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Aborto espontâneo

  • 5 de maio de 2020
  • Dr. Carlos Augusto
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Você vai ver nesse artigo:

  • Menstruação atrasada associada ao aborto espontâneo
  • Aborto esporádico e aborto espontâneo
  • Abortamento precoce
  • Abortamento tardio e malformações do útero
    • Útero bicorno
    • Útero difelfo
    • Útero septado
  • Gravidez ectópica
  • Incompetência istmo cervical
  • Risco de aborto pode permanecer após tratamento para engravidar
  • Consequências do aborto espontâneo
  • Sangramento durante a gestação
  • Dia fértil em ciclos menstruais irregulares

Menstruação atrasada associada ao aborto espontâneo

Muitas vezes, a mulher que sofre um aborto espontâneo acredita que está passando apenas por um atraso menstrual devido a algum problema hormonal ou situação estressante, por exemplo. Por essa razão, esse tipo de aborto também costuma receber a denominação de subclínico. Após cerca de 10 de atraso da menstruação, a mulher menstrua e não percebe o aborto, haja vista que o curto período não permite a formação do feto.

Algumas mulheres que sofrem esse aborto espontâneo expelem coágulos. Entretanto, como esse tipo de evento é comum para algumas delas, fica difícil estabelecer uma correlação entre o aborto e a concentração sanguínea.

Aborto esporádico e aborto espontâneo

Existem dois tipos de abortamento que precisam ser diferenciados: o esporádico e o habitual. O primeiro se trata de uma fatalidade que pode acontecer em 30% das gestações. Normalmente, o problema ocorre até a 12ª semana de gestação, aproximadamente. Nas gestações seguintes, a mulher poderá engravidar sem problema algum.

Já o aborto habitual, como o próprio nome sugere, refere-se a abortos ocorridos em gestações consecutivas. A partir de três abortamentos consecutivos, o médico está autorizado a investigar as causas. Porém, na prática não é necessário aguardar a ocorrência de três abortamentos subsequentes para que se inicie uma avaliação sobre o caso.

Além disso, após esse evento traumático muitas mulheres se tornam ansiosas. Logo, não faz sentido aguardar que ela sofra um terceiro aborto para começar a avaliar as origens do problema. Assim, imediatamente após o segundo abortamento o médico já começa a realizar alguns exames mais específicos visando detectar alguma diferença.

Abortamento precoce

O abortamento é determinado pela ocorrência até 20 semanas de gestação e/ou quando o feto apresenta um peso inferior a 500 gramas. Desse modo, o aborto precoce acomete a mulher em até 12 semanas. Neste caso, a principal causa é a influência genética (a formação do feto é prejudicada em virtude das cargas genéticas distintas dos pais). Outra causa comum são as alterações infecciosas, como uma toxoplasmose aguda que contamine a mãe durante aquele período de gestação. A rubéola é outra infecção que, às vezes não cursa com o abortamento, mas com complicações ao longo da gravidez. Mesmo assim, a rubéola pode redundar acarretar aborto em muitos casos.

Abortamento tardio e malformações do útero

Já o abortamento tardio acontece mais próximo do fim das 20 semanas e costuma estar relacionado a alterações uterinas, como útero unicorno, útero unicorno comunicante, útero didelfo com septo vaginal, útero bicorno unicollis, útero bicorno bicollis e útero septado. Em um útero morfologicamente normal, não há a presença de bifurcações. Já o útero didelfo apresenta uma bifurcação e dois colos uterinos, enquanto o útero septado possui um septo situado na região central.

Útero bicorno

Ocasionalmente, o exame de ultrassom pode determinar se a mulher possui um útero bicorno (caracterizado pela por uma bifurcação na parte superior ao colo), por exemplo. Entretanto, cabe observar que a mulher nasce com o útero problemático e nem sequer desconfia do fato. Normalmente, o útero bicorno é descoberto somente se a mulher se submeter a uma cirurgia cesariana, pois o parto normal impossibilita tal constatação.

Como o espaço de um útero bicorno mal comporta um único bebê, é evidente que uma gravidez gemelar está fora de cogitação. As gestações múltiplas possuem um acompanhamento mais especializado, o que permitirá a visualização morfológica do útero com bastante antecedência.

Útero difelfo

Perante a análise dessas malformações uterinas, percebe-se que a cavidade na qual o bebê ficará instalado acaba limitando o crescimento normal do feto. Uma mulher que possua um útero didelfo, por exemplo, precisa receber medicações específicas visando a realização de um parto prematuro, haja vista a impossibilidade de levar a gestação até o nono mês. Geralmente, o bebê nasce com sete ou oito meses, mas em algumas situações é possível se aproximar do nono mês, permitindo que o bebê apresente o peso ideal.

Útero septado

O útero septado costuma ser mais facilmente solucionado. O septo identificado é como uma pequena cartilagem que cresce no interior uterino ao longo da vida reprodutiva da mulher. Através da vagina, é possível fazer uma cirurgia de remoção desse septo, devolvendo a cavidade equivalente a existente em útero normal.

Gravidez ectópica

Em uma gravidez normal, a fecundação (penetração do óvulo pelo espermatozoide) acontece em uma das trompas de falópio. Sete dias depois, aproximadamente, o óvulo fecundado migra para o interior do útero.

A gravidez ectópica é aquela que ocorre fora do útero. Um exemplo é a chamada gravidez tubária, que acontece na trompa, a qual não detém espaço para o desenvolvimento do bebê. Em casos de gravidez tubária a paciente precisa ser operada, uma vez que não há possibilidade de dar continuidade a essa gravidez.

Incompetência istmo cervical

Devido ao peso exercido pelo bebê, bolsa e placenta no decorrer da gestação, o colo do útero acaba se abrindo. Com isso, a paciente aborta o bebê, que nasce espontaneamente por volta de 18 ou 20 semanas de gestação. Essa abertura do colo do útero o torna incompetente para manter o feto.

Embora existam alguns testes que possam ser feitos, a prática clínica demonstra que o diagnóstico prévio da incompetência istmo cervical costuma ocorrer apenas depois do aborto. Há algumas suspeitas do problema que podem ajudar. Um bom ultrassonografista, por exemplo, já informa qual é a medida do canal cervical. Caso essa medida seja inferior a 3 cm, tem-se uma desconfiança.

Para prevenir a reincidência do problema, a paciente passa por todos os exames que comprovem o estado normal da gestação e, em seguida, é orientada a fazer uma cirurgia. Esta intervenção consiste em aplicar quatro pontos no colo do útero visando fechá-lo.

Quando a mulher estiver próxima dos nove meses, será necessário cortar os nós dos pontos para que ela consiga efetuar o parto normal. A paciente precisa estar grávida para a realização da cirurgia de correção do colo uterino devido à necessidade de parâmetros para execução do procedimento.

Risco de aborto pode permanecer após tratamento para engravidar

O abortamento difere da dificuldade da mulher em engravidar. O aborto está mais associado a complicações que comprometem a continuidade da gestação. A sobrecarga sobre a mulher se torna bem maior quando ela precisa se submeter a um tratamento para conseguir engravidar e, mesmo assim, a gestação evolui para um abortamento (algo perfeitamente possível). Vale ressaltar que mesmo com a medicina mais avançada e presente nos países de primeiro mundo, os tratamentos especificamente voltados para a obtenção da gravidez proporcionam uma eficácia em torno de 50%.

Consequências do aborto espontâneo

A ocorrência do aborto espontâneo não prejudica a saúde da mulher em hipótese alguma. Se a mulher sofrer um abortamento e não for precisa a curetagem uterina, ela poderá engravidar logo em seguida. Em alguns casos, a paciente exibe resquícios do aborto (fragmentos de placenta, por exemplo), que podem comprometer a saúde da mulher, inclusive do ponto de vista reprodutivo. Contudo, esse risco ocorre somente se o procedimento adequado não for realizado por completo.

A partir do momento em que a mulher passa por uma curetagem uterina, ela não poderá engravidar espontaneamente em um curto período. Afinal, o referido procedimento remove os resquícios da gravidez anterior, mas também retira parte da camada saudável do útero. Como leva certo tempo para que esse tecido se regenere, a paciente é orientada a não engravidar espontaneamente por um intervalo de até quatro meses.

Sangramento durante a gestação

Caso a mulher já tenha vivenciado um abortamento, é muito comum que ela sofra uma acentuada pressão psicológica durante a próxima gestação. A paciente teme reviver tudo o que ocorreu na gravidez precedente. De qualquer forma, é preciso esclarecer que algumas patologias podem cursar com um pouco de sangramento no decorrer da gestação. Ao migrar da trompa para o interior do útero e se implantar nesta região, o embrião costuma provocar um sangramento em algumas mulheres.

Um importante detalhe a ser observado é a idade gestacional, contabilizada a partir do primeiro dia da menstruação. Assim, um feto com apenas 5 semanas de gestação não apresentará batimentos cardíacos, que devem se manifestar a partir da sétima semana.

Assumir a responsabilidade de informar à paciente sobre a ausência dos batimentos cardíacos do feto e consequentemente abortamento é uma postura muito difícil para o médico. Logo, desde que a paciente esteja estável o recomendável é medicá-la, induzir o repouso e repetir a ultrassonografia após uma semana ou dez dias. Depois desse período, é necessário que tenha ocorrido alguma evolução da gravidez.

Dia fértil em ciclos menstruais irregulares

É difícil determinar o dia fértil para mulheres que exibam ciclos menstruais irregulares. Normalmente, o dia fértil é o 14º dia, mas esse parâmetro só se aplica às pessoas que possuem um ciclo de 28 a 30 dias. Ciclos mais curtos ou longos acabam resultando na perda desse padrão. Diante disso, é possível recorrer a alguns exames sanguíneos e outros parâmetros para conseguir avaliar o período fértil com mais precisão.

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Dr. Carlos Augusto

CRM: 81139. Médico Ginecologista e Obstetra da Notre Dame Intermédica (2013-atual). Médico Ginecologista do Complexo Hospital Edmundo Vasconcelos (2012-atual). Coordenador da Clínica Ginecológica Hospital Dom Antonio de Alvarenga (2008-atual). Médico Ginecologista da Prefeitura Municipal de Mauá (2002-atual). Médico Ginecologista da Unidade Básica de Saúde Vila Oratório (1999-2011). Médico Ginecologista e Obstetra da Organização Mogiana de Educação e Cultura (1998-2000). Médico plantonista do Pronto Socorro Municipal de Pindorama (1995-1996). Médico plantonista da Maternidade da Santa Casa de Misericórdia de Mauá (1997-2003). Professor da USC Centro Universitário São Camilo (2015-atual). Residência médica pelo Instituto Brasileiro de Controle do Câncer (1997-1998). Residência médica em Obstetrícia e Ginecologia pela Faculdade de Medicina de Catanduva (1995-1997). Graduação em Medicina pela Universidade do Estado do Amazonas (1989-1994).

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