitoterapeuta
  • Ginecologista
  • Outros
    • Otorrinolaringologista
    • Cardiologista
    • Endocrinologista
    • Angiologista
    • Clínico geral
    • Dentista
    • Esteticista
    • Gastroenterologista
    • Personal trainer
    • Terapeuta capilar
  • Animais de grande porte
  • Veterinário

Brucelose: meios de transmissão, diagnóstico, fatores de risco e prejuízos econômicos

  • 26 de abril de 2020
  • Redação Leet Doc
  • 5 minutos de leitura
Total
0
Shares
0
0
0

Você vai ver nesse artigo:

  • Brucelose: características
  • Meios de transmissão, diagnóstico, fatores de risco e prejuízos econômicos
  • Contágio nos seres humanos

Brucelose: características

A brucelose é uma doença infecto-contagiosa que além de atingir os bovinos e outras espécies animais também pode ser transmitida aos seres humanos. É importante que o pecuarista se informe adequadamente acerca do processo de infecção, quais são os principais sintomas, e como preveni-la, englobando todos os cuidados que envolvem a vacinação e os detalhes sobre o programa nacional de controle e erradicação desta zoonose, além de ter ciência dos prejuízos econômicos resultantes dessa afecção.

Tal doença é causada por uma bactéria conhecida como Brucella abortus, que acomete principalmente as fêmeas em idade reprodutiva. A principal manifestação é o aborto, que ocorre porque a bactéria invade o útero do animal, onde irá colonizar e causar uma grave placentite necrótica, que culminará com o aborto. Em seguida, geralmente há retenção de placenta e metrite, que levam a um aumento do intervalo entre partos, ou seja, tem-se uma piora considerável nos índices reprodutivos das fazendas acometidas pela brucelose.

A suscetibilidade à doença varia de acordo com o sexo, com a idade e com o estágio reprodutivo do animal. Os animais sexualmente maduros e as fêmeas prenhes são mais suscetíveis que os animais sexualmente imaturos.

Meios de transmissão, diagnóstico, fatores de risco e prejuízos econômicos

Bovinos de todas as idades, raças e de ambos os sexos podem contrair a brucelose independentemente da estação do ano ou do clima da região. Mas são os animais na puberdade e os prenhes os mais atingidos pela doença.

Filhos de mães infectadas serão positivos até o quarto mês de vida. Isso se dá pelos anticorpos colostrais que são passados da mãe para o filho. Após essa idade, uma média de 9% desses filhos poderão ser positivos depois do primeiro parto.

A brucelose tem a via digestiva como o principal meio de contaminação. Água, alimentos, objetos e principalmente pastos contaminados com restos fetais procedentes de abortos e partos de fêmeas doentes são as fontes de infecção mais freqüentes. Todas as vezes que as vacas infectadas têm ou um parto ou um aborto é eliminada uma grande quantidade de bactérias. E essas bactérias, as Brucellas, continuam sendo eliminadas por até trinta dias após o parto. As vacas de uma forma geral têm o habito ou de lamber ou de cheirar restos placentários, um feto abortado, e isso acaba se tornando uma grande fonte de contaminação. Por isso é importante trabalhar com vigilância epidemiológica. Todos os restos placentários e restos de aborto devem ser retirados do pasto porque assim está se ajudando na prevenção da doença.

A participação dos touros na transmissão da brucelose pela monta natural é pequena. Já na inseminação artificial, um sêmen contaminado é altamente infeccioso. Na monta natural o touro deposita o sêmen na vagina da fêmea, e o pH vaginal não permitirá a proliferação da bactéria. Quando se faz uso da inseminação artificial o sêmen infectado é depositado diretamente no útero. E dessa forma, há um ambiente muito mais propício para a proliferação das bactérias. Por isso é fundamental que se adquira sêmen proveniente de firmas idôneas.

O sintoma mais comum da brucelose é o aborto no terço final da gestação. Outros sinais clínicos, como o nascimento de bezerros fracos ou natimortos, retenção de placenta, maiores intervalos entre partos, repetição de cio e esterilidade de fêmeas e machos também são problemas que podem estar relacionados com a doença.

O aborto é o sintoma mais comum e ocorre após o sexto mês por conta do eritritol, que é uma substancia que tem tropismo e atrai as bactérias para dentro do útero. Com o passar da gestação, após o sexto mês, essa substância acaba se acumulando dentro do útero, atraindo mais bactérias para dentro dele, e acontecendo, por fim, o aborto.

Para se diagnosticar a brucelose, é interessante a realização do diagnóstico clinico. Por exemplo, em touros: se neles é possível observar uma orquite em um ou nos dois testículos, automaticamente esses animais irão sofrer com a infertilidade e também diminuição do apetite sexual. Nas fêmeas também se trabalha com o diagnóstico clinico, mas o diagnóstico bacteriológico e o sorológico também se fazem importantes. Após se dar a identificação desses animais, eles devem ser isolados e sacrificados, sempre marcados com um “P” de Positivo no lado direito da face.

Estudos sobre a Brucelose bovina mostram que a doença é responsável por uma queda anual de 20 a 25% na produção de leite; de 15% na produção de carne e de 15% na produção de bezerros. Sem falar nas perdas genéticas e na consequente desvalorização do rebanho. Por isso, é imprescindível a monitoração dos fatores de risco, que são vários.

O primeiro deles, quando se trabalha em uma propriedade que é livre da doença, é o cuidado na aquisição de animais: somente se deve trazer animais sabidamente negativos para a brucelose. Outro fator importante é a vacinação dos animais. É obrigatória a vacina de todas as fêmeas de três a oito meses de idade com a vacina brucelina B19. Deve-se atentar também para a vigilância epidemiológica dentro da fazenda. Toda vez que houver casos de aborto, os restos placentários devem ser retirados do pasto para que não haja contaminação entre os animais. E no caso da descoberta de um animal positivo no rebanho, este deve ser rapidamente eliminado.

A legislação brasileira proíbe o tratamento de animais positivos para a brucelose. A prevenção da doença requer por parte dos pecuaristas a devida atenção aos fatores de risco e o cumprimento correto do programa de vacinação, obrigatório no país.

Contágio nos seres humanos

A infecção do homem pode ocorrer após a ingestão de alimentos provenientes de animais brucélicos, como por exemplo, o leite cru ou o queijo feito com leite cru. Os magarefes, que são os profissionais que trabalham nos matadouros, e por vezes acabam por lidar com carcaças de bovinos brucélicos sem a devida utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), por exemplo, também podem ser infectados. O produtor rural, o colaborador e o médico veterinário podem se contaminar quando lidam com restos de parição, restos placentários, ou ainda outros produtos de aborto onde há alta carga bacteriana. E há ainda o risco de contaminação quando da utilização da vacina, que é atenuada para a fêmea bovina entre três e oito meses, mas não é atenuada para o homem, o qual pode ser infectado num eventual acidente no momento da aplicação.

No homem, a brucelose é conhecida como febre de bangue, febre do mediterrâneo ou febre ondulante, porque a febre é justamente o principal sintoma. No entanto, pode vir acompanhada de calafrios, sudorese, dor de cabeça e dor nas articulações.

Sempre que houver suspeita de contaminação, seja por causa de um acidente com vacina ou pelo contato com um animal brucélico, é fundamental a consulta com um médico para que as devidas providências sejam tomadas.

Total
0
Shares
Share 0
Tweet 0
Pin it 0
Redação Leet Doc

Contrary to popular belief, Lorem Ipsum is not simply random text. It has roots in a piece of classical Latin literature from 45 BC, making it over 2000 years old.

Você também pode gostar:
Ler Artigo
  • Animais de grande porte
  • Veterinário

Safra e entressafra de bovino de corte

  • Redação Leet Doc
  • 9 de maio de 2020
Ler Artigo
  • Animais de grande porte
  • Veterinário

Cuidados a serem tomados com vacas secas

  • Redação Leet Doc
  • 9 de maio de 2020
Ler Artigo
  • Animais de grande porte
  • Veterinário

Rinotraqueíte infecciosa bovina (RIB ou IBR): sinais clínicos, prevenção, diagnóstico e controle

  • Redação Leet Doc
  • 9 de maio de 2020
Ler Artigo
  • Animais de grande porte
  • Veterinário

Pasto rotacionado

  • Redação Leet Doc
  • 9 de maio de 2020
Ler Artigo
  • Animais de grande porte
  • Veterinário

Vacinação bovina: tudo sobre

  • Redação Leet Doc
  • 9 de maio de 2020
Ler Artigo
  • Animais de grande porte
  • Veterinário

Gado Guzerá

  • Redação Leet Doc
  • 1 de maio de 2020
Ler Artigo
  • Animais de grande porte
  • Veterinário

Brahman: tipos de cruzamentos

  • Redação Leet Doc
  • 1 de maio de 2020
Ler Artigo
  • Animais de grande porte
  • Veterinário

Gado Brahman

  • Redação Leet Doc
  • 1 de maio de 2020
Últimos artigos
  • goiaba-vermelha
    Goiaba engorda ou emagrece? É low carb? É calórica?
    • Dra. Carla Rosane de Moraes
  • cerveja-faz-engordar
    Cerveja engorda ou emagrece?
    • Dra. Carla Rosane de Moraes
  • Cárie: incidência, cuidados precoces, evolução e tratamento
    • Dr. César Danilo Ferrari
  • Como cuidar bem dos dentes
    • Dr. César Danilo Ferrari
  • Placa bacteriana: como remover
    • Dr. César Danilo Ferrari

Atenção: Leet Doc é um portal de conteúdo relacionado à saúde, nutrição e beleza, não devendo em hipótese alguma substituir o diagnóstico médico ou tratamento sem o aval de um profissional de saúde.

Leet Doc
  • Quem somos
  • Termos de uso
  • Bibliografia
  • Política de privacidade
  • Contato
Sua dose diária de saúde

Ingresa las palabras de la búsqueda y presiona Enter.