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Ácido hialurônico: função
O ácido hialurônico, naturalmente produzido pelo corpo, também pode ser sintetizado em laboratório. Ele preenche as células tanto no espaço intra como intercelular e, usado nas camadas inferiores da pele com deficiência de tecido, faz com que a camada intermediária se eleve, fique mais plana e remova as rugas.
Ácido hialurônico na odontologia estética
Assim como o Botox, de 2013 para cá, pela Lei 12.842 (conhecida como Ato Médico) e pela resolução do CFO de 2014, o ácido hialurônico vem sendo utilizado em Odontologia para tratar tanto problemas estéticos – para conferir volume, formato e tamanho do lábio – quanto funcionais, como má articulação temporomandibular. Pode-se fazer uma viscossuplementação para melhorar a hidratação e a lubrificação da ATM de pacientes.
Problemas estéticos associados à perda de volume atingem pessoas que, por algum motivo, perderam um ou mais dentes. A reabsorção de tecido diminui o volume do tecido ósseo, da gengiva e dos dentes, que dá suporte para os lábios e, assim, quem utiliza próteses pode sentir falta de sustentação labial, o que faz murchar a boca.
Quando for impossível dar alicerce de forma natural, a fim de restabelecer a harmonia do sorriso, utiliza-se ácido hialurônico para preencher alguns sulcos, delimitar melhor o contorno do lábio e devolver volume a algumas áreas em que não foi possível recriá-lo com prótese.
Ácido hialurônico na micro estética
Utiliza-se também ácido hialurônico nas papilas. A gengiva contorna circularmente os dentes, porém, entre um e outro, o indivíduo pode não exibir a ponta rosa da papila. Assim, quando ele sorri, alguns dentes aparecem com gengiva e outros, não.
Para aumentar a gengiva, é possível fazer um enxerto. Como às vezes há limitações para isso, preencher a região gengival com ácido hialurônico propicia ganho de milímetros de papila, não obtido com reabilitação oral.