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Alopecias

  • 9 de fevereiro de 2019
  • Dr. Adilson da Costa
  • 7 minutos de leitura
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Você vai ver nesse artigo:

  • Alopecia: o que significa?
  • Queda natural dos cabelos
  • Alopecia cicatricial e não-cicatricial
  • Tipos de alopecia
    • Alopecia androgenética
      • Classificações
      • Tratamento
    • Eflúvio telógeno
      • O que é?
      • Causas
      • Hipotireoidismo e queda de cabelo
      • Pós-parto e queda de cabelo
      • Queda de cabelo por estresse
      • Queda de cabelo por produtos químicos
    • Eflúvio anágeno
    • Alopecia areata
      • O que é
      • Causas
      • Evolução
      • Diagnóstico
      • Tratamento
  • Queda de cabelo e alimentação
    • Alimentos que contribuem para a queda de cabelo
    • Alimentos que ajudam a diminuir a queda de cabelo
    • Vitaminas que auxiliam contra a queda de cabelo

Alopecia: o que significa?

Alopecia é o nome genérico para um grupo de patologias que causam perda do cabelo. Existem vários tipos de alopecias, que podem ser desde autoimunes (como a areata) como de origem genética (como a androgenética).

Queda natural dos cabelos

Geralmente perde-se de 100 a 150 fios por dia, e esse também é o número de cabelos que nascem diariamente. Quando o cabelo é curto, raramente se percebe a queda em volume, porém, quando longo, sim.

Alopecia cicatricial e não-cicatricial

Na alopecia cicatricial, o óstio cicatriza, impedindo o fio de irromper. Isso acontece depois de um processo inflamatório, de miniaturização do fio.

Esse cabelo não pode ser recuperado. Isso pode ocorrer por questões genéticas ou pela própria destruição do fio, como por queimadura. Quando uma pessoa opera a cabeça, na cicatriz não cresce mais cabelo.

Na alopecia não-cicatricial há possibilidade do cabelo voltar a nascer. Não há inflamação, não há fibrose e o tecido não é atrofiado.

A alopecia pode ser localizada (em partes específicas do couro cabeludo, como na região frontal ou occipital) ou generalizada (na totalidade do couro cabeludo).

Tipos de alopecia

Alopecia androgenética

Classificações

Na alopecia androgenética, o padrão de queda é de uma forma no homem, e de outra na mulher, a causa é hereditária, a pessoa nasce com predisposição genética à perda do cabelo. Dependendo de quão forte é essa herança genética, a calvície será maior ou menor.

A classificação de calvície mais utilizada para os homens é a de Norwood-Hamilton, que vai do grau um (quando há pequeno aumento das entradas) até o sete, em que o paciente perde praticamente toda o cabelo do meio da cabeça.

No caso das mulheres, a classificação mais utilizada é a de Ludwig. O padrão de perda de cabelo da mulher é difuso, ela perde cabelo no meio da cabeça, e a queda se amplia para as laterais.

Os cabelos ficam cada vez mais finos até desaparecerem. O homem percebe que a testa está aumentando e começa a ter entradas (ocasionalmente também a mulher).

Tratamento

Existem tratamentos para restaurar os fios, tanto via oral quanto tópica e até laser. Primeiro é necessário um diagnóstico preciso para depois instituir uma terapêutica.

Os tratamentos para a alopecia androgenética evoluíram muito, ainda mais os preventivos. É possível retardar a calvície, mas depois que ela progredir somente um transplante capilar pode resolvê-la.

Eflúvio telógeno

O que é?

O eflúvio telógeno é um tipo muito frequente de queda de cabelo, em que a se perde um grande número de fios em um curto espaço de tempo.

Causas

Esse quadro pode ocorrer após infecções, no pós-parto e em quem perde muito peso de forma abrupta – como após a cirurgia bariátrica –, pois a deficiência nutricional pode causar esse tipo de perda capilar.

Hipotireoidismo e queda de cabelo

O hipotireoidismo e o hipertireoidismo, que respectivamente representam baixa ou excesso da função da tireoide, causam queda de cabelo, porém, se o indivíduo estiver realizando acompanhamento médico, tomando os remédios específicos, e com os hormônios regulados, não irá perder cabelos excessivamente.

Quando o paciente começa a tomar algum hormônio da tireoide (para tratar hipotireoidismo ou hipertireoidismo), até ocorrer a estabilização hormonal, o cabelo poderá continuar caindo.

Pós-parto e queda de cabelo

Durante a gravidez o cabelo fica ótimo e o couro cabeludo um pouco mais oleoso. Dois a três meses depois do bebê nascer, o cabelo da mulher começa a cair (trata-se do eflúvio telógeno pós-gravidez), e quando ela não tem nenhuma doença de base, seja genética ou devido à alteração hormonal, a partir do quinto mês os cabelos são repostos naturalmente.

Antigamente se achava que a queda capilar na puérpera (depois do parto) se devia apenas ao fator hormonal, porém, também há influência do estresse, pois trata-se de um período em que normalmente as mulheres têm o sono prejudicado, e a relação com o marido precisa ser reinventada.

Muitas vezes a queda de cabelo ocorre após o nascimento do primeiro filho, e no dos próximos ela não ocorre ou é em menor intensidade, pois a tendência é que a mulher não tenha mais alguns medos, como o de que o bebê seja trocado na maternidade ou outros quaisquer.

Queda de cabelo por estresse

O estresse também influencia na queda de cabelo, porém, neste caso ela é transitória – os fios não caem de forma definitiva, são recuperados depois, já os que se perdem por alopecia androgenética, não voltam.

Queda de cabelo por produtos químicos

A queda capilar oriunda da calvície se dá de dentro para fora, e não o contrário. Portanto, a pessoa não fica careca por conta de produtos aplicados no cabelo, apesar deles poderem causar uma perda de fios transitória, a calvície é genética.

Eflúvio anágeno

O eflúvio anágeno é quando o cabelo deveria crescer e começa a cair. Ele é geralmente forçado por quimioterapia ou algum outro tratamento mais agressivo. A quimioterapia destrói as células cancerígenas, mas também outras benéficas para o organismo, e assim, os cabelos caem.

Na base capilar ocorre intensa atividade celular para formar os fios de cabelo.

Se começam a faltar nutrientes (vitaminas, proteínas, etc.) para o organismo, ele alimenta os órgãos vitais (pulmão, coração, rins, pâncreas, cérebro, etc.), e cabelos, unhas e dentes ficam em segundo plano, por isso, a pessoa tem problemas com as unhas e cabelos, que ficam fracos, quebradiços, pequenos, finos e com o crescimento retardado.

Alopecia areata

O que é

A alopecia areata – classificada em unifocal, multifocal, ofiásica, sisaifo, reticular, difusa, total ou universal – é uma doença que provoca perda de cabelo, de pelos da barba, das sobrancelhas, ou em qualquer outra área pilífera do corpo.

Ela provoca uma inflamação ao redor do pelo, culminando na perda dele. Às vezes a pessoa acha que cortou muito o cabelo, mas o que caracteriza a doença é a área sem fios, lisa.

Causas

A alopecia areata não tem causa conhecida, mas pode ser desencadeada por inúmeros fatores, podendo ter fundo genético ou autoimune. A grande maioria dos agravantes dela está relacionado a fatores emocionais, como o estresse.

A alopecia areata pode estar associada a outras doenças autoimunes, como hipotireoidismo ou doenças no estômago, apesar disso ser raro. A grande maioria dos casos não têm causa aparente.

Evolução

A evolução da doença é imprevisível e depende de cada um. Em alguns os cabelos voltam e a doença não se repete, em outros ela volta a se manifestar em novas áreas. Alguns não apresentam resposta positiva por mais que utilizem várias medicações. Uma vez que se tenha um episódio da doença, poderá haver outros.

Diagnóstico

A alopecia areata não é contagiosa. Ela tem diagnósticos diferenciais. Algumas outras doenças do couro cabeludo, como a tinea capitis, uma infecção fúngica que surge no couro cabeludo, também podem deixar áreas sem cabelo, mas de forma diferente. Pode ser que a pessoa tenha outro tipo de alopecia, como a cicatricial.

O dermatologista faz um exame chamado dermatoscopia, que diagnostica a doença.

Tratamento

Em um primeiro momento, a alopecia areata atemoriza o paciente, mas ela tem tratamento, o psicológico ajuda bastante. Deve-se ter paciência, pois na maioria dos casos o cabelo volta a crescer – fino, mas depois engrossa.

É necessário procurar um dermatologista, pois existem vários tipos de medicamentos que podem ser usados. Em alguns casos, é possível infiltrar remédios nas lesões.

Queda de cabelo e alimentação

Alimentos que contribuem para a queda de cabelo

A alimentação influencia na perda capilar, principalmente alimentos que têm hormônios. Por exemplo, nas carnes geralmente se utilizam hormônios para o boi engordar e dar lucro mais rápido, também no frango e no peixe.

Hoje as meninas se desenvolvem mais rápido, muitas de 12 anos já têm corpo de mulher, porém, elas envelhecem mais rápido e têm queda de cabelo mais cedo. Isso também se dá por conta da ingestão de alimentos que tem hormônios.

Alimentos que ajudam a diminuir a queda de cabelo

Uma dica para cuidar melhor dos cabelos é ter uma alimentação balanceada, mantendo um prato saudável, colorido, com o verde das verduras, o vermelho das carnes, com amido e até um pouco de gordura. Deve-se evitar o sobrepeso, que também favorece a queda de cabelo. Em mulheres acima do peso, a gordura converte o hormônio feminino em masculino (chamada conversão periférica da testosterona), o que também ocasiona queda de cabelo.

Ferro e aminoácidos como a cisteína são importantes na composição da queratina e na estruturação dela no fio de cabelo. Mulheres que têm fluxo menstrual exagerado podem perder muito ferro e, com isso, estão mais sujeitas a essa queda.

O zinco, por ser um elemento importante na síntese de proteínas, também é fundamental para o cabelo, que em sua maior parte é formado de proteína. O ácido fólico, a vitamina C e a biotina também são matérias primas importantes que podem influir direta ou indiretamente na formação dos fios de cabelo.

Vitaminas que auxiliam contra a queda de cabelo

Existem casos de queda de cabelo por anemia, em que o ideal é comer alimentos ricos em ferro, como o feijão. Porém, na maioria das vezes, se a pessoa tem uma dieta adequada, come carne de boa qualidade, 3 vezes por semana, não há necessidade de tomar vitaminas para o cabelo. Muitas vezes a suplementação é eliminada pela urina e praticamente não têm efeito terapêutico.

A queda de cabelo não ocorre somente por falta de vitaminas, portanto, muitas vezes não adianta a pessoa se automedicar com polivitamínicos comprados em farmácias sem a avaliação de um especialista. Se tiver queda de cabelo, procure um dermatologista.

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Dr. Adilson da Costa

CRM: 91128. Doutorado em Dermatologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (2009-2012). Mestrado em Dermatologia Clínica e Cirúrgica pela Universidade Federal de São Paulo (2001-2006). Residência médica em Dermatologia pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo (1998-2001). Graduação em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (1992-1997). Pós-Doutorado em pesquisa em dermatologia pela Emory University School of Medicine, Atlanta, GA, EUA. Professor-assistente de dermatologia na Universidade de Mogi das Cruzes (2005-2006). Médico-assistente do Serviço de Dermatologia da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2006-2012). Médico chefe do Serviço de Dermatologia da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2012-2014). Coordenador do programa de residência médica em Dermatologia da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2019-2012). Coordenador de todos os programas de aperfeiçoamento/especialização médicos da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2011-2014).

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